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232 Comments

  • James Araujo

    9 de dezembro de 2014

    Meu caderninho de anotações trabalhou bastante hoje kkkkkkkk aula top!

  • John Willyan

    9 de dezembro de 2014

    Hoje a aula foi TOP demais…. muita coisa pra se prestar bem atenção… detalhes que fazem a diferença…

  • marcio oliveira

    10 de dezembro de 2014

    Show de aula , o analogic caderno comeu solto !!

  • Devock

    10 de dezembro de 2014

    Obrigado senne por mais essa otima aula!!

  • JV

    13 de dezembro de 2014

    Putz..!!!! Essa de limpar o sub bass junto do kick era o que minha track precisava!!!

  • Consistency

    15 de dezembro de 2014

    Estamos muito felizes pela aula Felippe Senne, parabéns, foi incrível, tirou duvidas, agora colocar tudo em pratica o que aprendemos. Show

  • Kauan Marcos de Oliveira

    12 de janeiro de 2015

    Felippe, quando pegamos kicks de outras tracks, devemos ter mais cuidado com o processamento?, já que ele ja foi equalizado, comprimido, saturado, comprimido na master… e tal?
    e esse lance de usar o mesmo high kick durante anos e só mudar o low end dele, não faz parecer muito igual nossas tracks? (claro que a música não é só kick, mas como vc disse, ele é um elemento muito importante) e você produz suas tacks assim, ou muda de vez em quando?
    e outra pergunta, uma vez eu vi um cara falando que mais ou menos entre 350 e 500Hz, geralmente o kick tem um barulho de “côco”, e no caso é uma região que ele atenua um pouco, você ja ouviu falar nisso?

    • Felippe Senne

      14 de janeiro de 2015

      Kauan, sem dúvidas qdo vc pega um Kick de uma track pronta vc precisa ter cuidado pra não fazer um processamento exagerado nele, já que esse kick já sofreu todos os processos de produção, mixagem e masterização ao ser utilizado na track original dele… não tem jeito, vc precisa mixá-lo na sua track e usar seus julgamentos pra saber se tá legal ou não.

      Sobre usar o mesmo Hi e Low, inevitavelmente pode ser q seus kicks soem parecidos, porém em alguns estilos isso não é um graaaaaaaaande problema, e ao passar do tempo vc se tornará um produtor cada vez mais habilidoso, e começará a personalizar o kick pra cada track, tanto o hi qto o low.

      Sem dúvidas essa região de frequência tem essa característica, e nessas horas vc tem q pensar se essa região é útil ou não no contexto da sua mixagem, pq em algumas tracks esse “knock” pode ser útil, em outras pode ser que outro instrumento já esteja dominando esse região, então pode ser útil atenuá-la com um EQ no kick.

  • Kauan Marcos de Oliveira

    13 de janeiro de 2015

    e outra pergunta que esqueci, Felippe (sem querer abusar do seu tempo rs) mas assim… em relação ao trigger do sidechain, pelo que eu entendi, nós usamos triggers diferentes por causa da “duração” e da “forma de onda”, por que isso vai fazer diferença no elemento trigado. Mas em relação a “Duração”, eu não posso simplesmente modificar o attack e release do compressor? Porque sendo assim, eu poderia criar apenas um canal com uma “onda perfeita para sidechain” e usar esse mesmo sinal pra trigar os elementos, mas modificando apenas os parametros de tempo no compressor de CADA elemento…

    • Felippe Senne

      14 de janeiro de 2015

      Sim, sem dúvidas é esse mesmo o caminho que vc deve seguir!!!

      Não tem muito erro: em relação ao ATTACK do compressor, se vc deixar bem rápido, o sidechain vai imediatamente abaixar o volume do som, se vc abrir vai atenuar como se fosse um fade.

      E com o RELEASE, qto mais curto ele for, mais rápido o volume original do som será reestabelecido, e se vc aumentar o release ele cria tb uma espécie de fade, aumentando a duração da atenuação no som em questão.

  • Dee

    1 de fevereiro de 2015

    Senne, vc acha que o ideal eh sintetizar seu proprio kick com high e top, ou vc acha que nao tem problema nenhum roubar o kick de um artista, ou ainda um sample?

    • Felippe Senne

      2 de fevereiro de 2015

      Pra mim vale tudo, mas oq eu acho mais fácil de conseguir um bom resultado é vc primeiro tentar encontrar um sample q funcione bem como um todo, mas se não encontrar algo q fique legal, então oq te aconselho é pegar o attack de um Kick bom, e sintetizar a parte grave com um plugin desses de kick.

  • Mário Henrique Rocha

    24 de março de 2015

    Essa aula foi simplesmente perfeita!!! além de dar várias dicas de ouro sobre os kicks, abordou também (inevitavelmente) a mixagem, que é um assunto que parece interminável e ao mesmo tempo viciante rs. Mais uma aula que merece ser revista, parabéns mestre!!!

