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101 Comments

  • Reinaldo Rodrigues

    2 de março de 2015

    aula Top!muito boa mesmo.

  • Vinicius Meira

    3 de março de 2015

    Era a única coisa que faltava para esse curso ser PERFEITO!! Parabens mestre Senne!

  • Marcio Sudo

    3 de março de 2015

    Nóóóóóóóóssa sra!!! Top mesmo!!… Muitooo bom!!

  • Felippe Senne

    5 de março de 2015

    Pessoal, só uma correção: fiz um erro de digitação quando mencionei o intervalo de TERÇA MAIOR tendo como referência a nota C, na realidade a terça maior de C subindo a escala seria E, e descendo seria G#. Desculpem a confusão!

  • David Britto

    7 de março de 2015

    Senne, ate então existiam as escalas musicais, pra fazer as melodias e tal, dentro dessas escalas musicais tem o campo harmonico para a criação dos acordes, e agora tem o intervalo, onde que ele se encaixa ? ele participa da melodia da musica ? essas 2 notas que formam o intervalo elas fogem da escala que o produtor ta usando néah? elas sao tocadas juntas ou separadamente ?

    • Felippe Senne

      7 de março de 2015

      David, a questão dos intervalos é apenas em relação a nomenclatura da distância entre as notas, não precisa ficar preocupado em relação a “usá-los”, eu passei esse conteúdo apenas pra você saber do que se trata quando alguém comentar, por exemplo, que determinada melodia começa com um intervalo de quinta, ou intervalo de terça menor, etc.

  • Gui Rivero

    9 de março de 2015

    Senne, me surgiu uma dúvida que não me lembro se vc chegou a comentar a respeito de acordes. Vira e mexe surgem acordes em algumas músicas que tenho trabalhado como, por exemplo, Emaj7 dentre outros. Como seria a construção desses tipos de acordes? E o que significa esse 7 após da nomenclatura “maj” (de tom maior)? Um abraço.

    • Gui Rivero

      9 de março de 2015

      Já vi ali no finalzinho da aula! Vlw!

  • Carlos Pedrotti Geraldes

    18 de março de 2015

    Sem Palavras para essas novas Aulas!
    Totalmente Sensacionais!!!

  • Renan Kriebel

    26 de março de 2015

    Senne, como faço pra ter acesso a esse mapa que você usou na aula ?

    • Felippe Senne

      26 de março de 2015

      Renan, vc vai querer me xingar, mas não pretendo disponibilizar esse material, pois a minha intenção (como sempre) é que você faça as suas anotações e tenha o seu próprio material. Inclusive, na minha opinião, essa é a melhor forma pra assimilar todo o conteúdo.

      • Helder Soares

        7 de junho de 2015

        Na moral, acho que uma apostila seria show de bola!

        • Matheus Santos

          9 de junho de 2015

          tbm acho

        • Guilherme Alves

          20 de junho de 2016

          Tbm acho!

      • Jesus Souza

        16 de junho de 2015

        Verdade, to no meu segundo caderno já, quando você escreve parece que escreve na mente!!!!

  • Alexandro da Silva

    16 de junho de 2015

    Voltando algumas aulas pras coisas importantes que deixei passar..

    Os intervalos de “Maior” e “Menor” é pra escalas maiores ou menores? ou não tem nada a ver?
    Posso usar intervalos com para ter resultados que saiam fora da escala? Como o caso no intervalo de segunda menor, é 1 semitom acima ou abaixo, se eu tiver usando Dó maior, acima vai sair fora da escala, então sou obrigado a usar 1 semitom abaixo, certo? todos os intervalos vão ter alguma opção de fechar dentro do tom,Se não for acima, será no semi tom para baixo é isso?

    Outra dúvida, Para os intervalos fazerem sentido, tenho que começar a sequência na tônica, ou basta a música estar na escala? Exemplo no “drop”, já posso sair tocando 7 semitons acima da roots que já vai dar aspecto de Alegria, triunfo? ou tennho que começar pela root pra depois partir para os intervalos?