    Aproveitando a oportunidade, vou perguntar sobre um fato que me gera curiosidade, e que está presente na aula:
    Senne, quando você está produzindo suas tracks, remix, etc., percebo que você cria os clipes de midi diretamente no arrangement view. Já o produtor da música utilizada na aula, cria alguns clips na tela de cenas. Existe alguma diferença importante nessas formas de usar o programa no momento da produção? (eu sei que essa tela geralmente é usada em apresentações em formato live) desde já agradeço.

    • Felippe Senne

      24 de março de 2015

      Fala Mário, que bom q curtiu o workshop! 🙂

      E sobre a tela Session do Ableton, existem produtores que gostam de criar as ideias iniciais nessa tela, criam loops e vão brincando com eles, pra depois sequenciar tudo na tela de Arrangement.

      Mas particularmente eu acho isso pouco produtivo, prefiro já começar a ideia sequenciada, acho mais direto ao ponto.

  • Alexandre Cunha

    2 de abril de 2015

    Aula muito boa msmo , uso o Nick Romero Kick v1 , também é muito bom

  • Nando Peiter

    12 de abril de 2015

    Senne, utilizava muito o Bazzism quando usava windows. Achava que não tinha versão pra MAC até ver o workshop (tinha desistido de procurar). Vc já mexeu e recomenda algum outro além desse? Pensei no plugin do Romero, mas nao consegui sacar se ele é só para kick ou para toda a bateria como o Drumatic, por exemplo.

    • Felippe Senne

      13 de abril de 2015

      Nando, o Kick do Nicky Romero é muito bom, mas eu prefiro coisas mais simples, como o Bazzism mesmo.

      E sobre o Kick, ele é mais voltado pra fazer kicks, mas nada te impede de usá-los pra outras coisas, como Tom-Toms por exemplo.

  • Cleiton Fecarp

    13 de abril de 2015

    Senne, quando uso aquele kick tuned no drop, praticamente a região de frequência dele vai do grave ao agudo, e se eu equalizar, tirando os médio e agudos ele perde volume e parece que também perde attack, o que vc sugere ?

    • Felippe Senne

      13 de abril de 2015

      Cleiton, geralmente todo Kick tem frequências dos sub graves até agudos, é natural, geralmente o attack do Kick é que tem frequências mais altas, e a cauda tem o subgrave.

      E você precisa de uma sugestão pra chegar em qual objetivo?

      • Cleiton Fecarp

        14 de abril de 2015

        A dúvida é se equalizo ele tirando médios e agudos, e se ele perder poder de attack o que fazer; pq se não vaibater de frente com Um Lead por exemplo, nessas regiões mais agudas ?

      • Cleiton Fecarp

        14 de abril de 2015

        vlw, tirei minha dúvida pelo conceito de micro automação!

        • Felippe Senne

          14 de abril de 2015

          Normalmente oq vc faria pra não conflitar com o Lead seria usar sidechain no Lead.

      • Cleiton Fecarp

        14 de abril de 2015

        A dúvida é se aconselha equalizar o kick e se as regiões mais agudas afetam quando se somam com uma de um Lead por exemplo.

  • Breno Moura

    16 de abril de 2015

    Senne, partindo do mesmo principio, é necessario “tonar” todos os instrumentos do meu groove (hi hat, conga e etc)? E se não for necessario pode ser legal fazer? Vai dar um up no meu groove ou nem vai fazer diferença?

    • Felippe Senne

      16 de abril de 2015

      Breno, na minha opinião vc deve “tunar” os elementos que tenham frequências graves ou médias, como snare, congas, toms, etc… tentar tunar um hi hat ou clap é besteira, pq é mais ruído do que um som tonal em si.

      • Breno Moura

        17 de abril de 2015

        Perfeito, outra duvida, Sidechain com glue compressor tem alguma diferença valida que justifique o uso em relação ao sidechain compressor ou ao volume sharper?

        • Felippe Senne

          17 de abril de 2015

          Breno, a ideia é a mesma, mas provavelmente o Glue Compressor, como qualquer outro compressor que simula características de um compressor analógico, vai te dar uma “curva” de sidechain um pouco diferente… mas isso não quer dizer que vá ser pior ou melhor, apenas diferente, e na minha opinião vale o experimento, pra ver se cria um groove legal pro seu sidechain.

          • Breno Moura

            27 de abril de 2015

            Ao meu ver ficou um pouco mais suave, mas acho que isso deve ser pelo knee do glue compressor já ser definido com valores altos.

      • Breno Moura

        17 de abril de 2015

        Outra coisa, para tunar a bateria, é necessario que eles estejam na nota tonica da escala, ou posso tunar em uma nota da escala sem ser a tonica?

        • Felippe Senne

          17 de abril de 2015

          ÓTIMA PERGUNTA! Normalmente quando estou tunando a bateria eu uso ou a tônica, ou a quinta da escala da música. Por exemplo: se minha track estiver em C (maior ou menor), eu vou tunar os elementos em C (tônica) ou em G (quinta).

          • Breno Moura

            27 de abril de 2015

            Senne, porque na tônica ou quinta? existe um motivo solido para se preferir elas? Porque não na segunda ou terceira por exemplo.

          • Felippe Senne

            27 de abril de 2015

            Breno, essa escolha se deve ao fato de que a quinta soa muito consonante com a tônica, isso é uma questão física e até matemática, dá uma olhada na explicação teórica: http://pt.wikipedia.org/wiki/Quinta_justa

  • Higor Diego

    3 de junho de 2015

    E se eu fazer um sampling de uma musica que o kick ja está compressado , nao vai ficar etranho se eu precisar compressar mais ele na minha track ?

    • Felippe Senne

      3 de junho de 2015

      Higor, se vc samplear um Kick que já esteja comprimido, então não vai haver a necessidade de comprimi-lo na sua produção.

  • Felipe Santos

    18 de junho de 2015

    Olá Senne, quando você coloca a compressão no master buss levando em consideração apenas o Kick como no vídeo, como isso reage em relação aos outros elementos da track? Minha dúvida é: no momento de começar a mixagem da track, eu deveria então mudar os parâmetros do compressor seguindo o método ‘ultimate mixing formula’ de compressão no master buss (mostrado na aula anterior), ou mantenho esse compressor no master setado especificamente para o Kick e ajusto outra compressão no master no método ‘ultimate mixing’ para atingir todos elementos? Obrigado, o curso está ótimo e essa foi mais uma aula com grandes esclarecimentos. Abraços

    • Felippe Senne

      18 de junho de 2015

      Fala meu xará, essa é uma questão que costuma ser um pouco confusa, mas oq eu recomendo: se vc optar por mixar já com uma compressão rolando, sete o compressor no início do processo, e mixe tudo NO compressor (em inglês costumam chamar “to mix into a compressor”), ou seja, sua mixagem será baseada no funcionamento desse compressor. Naturalmente, se vc desligar o compressor, sua mixagem vai soar diferente, por isso que é uma questão de compromisso: se vc optar por mixar “no compressor”, vc precisa ter ciência de que terá que mantê-lo até o final.

  • Fernando Rocha

    26 de junho de 2015

    Senne, duas coisas:
    1. Tuning: o spectrum analyser nativo do Logic é o Channel EQ, e ele não mostra a nota referente a dada frequência mostrada. Vc ou algum colega do curso tem alguma dica pra dar com relação a isso? Algum outro free plug-in ou outro próprio do Logic que eu possa usar para fazer essa análise?
    2. Triggering: Também não consegui descobrir de que forma eu configuro o “atraso” no canal onde está sendo feito o sidechain em relação ao trigger no Logic. Vc sabe me dizer?

  • Kass

    7 de julho de 2015

    Senne, já que no dubstep não usamos o sub do kick, sendo assim deixado pro subbass, tu aconselhas a usar dois kicks, ou usar apenas um kick bem sampleado e trabalhar nele?

    • Felippe Senne

      7 de julho de 2015

      Kass, se você conseguir um bom resultado apenas com um sample, então vai fundo com ele. O único motivo de usar mais de um sample ou camada é estar sentindo falta de algo nele, se o sample que vc tiver usando já for bom, então não precisa fazer mais nada.

  • Vinicius Palacio

    7 de julho de 2015

    Senne, baixei o bazzISM2, mais quando coloco no canal MIDI minhas caixas ficam chiando sem parar. Vc sabe o motivo?

  • Diego Thaens

    7 de julho de 2015

    Senne, no layering do kick, ao invés de usar o EQ, você não poderia filtrar com o próprio filtro do sampler que contém o kick?

  • João Nazz

    4 de agosto de 2015

    Show de bola !
    Melhorou a vida do meu Kick.

  • Walter Sarmento

    7 de agosto de 2015

    Senne, que aula! Um tsunami de informações. Excelente!

  • Pierre Rufino

    18 de agosto de 2015

    Salve Senne, blz? Me surgiu uma dúvida, devemos tunar o Lo Kick, mas e o Hi Kick? Ele não precisa ser tunado para se fazer um layering?

    • Felippe Senne

      18 de agosto de 2015

      Pierre, se o Hi tiver informação grave, então é bom sim tuná-lo. Se for apenas ruído, então não faz muita diferença.

  • Maykon Oslei Das Neves

    17 de setembro de 2015

    Senne, quanto ao tuning do kick: ele precisa ficar exatamente na mesma nota do tom da música, ou estando em alguma nota dentro do campo harmônico já está bom?

    • Felippe Senne

      17 de setembro de 2015

      Maykon, não precisa estar na tônica não, ou seja, não precisa estar na nota que dá nome a escala. Uma boa opção é você usar a tônica ou a quinta pra afinar o seu kick.

      Exemplo: se a sua música estiver em Dó (C), você pode afinar o kick em Dó (C) ou em Sol (G), que vai soar muito bem.