    • Felippe Senne

      16 de junho de 2015

      Alex, respondendo suas dúvidas:

      – Tanta nas escalas maiores quanto nas menores você tem intervalos maiores e menores entre os seus graus.
      – Em música você pode fazer oq quiser, porém fica mais fácil fazer música que soa “bem” estando dentro da escala, OU conhecendo MUITO sobre oq vc está fazendo, tendo muito conhecimento sobre teoria e harmonia. Mas nesse começo eu recomendo permanecer dentro de uma escala.
      – Não entendi muito bem sua perguntas, mas pelo que entendi acho que pode-se dizer que sim.
      – Não precisa começar na tônica a sua melodia, porém fica mais fácil de criar uma melodia que faz sentindo começando pela tônico, mas isso nem de perto é uma regra.
      – Sobre os intervalos mais usados, eu recomendo vc analisar as melodias das tracks q vc gosta, e chegar a sua conclusão.

      • Alexandro da Silva

        16 de junho de 2015

        Ainda estou com duvida nos intervalos das melodias..

        Pois se eu seguir a regra dos intervalos, elas saem da escala harmônica.. Acabam tocando notas que não tem na escala..

        • Felippe Senne

          17 de junho de 2015

          Me dá um exemplo disso, Alex, pra ver se consigo entender oq tá se passando na sua mente.

          • Alexandro da Silva

            17 de junho de 2015

            Vamos lá, minha duvida é sobre o assunto a partir dos 48:10 dessa aula, nos “intervalos”

            No intervalo de segunda menor, que é 1 semiton acima ou abaixo da root. Se eu usar esse intervalo de segunda menor em um “Tom menor”, vai ficar fora da escala.

            Exemplo: se eu estiver em “A”, o intervalo de segunda menor seria em “G#” ou “A#”, mas eles não pertencem a escala de “Am”
            Então minha duvida é se fica fora do tom, posso ou não posso usar esses intervalos pra criar aquele tipo de sentimento especifico?

          • Felippe Senne

            18 de junho de 2015

            Se vc quiser respeitar a escala e não correr o risco de soar desafinado, então não pode, mas se vc quiser criar uma emoção determinada, não ligando se vai ficar fora da escala, então pode.

  • Fernando

    3 de dezembro de 2015

    Senne sobre as inverções, eu posso pegar outros acordes e inverter? Por exemplo inverter o acorde de Am? Ou tem uma regra que devo seguir?

    • Felippe Senne

      4 de dezembro de 2015

      Fernando, pode inverter os acordes que quiser, sem problema algum.

  • Fernando

    3 de dezembro de 2015

    Senne o octave doubling pode ser usado em melodias também??

  • Carlos Santos Jr.

    5 de fevereiro de 2016

    Pode soar meio idiota a pergunta (vc vai me agredir hahahaha) @felippesenne:disqus mas venho acompanhando o curso e ainda não ficou claro o objetivo do acorde, eu usaria ele para os timbres de baixos? qual seria a melhor função dele para colocar na música(digo qual tipo de timbre ele deve ser carregado)? Ps.: estou questionando isso porque vi em alguns lugares falando.

    • Felippe Senne

      5 de fevereiro de 2016

      Carlos, geralmente acordes são tocados por piano, guitarra, violão e synths polifônicos (plucks, stabs, pads, etc). Os acordes servem pra adicionar emoções a música (ex: num momento alegre use mais acordes maiores, em partes melancólicas use mais acordes menores, e por aí vai).

      • Carlos Santos Jr.

        6 de fevereiro de 2016

        então o mais indicado seria usa-los em intros, breaks e build-ups?

  • Élio Dutra

    23 de fevereiro de 2016

    Aula com bastante informação, mas um pouco confusa pra mim kkk
    Vou deixar umas dúvidas aí …
    1-Posso montar melodia usando só intervalos ? (No meu ponto de vista, seria algo interessante pq posso passar algo nessa melodia. No caso quem sabe medo ou suspense … So que daí eu poderia usar o maior e menor de um tipo de intervalo? Nao poderia usar um outro que desce ou sobe diferente do q eu ja usei ?confusão ahahaha
    2- Pra fazer um deep House no caso, não preciso fazer um bass de acorde? Posso fazer uma linha só? com a nota mais forte a tônica na real.
    Pelo oque eu já pesquisei por fora sozinho, me conrrige se eu tiver errado. O bass eu monto com um acorde maior ou menor só que em forma de arpejo (ARPEJO ACORDE TOCADO EM SEQUÊNCIA ISSO?)
    No casso eu poderia montar um bass no forma de um intervalo
    ex: um intervalo q sobe dois semitom e desce dois pra baixo isso daria forma de um acorde daí é só eu fazer forma de um arpejo e ta lá.meu bass de suspese ou de medo ? Algo assim daria pra fazer ?
    Sei lá ta confuso Hahaha!!!