  • Fernando

    20 de novembro de 2015

    Senne se eu for produzir um progressive house a duração do kick vareia de acordo com a minha referência ??

    • Felippe Senne

      21 de novembro de 2015

      Fernando, dependendo do BPM da sua track, e do que vc vai fazer no seu bass, você precisa ajustar a duração do Kick pra não ficar brigando com o bass. Se for uma track rápida (lá pros 128 BPM), e tiver o bassline tocando bastante entre as batidas, então o ideal é deixar o Kick curtinho.

  • @SparrowMusic

    30 de novembro de 2015

    Senne sempre que eu estiver produzindo, o kick tem que ser na nota que a música vai estar ? ex: estou fazendo a música na escala de (Em) ,ai o kick tem que estar em MI menor?

    • Felippe Senne

      30 de novembro de 2015

      De preferência sim, Sparrow, te recomendo usar o Kick na primeira ou na quinta nota da escala. No caso de Em seria E ou B.

  • Wellington Luchese

    6 de janeiro de 2016

    Senne, se eu pegar um kick que não esteja em C, e sim em G (por exemplo), porém eu queira deixá-lo em E, eu deixaria o low end do bazzism em E da mesma forma?

    • Felippe Senne

      7 de janeiro de 2016

      Wellington, sim, se vc quiser que o Kick toque em E, e vc vai fazer o low end do Kick com o Bazzism, então vc deve setá-lo pra nota E.

  • Vall Schell Friendshipp

    9 de janeiro de 2016

    Boa tarde, tem como eu mudar a tom de um audio no ableton ex: C para B?

    • Felippe Senne

      11 de janeiro de 2016

      Vall, com certeza tem sim, é só vc habilitar o WARP do áudio, e depois descer o pitch usando a função Transpose. E uma dica: experimente com os diversos algoritmos do warp (Beats, Complex, etc) pra ver qual fica melhor depois de mudar o pitch.

      • Vall Schell Friendshipp

        11 de janeiro de 2016

        Valeu Senne, show de bola ajudou muito!Obrigado.

  • Gustavo

    17 de janeiro de 2016

    eaee senne…
    estou com dúvidas…
    1- Referente ao volume do kick na mix, você disse para fazer com que o kick ja soe como queremos ao finalizar a track, então trabalhar com ele em 0dB, mas se ja deixarmos ele em 0dB quando fizermos a master ele não vai distorcer? é melhor eu pensar em já pensar em deixar o kick em 0dB e todos os outros elementos soando ja no nivel de volume que eu quero, sem pensar em master, ou é melhor deixar o kick em um nivel de volume mais baixo assim como os outros elementos também e para alcançar o nivel de volume que eu quero na master?

    2.1 – sobre o dynamic meter…. a parte verde dele é referente ao volume RMS? e o amarelo é referente a volume de pico? o dynamic range é a diferença entre o volume de pico mais alto e o volume de pico mais baixo ou é a diferença entre o volume de pico mais alto e o volume RMS?

    bom tem mais umas outras duvidas, mas por enquanto é isso….kkkk….vlwwww

    • Felippe Senne

      18 de janeiro de 2016

      Gustavo, lá vai:

      1 – Rapaz, isso é muito pessoal, cada produtor tem seu workflow pessoal. Eu particularmente gosto de já ouvir tudo altão, pra evitar ter que reinventar tudo na hora que for mixar… pra mim isso funciona melhor.

      2 – Sim e sim. E o DR é o valor entre o pico e o RMS.

      • Gustavo

        19 de janeiro de 2016

        blzzz Senne, intendido !!!! obrigado pela resposta !!!

  • .`. Jordanni

    20 de janeiro de 2016

    Aula Fantastica! Absurda! Agora entendi porque equalizo muita coisa e ainda soa meio embolado e sem definicao. Bora arrumar a casa agora! Mais uma show de bola Senne! Golaco.

  • Psy Trance Brasil

    21 de janeiro de 2016

    Senne quando estou produzindo so trabalho com canais Midi quando estou na parte mais quente da musica fico achando a musica com muito barulho e acaba nao soando muito bem eu tambem gosto de trabalhar muito com o pingPong do Ableton.
    Voce conheçe alguma solução para isso ? Poderia ser ajustado somente na mix?

    • Felippe Senne

      23 de janeiro de 2016

      Psy Trance, é difícil te aconselhar sem ouvir a música em si, mas pelo que vc me disse parece que é um problema de arranjo… se estiver muito barulhenta a música, então tente tirar alguns elementos que estejam redundantes na música.

      E sobre o Ping Pong Delay, experimenta ajustar o EQ interno dele, pra não ter delay de frequências muito graves.

  • Carlos Santos Jr.

    25 de janeiro de 2016

    Fiquei com uma dúvida @felippesenne:disqus no caso eu estou utlizando bastante o plugin do nicky romero (kickstart) para o fazer o side chain, minha dúvida é eu só conseguiria fazer a retirada do bass (que está no mesmo tempo que o kick) por automação ? (apesar que eu achei melhor) como seria todo esse processo com o plugin ? só pra clarear a minha mente aqui senne, estou com dificuldade de associar o sidechain nativo do ableton com o do nicky romero.

    • Felippe Senne

      25 de janeiro de 2016

      Carlos, o plugin Kickstart é como uma automação de volume loopada, ou seja, ao invés de desenhar a automação de volume por toda a track no canal do bass, vc carrega o plugin e ele fica fazendo sempre, assim como seria o sidechain feito com um compressor, ele fica abaixando o volume a cada batida seguindo a linha que vc escolher nele.

      • Carlos Santos Jr.

        26 de janeiro de 2016

        ou seja não a diferença entre os dois?

        • Felippe Senne

          26 de janeiro de 2016

          No final das contas dá pra chegar no mesmo resultado com qualquer um deles.

  • Wíctor

    1 de fevereiro de 2016

    Fala Senne, o que você acha de fazer o sidechain pelo lfotool apenas removendo as frequências graves do bass? Ou pelo compressor diminuindo o volume fica melhor?

    • Felippe Senne

      1 de fevereiro de 2016

      Wictor, eu acho isso ótimo, e volta e meia eu uso essa técnica! Pra fazer esse sidechain por banda de frequência é só habilitar o SPLIT ali embaixo, e escolher a partir de qual frequência (pra baixo) ele vai atenuar no sidechain, no caso de usar um Low Pass Filter (LP).

      • Wíctor

        1 de fevereiro de 2016

        Blzz, valeuuu

  • Alysson Alessandro

    22 de fevereiro de 2016

    Olá! Senne! esses, Kick do Senne, kit. já são. comprimidos? e Qual deles. Seria. mais pra pegada! do Progresse!

    • Felippe Senne

      22 de fevereiro de 2016

      Alysson, todos já são comprimidos sim, e pra progressive recomendo o Superkick.

  • Alysson Alessandro

    23 de fevereiro de 2016

    Olá! Senne! mais. essa, Alteração.com o Transpose. subindo. dois. Semitom! ou mais. não. descaracteriza. o Kick.?

    • Felippe Senne

      23 de fevereiro de 2016

      Alyson, com certeza modifica-o bastante, cabe a você decidir se essa mudança é boa ou ruim na sua mixagem.

      • Alysson Alessandro

        23 de fevereiro de 2016

        Certo! Valeuuu! Abraço!

  • Guilherme Alves

    10 de março de 2016

    Um pouquinho complicada, porém muito útil a aula. Caiu bem em um momento que eu precisava de um kick legal em uma track e nao estava achando, essa aula me deu uma luz gigantesca aqui, valeu Senne!

  • Brodha

    11 de abril de 2016

    Senne, estou com uma dúvida sobre triggers. Se eu estiver usando um Sidechain “third party” como o Kickstart, você acha que eu precisaria usar um trigger do mesmo jeito ? Ou o trigger só é necessário em alguns plugins, como o compressor nativo do ableton ? Valeu

    • Felippe Senne

      12 de abril de 2016

      Brodha, no caso de usar um plugin exclusivo pro sidechain, então não é necessário o trigger.

  • Ulisses Ribeiro

    24 de abril de 2016

    Hoje eu descobri que um Kick pode mudar completamente a qualidade das minhas produções, Obrigado pela aula incrível senne 🙂

  • Diego Thaens

    2 de maio de 2016

    Podia ter usado o filtro do próprio Simpler para cortar as baixas freqûencias do High Kick, logo ali no canto inferior esquerdo, ao invés de usar um EQ8 😉

    • Felippe Senne

      3 de maio de 2016

      É verdade, Diego, mais prático mesmo!

  • tiago

    19 de maio de 2016

    ola senne. quando eu seto meu kick em 0db, ao entrar outros instrumentos, como o clap por exemplo, o limiter do master bus ja começa a trabalhar cortando os picos, daí tenho que ir baixando a mix inteira, e diminui o volume do kick. como resolvo isso? baixo só os outros instrumentos e mantenho o kick?

    • Felippe Senne

      19 de maio de 2016

      Tiago, uma coisa vc precisa ter em mente: se vc colocar um som que sozinho bate em 0dB, naturalmente quando outro som tocar junto ele vai clipar, então a partir daí vc precisa saber que o Compressor/Limiter vai funcionar. A primeira coisa que vc precisa fazer é equalizar os elementos que tocam junto do Kick pra que a soma não fique exagerada e ative demais o compressor/limiter, como, por exemplo, tirar os graves desse clap.

  • Edu Marks

    7 de junho de 2016

    Muito bom o Workshop Senne, aprendi bastante coisas novas. Gostaria de saber se você conhece outro plugin alem do Bazzism que cria Kicks legais. Obrigado.