    • Felippe Senne

      23 de fevereiro de 2016

      Élio, lá vai:

      1 – Pode fazer o que quiser, tudo depende da sua intenção e do julgamento de como ficar. 😛
      2 – Geralmente não se usa acordes no baixo, apenas uma nota. Mas sim, vc pode fazer um bass arpejando as notas de uma acorde. E você pode claro fazer uma linha de baixo como se fosse uma melodia, não há qualquer restrição quanto a isso.

  • Alysson Alessandro

    2 de março de 2016

    Olá! Senne! Essa. Fórmula. pra montar. os Acordes, Maior. (Exemplo) Root. + 4 Semitons. + 3 Semitons. e no caso da Menor. seria. Root. + 3 Semitons. + 4 Semitons. mais eu posso usar essa. mesma. formulas. no caso. dessas. notas. G#/ A#/ Etc? Obrigado!

    • Felippe Senne

      2 de março de 2016

      Pode sim, Alysson, basta você escolher uma nota fundamental, e a partir dela usar a fórmula, que vc vai montar um acorde maior ou menor dela.

      • Alysson Alessandro

        2 de março de 2016

        Valeuuu! Senne! Abraço!

  • Lucas Mateus de Quadros

    24 de abril de 2016

    Senne, por exemplo, no Sylenth, se eu colocar em um dos osciladores +7 semitons eu estaria fazendo um Power Chord? Se não, pra que exatamente servem aquelas configurações de semitons?

    • Felippe Senne

      25 de abril de 2016

      Lucas, é exatamente isso, vc pode fazer uns acordes diretamente nos synths, em cada um dos osciladores.

  • Thiago

    3 de maio de 2016

    Aulas de acorde sempre me deixam muito confuso ……
    Produtores como Pete Oak e Sonny Fodera com um estilo de Deep mais cantado usam bastante Harmonia …
    Já as novas produções como Illuzionise, Alok ,vintage . Parece que eles usam um pad apenas com uma nota para harmonia e o Bass como melodia! Estou certo nessa conclusão ??
    Por que faço campos harmônicos corretos mas parece q eles nao se encaixam na musica msmo eu usando as notas corretas de cada campo tanto para o Bass como para melodia …. Por q será?

    • Felippe Senne

      3 de maio de 2016

      Thiago, sua conclusão está certa sim! E sobre sua segunda pergunta, é mais fácil te responder ouvindo tudo, porém pode ser que as músicas que vc esteja tentando harmonizar não sigam uma escala maior ou menor comum.

      Há uns meses eu fiquei meio empacado com uma música que estava remixando, que tinha uma pegada de samba, pois a mesma estava num modo grego, e não numa escala maior/menor padrão.

  • Eder D. Silva

    24 de junho de 2016

    1-Se eu for criar uma melodia na escala maior de C as notas tocadas na progressão tem que ser obrigatória mente em sua escala?
    2- Os intervalos, com eles podem ser feitos progressos de acordes?
    3- No caso do acorde invertido, a nota mais baixa (bass) ela pode ser tocada em qualquer lugar,ou segue uma regra,8 semitons abaixo?

  • Amiis Ana

    23 de julho de 2016

    Senne como faço pra mudar a afinação padrão das notas no ableton e no sylenth para que elas passem a tocar na frequencia que eu determinar, a exemplo da “afinação Verdi”?

    • Felippe Senne

      25 de julho de 2016

      Amiis, infelizmente o Ableton Live não tem a opção de mudar a sua afinação como um todo. :/

      • Amiis Ana

        27 de julho de 2016

        valeu, mestre Senne! vamos aguardar essa evolução então …..

  • JOHN EMERSON NASSIF

    2 de novembro de 2016

    Mais uma aula top mestre Senne! Esse “Som do Diabo” já foi abolido! Hoje em dia esse mito já foi desfeito pela própria Igreja, visto que não possui nenhum embasamento bíblico, mas mesmo assim, alguns pseudo religiosos ainda acreditam nisso! rsrsrsrs.

    • Felippe Senne

      2 de novembro de 2016

      Ufa, já não vamos pro inferno! hehehe

      • JOHN EMERSON NASSIF

        2 de novembro de 2016

        kkkkkkkkkk. Boa!!!