    • Felippe Senne

      7 de junho de 2016

      Que bom que curtiu, Edu, e sobre outro plugin de kick recomendo o Sonic Academy Kick do Nicky Romero.

  • Eder D. Silva

    22 de junho de 2016

    no caso de samplear um kick de uma track,a necessidade de comprimir ou saturar e dar mais dinâmica fica a critério do produtor?

  • Jhonatan Morais

    27 de junho de 2016

    Fala Senne blz? Eu poderia utilizar a técnica que você ensinou para saber a nota do kick para saber a escala da minha track de referencia? Objetivamente a nota do kick seria a escala da musica, ou eu estou enganado?

    • Felippe Senne

      28 de junho de 2016

      Jhonatan, em relação a track é mais fácil vc analisar as notas da linha do baixo, ou de alguma melodia, pra descobrir em qual escala ela está… pelo kick vai ser mais complicado, já que o kick pode estar em alguma das notas da escala, não necessariamente na tônica.

      • Jhonatan Morais

        28 de junho de 2016

        Entendi Senne, bem melhor né acho que minha pergunta ficou até meio besta hehehhe… valeu abraços.

  • Jhonatan Morais

    27 de junho de 2016

    Senne terminando a aula tive outra dúvida, eu posso deixar meu Kick em mono usando o Utility com o width em “0” correto? Ou usar o EQ Midi/Side ficaria melhor?

    • Felippe Senne

      28 de junho de 2016

      Ao deixar o Width em 0% o Utility vai eliminar toda a informação Side, portanto vai ficar totalmente mono. Mas oq vc pode fazer é usar um EQ Mid-Side e remover os os subgraves do side, assim vc não perde a informação stereo do attack do kick.

      • Jhonatan Morais

        28 de junho de 2016

        Entendi, é que antes de eu fazer o curso assisti uma video aula e dizia que poderia fazer isso. Mas então vou começar a usar o EQ em modo Mid- Side.
        Valeu obrigado mais uma vez.

  • Eder D. Silva

    6 de julho de 2016

    Como faço para salvar um kick que criei no ableton?

    • Felippe Senne

      6 de julho de 2016

      Eder, a forma mais simples seria solar o canal do Kick, selecionar apenas um kick no grid, desligar os plugins do master (se não quiser que eles processem o kick) e exportá-lo (File > Export). Assim vc terá-lo em áudio puro.

  • Gabriel Joni

    18 de julho de 2016

    Senne, se o Kick que eu estiver usando ta em E, e a música estiver em outra nota, é errado?

    • Felippe Senne

      18 de julho de 2016

      Gabriel, a regra principal é estar soando bem, se estiver então não precisa ficar tão preocupado sobre a nota do Kick. Porém é claro que sempre tem a probabilidade de soar melhor o low end do Kick se ele estiver tocando alguma nota importante da escala da música, de preferência a tônica (primeira nota da escala) ou a dominante (quinta nota da escala).

  • Andy Santtos

    8 de agosto de 2016

    o que é TRIGGER ?

    • Felippe Senne

      9 de agosto de 2016

      É o sinal de áudio de entrada no sidechain.

      • Andy Santtos

        9 de agosto de 2016

        Obg mestre

      • Bruno Cevithereza

        7 de julho de 2017

        Como assim sinal de áudio de entrada no sidechain Senne ? Perto dos 1:12:00, quando você está falando da dica do David Guetta, você fala de adiantar o trigger como se fosse adiantar o som no grid, mas o que isso tem a ver com sinal de entrada do sidechain?
        Não entendi muito bem também o lance do trigger, se puder me clarear um pouco mais. Abraço!

        • Felippe Senne

          10 de julho de 2017

          Bruno, o objetivo disso é fazer com que o Kick que ativa o sidechain (o Kick que manda o compressor abaixar o volume) toque antes do que o kick normal, pra começar a abaixar o volume do bass antes mesmo do Kick da track tocar, ajuda a separar melhor um do outro.

  • Felipe Wagner Antonio

    2 de setembro de 2016

    xará to curtindo fazer sidechain com o utility ! qual seria o volume ideia para abaixar o bass, ja que no utility podemos escolher hehe ! eu sei que o certo é escutando mais to leigo ainda ! pra melhorar a pergunta ! qual o headrrom que vc deixa geralmente no master, em uma mix, solando um baixo e um kick!

    • Felippe Senne

      9 de setembro de 2016

      Xará, essa pergunta é sempre controversa, mas eu normalmento deixo o Kick batendo em 0db mesmo.

  • Bruno New

    27 de setembro de 2016

    Senne, BLZ? Quando eu coloco o High Kick no Group junto com o Low Kick, o High Kick perde qualidade, sabe me dizer o que estou fazendo errado? Valeu

    • Felippe Senne

      28 de setembro de 2016

      Bruno, é difícil te aconselhar sem ouvir oq está rolando, e sem saber oq vc quer dizer com perder a qualidade. Mas oq vc pode fazer é usar um fade in no Low Kick, pra abrir espaço pro High bater sozinho, assim deve melhorar qualquer conflito que possa estar causando essa perda de qualidade.

  • Renato Lucena

    2 de dezembro de 2016

    Senne, vc acha que o Kick 2 (Sonic Academy), seria o vst mais completo para criação, por sua variedade e simplicidade de ajustes? vleww

    • Felippe Senne

      3 de dezembro de 2016

      Renato, eu acho excelente o Kick 2, realmente um ótimo plugin, mas particularmente eu prefiro ferramentas mais simples, como usar samples, ou usar o Bazzism da ISM.

  • Andrei Andrade

    22 de janeiro de 2017

    Senne, quando você faz o Kick por layering, foi aplicado um EQ no Hi Kick e depois você aplicou outro EQ no grupo. A dúvida é que em tese fica no Hi Kick 2 EQ, é isso mesmo?

    E também gostaria de saber se nesses EQ precisamos tirar o sub do Stéreo. Na imagem abaixo o EQ da Esquerda é o aplicado no Hi Kick e o da Direita é o que você aplica no Grupo. https://uploads.disquscdn.com/images/5d9be23ddfd34efb44fb54bebd271a3bd4b5de4ae31c13076edeb2136f145d12.png

    • Felippe Senne

      24 de janeiro de 2017

      Andrei, isso mesmo, foram duas equalizações aplicadas ao Hi Kick no final das contas. E sobre a segunda dúvida: nesse caso, tirei os subs do estéreo pra garantir que não teria nada lá, só por precaução mesmo.

  • WOTA

    26 de janeiro de 2017

    Show a aula em ! Um caminhão de informações e muito aprendizado. caderno trabalhou hoje . Obrigado Mestre !

  • Lucas Marcelo Fuck Cardoso Alv

    3 de fevereiro de 2017

    Olá Senne, para o sidechain,eu estou usando o LFOTool,mas nao domino muito bem ele. Você acha que dá para produzir em bom nível usando apenas o sidechain do compressor nativo do Ableton?Abraço.

    • Felippe Senne

      4 de fevereiro de 2017

      Lucas, com certeza dá sim, é so uma questão de gosto mesmo.

  • Thomas Correa

    18 de fevereiro de 2017

    Senne, quando monto kick, clap, hihat… É normal ao solar um canal ele tocar mais alto?
    Por exemplo o Snare, ou Hi Hat e ao solar Hihat ele estar soando mais alto com todos elementos juntos, porém solado?

    E quando add o bass no 3 ou 4 compasso o 1/4 do Clap o som saia mais alto.
    Clap Clap Clap – Clap (Alto), entendeu?

    • Felippe Senne

      22 de fevereiro de 2017

      Thomas, o que deve estar rolando é que a soma de dois elementos tocando junto diminui a percepção de volume de um deles, e/ou está havendo cancelamento de algumas frequências, ou tudo está muito alto e quando se soma no master distorce e parece mais baixo.

      Vc precisa ouvir alguma música de referência, pra saber como dosar os volumes da melhor maneira.

  • Eder D. Silva

    3 de março de 2017

    Se eu jogar um sample de kick no simpler e tocar na nota da musica sem transpor, ele vai ficar certo?mesmo que esse kick esteja em outra nota?ou sempre temos que transpor ele e tocar na nota do restante da musica?

    • Felippe Senne

      4 de março de 2017

      Eder, o Simpler reproduz o sample no seu pitch original quando vc toca o C3 (dó central), portanto não basta apenas tocar a nota da música no MIDI, pois o pitch será relativo. Oq vc pode fazer é descobrir em qual nota está o Kick, e transpor o kick usando o Transpose ou tocando outra nota.

      • Eder D. Silva

        5 de março de 2017

        ta então vamos la ve se entendi.
        Meu sample de kick esta em D3,joguei ele no simpler, se eu tocar no C3 ele toca o pitch original(D3) certo?ou vai tocar original so se tocar na nota dele(d3)?
        Ou se jogar ele no simpler ir no transpose e descer 2semitons e tocar no D3 o pitch dele vai estar no C3?
        Quero saber qual a influencia do teclado midi em relação a tonalidade do sample.
        O tranpose serve por exemplo se por menos 2 semitons e tocar D3 na verdade ele vai tocar de C3 pq desci dois semitons?

        • Eder D. Silva

          5 de março de 2017

          Ou se o sample esta em D3 e tocar no midi o C3 o pitch ele vai estar realmente em C3 pq foi a nota tocada no MIDI?

          • Felippe Senne

            7 de março de 2017

            Não, se o sample está em D3, e vc tocar o C3, ele vai tocar no pitch original, que é o D3.

        • Felippe Senne

          6 de março de 2017

          Meu sample de kick esta em D3,joguei ele no simpler, se eu tocar no C3 ele toca o pitch original(D3) certo? SIM, CERTO!

          Ou vai tocar original so se tocar na nota dele(d3)? NÃO.