  • Daniel Jordão Zordan

    26 de dezembro de 2016

    Senne, qual a relação entre a escala e os intervalos? Por exemplo, se eu compor uma melodia, usando a escala maior de E, em intervalo trítono, eu tenho que alterar todas as notas, ou somente algumas?

    • Felippe Senne

      26 de dezembro de 2016

      Daniel, uma escala é composta por uma sequência de intervalos, é matemática pura. Eu não entendi o seu exemplo, mas na escala maior existe um trítono, que ocorre com o quarto e sétimo grau da escala.

      • Daniel Jordão Zordan

        26 de dezembro de 2016

        Sim, mas você menciona as funções de cada grau. Para se compor heavy metal por exemplo, eu tenho que usar somente as notas em tritono (quarto e setimo) da escala? Ou deve-se balancear as diferentes funções de cada nota para montar a progressão?

        • Felippe Senne

          26 de dezembro de 2016

          Daniel, a melhor forma de vc descobrir a resposta dessa sua dúvida é vc analisar as composições de heavy metal. Hoje em dia você encontra isso facilmente em sites como o http://www.hooktheory.com.

          Dá uma olhada aqui: https://www.hooktheory.com/theorytab/results?path=iron+maiden

          • Daniel Jordão Zordan

            26 de dezembro de 2016

            Ok, mas heavy metal foi somente um exemplo, nesse site não tem muitas de minhas influências em qualquer estilo… Reformulando: Se eu começar uma musica em um intervalo, eu devo terminar com a mesma? Se eu alterar o intervalo da progressão de corda a partir de uma nota, eu mudo a escala, ou não? Quebro alguma regra?

          • Felippe Senne

            26 de dezembro de 2016

            Não precisa terminar uma melodia com o mesmo intervalo entre as duas primeiras notas dela. Sobre mudar o intervalo da progressão de acordes eu realmente não entendi, precisaria que vc me desse um exemplo prático disso, pode ser um print do MIDI se quiser.

          • Daniel Jordão Zordan

            27 de dezembro de 2016

            Eu estou tentando colocar uma limitação no processo criativo de evolução da melodia e progressão de acordes para mudar vibe da musica. Se eu usar (por exemplo) a escala maior T T ST T T T ST, todos os intervalos em semiton serão de segunda menor e todos os intervalos em tom (a maioria na escala, serão de segunda maior), certo? Nesse caso, terei intervalos (segundo sua definição “áspero, sinistro, confuso, chocante” e outros “Tristeza, estranheza, tensão”), correto? Isso não me parece muito interessante!!! Como eu conseguiria unir nessa track SEM MUDAR A ESCALA, um intervalo tritono ou quinta justa para dar outra vibe à musica, sendo que na escala maior, somente vejo os intervalos de segunda? Alterar o intervalo para melhorar a vibe da musica não alteraria a escala aqui?

          • Felippe Senne

            27 de dezembro de 2016

            Daniel, acho que vc tá confundindo algumas coisas: o fato da escala maior ser formada pelos intervalos T T ST T T T ST, as melodias que vc pode fazer dentro dessa escala podem ter saltos maiores do que o de um T ou um ST. Vc não precisa fazer melodias que vão apenas subindo ou descendo sempre respeitando esses intervalos.

            Por exemplo: sua melodia, em Dó Maior (C Maior) ode começar em C, pular pro G, depois descer pro F, e assim por diante.

  • MUKA ROMERO

    3 de fevereiro de 2017

    Muito boa essa aula, estou anotando tudo no Mindmeister, não conhecia essa ferramenta, esta ajudando bastante na memorização e revisão.

    • Felippe Senne

      4 de fevereiro de 2017

      Mind maps mudaram minha vida! hehehehehe

  • Fabio F. Mantovani

    28 de abril de 2017

    Senne, talvez as minhas dúvidas sejam meio bestas mas tenho uma certa dificuldade de assimilar o que se aplica ao que quando se trata de teoria musical, vou tentar explicar minhas dúvidas da melhor maneira possível.

    Sobre os intervalos, você disse que são distância entre duas notas, sejam de um acorde ou de uma melodia. No caso dos exemplos de cara tipo de intervalo, os exemplos foram dados com acordes de duas notas (são considerados acordes compostos por 2 notas ou somente 3 ou mais?). Minhas dúvidas são:

    Um acorde de 3 notas é composto pela fundamental + 2 intervalos entre as outras duas notas?
    Definir um determinado intervalo a partir da root serve para que especificamente? Montar um acorde de duas notas?
    Para um acorde soar mais suave após o outro, trabalha-se no intervalo entre as notas ou neste caso se aplicam as regras das variações de acordes para fazer essa modificação ?

    Recomenda-se criar melodias com notas individuais, acordes de 2 notas, acorde de 3 notas, acorde de 3 ou + notas?

    Não sei se as perguntas fazem tanto sentido, mas to com essas dúvidas na minha cabeça. Obrigado desde já.

    • Felippe Senne

      4 de maio de 2017

      Um acorde de 3 notas é composto pela fundamental + 2 intervalos entre as outras duas notas?
      SIM!

      Definir um determinado intervalo a partir da root serve para que especificamente? Montar um acorde de duas notas?
      PARA SABER QUAL É O INTERVALO.

      Para um acorde soar mais suave após o outro, trabalha-se no intervalo entre as notas ou neste caso se aplicam as regras das variações de acordes para fazer essa modificação ?
      REGRAS DA PROGRESSÃO DE ACORDES.

      Recomenda-se criar melodias com notas individuais, acordes de 2 notas, acorde de 3 notas, acorde de 3 ou + notas?
      NOTAS INDIVIDUAIS.

  • Yago Coimbra

    29 de abril de 2017

    Essa on beats me soa um delay!
    imagina vc ouvindo uma track fugindo de alguém HAHAHAH.

  • Nanda and Delamura

    8 de maio de 2017

    alguém ai tem VSt de piano para Windows preciso …..

  • Leonardo Mendes

    18 de maio de 2017

    Senne,

    Uma duvida, se eu fizer minha musica em D menor eu tenho que usar somente acordes menores? Em nenhum momento posso usar um acorde de D maior? Vi outro video a respeito disso e o rapaz usou um acorde de D menor e logo em seguida um acorde de G maior.

    https://www.youtube.com/watch?v=GIUZ8MPwWQ8

    Segue o video p entender melhor.

    • Felippe Senne

      18 de maio de 2017

      Leo, se vc estiver usando a escala de D menor, então vc deve usar apenas os acordes do CAMPO HARMÔNICO de D menor, que inclui acordes maiores também.

      • Leonardo Mendes

        18 de maio de 2017

        Ah sim, entendi… As vezes acabo ficando meio confuso, rs.

  • Paulo Lassance

    31 de maio de 2017

    caderninho perdeu muitas folhas nessa aula

  • Single Track

    25 de julho de 2017

    O caderninho trabalhou hoje viu !!!!kkk
    Fantástico !!!

  • Patrick Alves

    1 de agosto de 2017

    Agora que aprendi essa budega de inversão e acorde suspenso . . eu ia lá no Hook Theory e ficava perdidaço rs

    Simbora 🙂

  • Stephan Cipili

    15 de setembro de 2017

    Senne, to com uma dúvida em relação a melodia de uma música que eu to fazendo um remix.
    O tom da música tá em A#. As notas da escala teriam que ser A# – C – D – D# – F – G – A – A# certo ?
    Por que na melodia da música tem a nota E tocada ?
    https://uploads.disquscdn.com/images/ff44c15ba0046b09581f86caa5a779aa7332d7b10927b469eab40616cd81613d.jpg

    • Felippe Senne

      19 de setembro de 2017

      Stephan, vou te dar uma dica aqui de uma ferramenta online gratuita pra usar quando não souber qual é a escala, basta colocar as notas que pertencem a melodia (ou as usadas nos acordes) que ele sugere qual escala deve ser: https://www.scales-chords.com/scalefinder.php

      Mas sobre a sua questão, talvez tenha sido informado incorretamente a escala. Nesse caso eu usei o site acima, coloquei as notas da melodia desse seu print, e ele informou que é na realidade F maior ou D menor. Parece mais ser D menor, pq a melodia começa no próprio D.

      Experimenta pensar seu remix como sendo em D menor, e depois conta aqui se funcionou.

      • Stephan Cipili

        20 de setembro de 2017

        Bah, ontem eu não tinha visto o teu comentário ainda, aí acabei revendo a aula e notei que é isso mesmo! A música tá em D menor. O que fez eu me confundir foi ele ter usado acordes invertidos e em oitavas espaçadas. Muito obrigado pela dica do site, ele é muito bom e vai ser uma boa ajuda!

        • Felippe Senne

          22 de setembro de 2017

          Show de bola, Stephan, bom saber que deu uma clareada aí! 🙂

          • Stephan Cipili

            24 de setembro de 2017

            E sobre a outra dúvida, o que tu me diz ?

          • Felippe Senne

            26 de setembro de 2017

            Ah sim, realmente, apesar do acorde parecer que está invertido lá em cima, o fato de ter a nota mais grave sendo o A# faz com que seja caracterizado um acorde de A# Maior.

          • Stephan Cipili

            27 de setembro de 2017

            Ok! Valeu pelo feedback!

      • Stephan Cipili

        20 de setembro de 2017

        Tem outra coisa que eu não entendi, ele parece fazer variações dos acordes, isso pode ser feito dessa maneira ? As notas mais fortes são os acordes que vieram no mid original e as mais fracas são as que eu deduzi que fosse o acorde certo. Eu gostaria de saber o por que dele ter feito isso, se foi só pra soar bem ou foi questão de técnica mesmo.
        E outra dúvida que eu acho que sei mas queria ter certeza…o Sub Bass da música começa no A#, mas isso é porque a Root dos acordes é A# certo ?
        A música em questão é Johnny Glövez – In My Way (Original Mix).

        https://uploads.disquscdn.com/images/5fb17cd23308ee38e0c53cd979e9a3b0a0c32d0889e76202d572752d044e92ce.jpg

  • Fernando

    14 de fevereiro de 2018

    Só n consegui entender, se esses intervalos dever ser usados em acordes ou em melodias 🙁
    Poderia me esclarecer.
    Obrigado ^^

  • Raphael Augusto Guedes

    19 de fevereiro de 2018

    Nossa Senne, muito obrigado por apresentar esse site looknohands, eu no tecladinho lá do ableton só sei fazer os acordes maiores, menores e com sétima maomeno, quando travava em algum outro tinha que ficar jogando no google imagens ai aparecia um monte de forma e só confundia HAHAHA. Uma dúvida fiquei no caso das inversões, no exemplo ali C/E, você tinha as notas C-C-E-G, ai no caso o segundo C você subiu uma oitava, não necessariamente precisaria subir uma oitava ne, seria mais uma questão de facilitar se fosse de fato tocar em um piano/teclado, certo?Ahh e algo que eu já queria ter falado faz tempo mas sempre esquecia, é que daria uma facilitada se você colocasse os links que você fala de material complementar ao longo da aula aqui em um comentário e destacar, abraço.

    • Felippe Senne

      25 de fevereiro de 2018

      Exato, Rapha, o C que tocaria na “mão direita” não precisa ser tocado uma oitava acima, realmente, já que no baixo tocando na “mão esquerda” já estava sendo tocado o E, oq caracteriza a inversão.

    • Felippe Senne

      25 de fevereiro de 2018

      E sobre o material complementar, vou providenciar.

  • Matheus Nomassage

    27 de fevereiro de 2018

    Nuuuu que tempestade de informação, muito bom Tio Senne!!! La se foi 12 paginas do meu caderno hahahahhaha to ate com medo das proximas aulas 😡

  • Bruno Leal

    19 de julho de 2018

    senne tenho a seguinte duvida:

    Se estou fazendo acordes da escala de C menor, posso variar os acordes? por exemplo, estou tocando acordes da escala menor de C, posso tocar um G maior, ou qualquer outra nota da escala de C, só que maior?

    • MKMN Expert

      24 de julho de 2018

      Fala Bruno,

      Beleza?

      Em alguns casos podem sim rolar inversões, não sei se é o seu caso.
      No seu caso aí funciona, mas o som ficar melancólico.

      Abraços.

  • diogo

    6 de setembro de 2018

    Senne, não sei se perdi essa parte do video, porém me confundiu as regras nas contagem das notas T e st. No caso tem horas que se conta os “st” para subir as escalas e horas que somente se conta as “T”. Um exemplo seria quando for contar 1/8 se conta a partir da primeira nota, já no “st” se inicia a contar da nota seguinte certo. Se puder esclarecer essa parte agradeço. Abraços

    • MKMN Expert

      10 de setembro de 2018

      Diogo,

      Tudo bom?

      1 Tom é quando você sobre ou desce para nota branca do teclado.
      1 Semi Tom é quando você desce ou sobe para nota preta do teclado. (C#,D#,F#,G#,A#.)

      Por exemplo:
      de C para C# você está aumentando 1 semi tom.
      de C para D está aumentando 1 tom.

      Tentei explicar de uma maneira simples. Espero que tenha entendido com mais clareza agora.

      Abraço!

  • Renato

    4 de outubro de 2018

    Boa tarde pessoal!

    Minha dúvida é em relação aos Intervalos…

    1º- Os Intervalos só tem relação com a tônica (1º grau) de uma escala ou eles se valem para qualquer nota de uma escala em relação as outras? Por exemplo: na escala de “C maj” o 1º grau (tônica) é “C”, então os intervalos só vão valer da relação do 1º grau de uma escala com a próxima nota que eu tocar; ou caso eu toque qualquer outro grau (que não seja o 1º), por exemplo, se eu tocar a nota “F” e depois a nota “A” elas também vão causar uma emoção apesar de eles não serem a tônica da escala de “C maj”?

    2º- Gostaria de saber também se essa relação de intervalos valem para TODAS as notas de uma melodia?

    3º- Por fim gostaria de saber se essa relação de intervalos servem para acordes também, tipo, eles também vão causar uma determinada emoção independente da relação de acordes que eu tocar (por exemplo, do 3º grau para o 6º grau)?

    Desde já agradeço a atenção.

  • Rafael Rosa

    16 de outubro de 2018

    Senne, diferencia-se um acorde maior ou menor pela 3(terça) não é?! E pq voce mudou a distancia da 7 setima ao explicar a maior e a menor com setima.. a 7 nota não seria a mesma nos dois acordes?

  • Távio Pires

    19 de novembro de 2018

    Alguém tem o link do tuts sobre o post de intervalos? Não consegui encontrar

  • Luidy Alves

    22 de novembro de 2018

    A FORMULA DA ESCALA DE MENOR NATURAL É T-T-st-T-T-st-T-T ? POR QUE NA AULA TA ASSIM T-st-T-T-st-T-T https://uploads.disquscdn.com/images/756ac8e51d2dd36c19771dcfc0bd23cbd9a77a33e7a8a256614c606361a58a6f.png

    • MKMN Expert

      23 de novembro de 2018

      Fala Luidy, Se quiser ir mais a fundo. https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_menor

      Abraço!

      • Luidy Alves

        28 de novembro de 2018

        minha dúvida é se tá certa ou não, mas vou ler também o seu link.

  • Leonardo Cabral

    22 de fevereiro de 2019

    Uma dúvida… Quando você diz T-T-st-T-T-st-T, Você quer dizer que TODAS estas notas devem ser tocadas juntas, ao mesmo tempo, ou pode-se usar parte delas?

    • MKMN Expert

      22 de fevereiro de 2019

      Leonardo, sobre a sequência de intervalos. Neste caso aí é o intervalo da escala maior. T, T, ST, T, T, T, ST.

  • Andrey Batista

    30 de abril de 2019

    Cara que aula irada, ja sabia que tava faltando alguma coisa e que era Teoria Musical mas n sabia por onde começar os estudos, vou me empenhar nas aulas que sei que vai sair algo incrível, vlw pelos ensinamentos SENNE!!!

    • MKMN Expert

      30 de abril de 2019

      Muito boa aula, assisto até hoje. hehe Felippe Senne <3

      Gratidão.

  • Dj Felipe Bokard

    22 de agosto de 2019

    Obrigado pelas informações.

  • Leo Santos

    18 de outubro de 2019

    Ótima Aula! Porém uma duvida…
    Eu já vi em outros comentários, mas só quero confirmar.

    Não é uma regra eu usar determinado intervalo para criar minha musica, certo? eu posso passear minha melodia por toda escala com tanto que soe bem?

  • Leo Santos

    18 de outubro de 2019

    Ótima Aula! Porém uma duvida…
    Eu já vi em outros comentários, mas só quero confirmar.

    Não é uma regra eu usar determinado intervalo para criar minha musica, certo? eu posso passear minha melodia por toda escala com tanto que soe bom ao estilo do meu som?

  • Leo Santos

    20 de outubro de 2019

    Aula Incrivel! porém uma duvida…
    Ví em outros comentários, mas só quero confirmar.

    É uma regra eu usar determinados intervalos para criar minha melodia? ou eu posso passear ela por toda escala com tanto que soe bem pra mim?

    • MKMN Expert

      21 de outubro de 2019

      Fala Leo, vc pode sim fazer da maneira que quiser, mas tem que ter musicalidade! As notas com determinados intervalos deixam a melodia com sentindo. Música é sentimento.

      Abraço.