          Ou se jogar ele no Simpler ir no transpose e descer 2 semitons e tocar no D3 o pitch dele vai estar no C3? NÃO, NESSE CASO ELE VAI TOCAR O SAMPLE EM D3 (ORIGINAL).

          Quero saber qual a influencia do teclado midi em relação a tonalidade do sample. NENHUMA, TUDO DEPENDE DE COMO ESTIVER CONFIGURADO NO SIMPLER.

          O transpose serve por exemplo se por menos 2 semitons e tocar D3 na verdade ele vai tocar de C3 pq desci dois semitons? NÃO, SE VC DESCER 2 SEMITONS, TOCAR O D3 NO TECLADO, COMO O SAMPLE FOI DESCIDO 2 SEMITONS, ENTÃO ELE VAI TOCAR O D3, OU SEJA, O SOM NO PITCH ORIGINAL.

          • Eder D. Silva

            7 de março de 2017

            Beleza ja estamos no caminho pra entender exatamente como funciona.
            Então sempre que tocar o D(1,2,3 etc), ele vai tocar o pitch original do sample(se o sample estiver em G toco o D vai sem G o pinch o original)certo?.
            E se eu nao mexer no transpose, o sample original estando em G e for no midi e tocar por exemplo o E, como vai ficar o pitch, em E ou não?
            Sabendo que se não mecher no transpose sempre que tocar o C ele tocar o pitch original do kick quero saber como fica quando toco as outras notas(F,G,E etc), como vai sair o pitch vai mudar conforme o que,ou vai tocar o pitch da nota que tocar?ai que ta a grande duvida.

          • Felippe Senne

            7 de março de 2017

            Quando vc toca o C3 (sem mexer no transpose) ele toca o sample no pitch original, se vc tocar o C#3 ele toca 1 semitom acima, se tocar o D3 ele toca 2 semitons acima, e assim por diante.

            Se vc mexer no transpose, naturalmente ele vai modificar isso tudo (pra cima ou pra baixo).

          • Eder D. Silva

            8 de março de 2017

            “Quando vc toca o C3 (sem mexer no transpose) ele toca o sample no pitch original, se vc tocar o C#3 ele toca 1 semitom acima”
            certo mas ele toca 1 semitom acima em relação a nota original do sample, exemplo se meu sample original for D3, tocar no midi C#3 um semitom acima ele vai ficar com pitch D#3.

          • Felippe Senne

            9 de março de 2017

            Exato, Eder!

  • Leonardo Portela

    14 de março de 2017

    Senne, quando você estava na parte da aula de “Layering”, aproximou-se mais ou menos de como soa o Kick na track do Vintage Culture que você colocou na aula: “Get On”. Mas, não entendo como ele chega nesse som, parece-me que usa um Hi Hat junto ao Kick, e a outra parte do Kick acrescenta Snare e Clap, ou parece um White Noise curtinho rolando junto ao Kick. Se puder dar uma dica de como se aproximar desse Kick dele, agradecido desde já! E, também, não é só nessa track, ele o utiliza em várias, como a Djon Maya Mai: https://www.youtube.com/watch?v=6YnqwTvb98Y
    OBS: Repare que nessa, Kick soa diferente na intro (1ª parte só o attackzinho, e na 2ª com um pouco de graves + médios e médios graves) e no drop (com mais graves no Kick ainda).

    • Felippe Senne

      15 de março de 2017

      Leo, vc matou a charada: é realmente um hi hat que ele usa junto do Kick, por isso que tem esse componente mais agudinho junto.

  • Den'Allen

    21 de março de 2017

    Eu sempre achei a relação Kick-Bass desta track muito foda. Seria justamente pelo fato do bass ocorrer nos momentos em que o kick não ocorre? Acho que o bass acaba ganhando muito espaço na track, né? Algo nesta track me chama muita atenção, haha!

    INÍCIO DO SUB: 32s

    https://www.youtube.com/watch?v=6KPU-NHy9qU

    • Felippe Senne

      23 de março de 2017

      Com certeza sim, dando espaço pro subgrave do bass acontecer, fica tudo mais fácil.

  • Nanda and Delamura

    26 de março de 2017

    Boa Noite Senne! Para descobrir Nota musical do LOOP, de Bass, Piano, ou qualquer outro instrumento, processo e mesmo, tem se subir o tom ate afinar ai consegue ver pelo Spectron assim também da certo?
    Segunda pergunta!
    KICK CLAP SNARE HAI HIT, e outros elementos das bateria todos tem que estar na mesma TOM ??? Por ex: minha track esta D esse elementos também tem que estar em D é algo obrigatório?

    • Felippe Senne

      29 de março de 2017

      Nanda, no caso de loops é mais chatinho, pq tem vários sons misturados que podem ter notas diferentes (dentro da mesma escala). Eu isolaria algum dos sons desse loop e faria o processo igual do kick que mostro na aula.

  • daniel dornelles

    10 de abril de 2017

    fala mestre. me tira uma dúvida, to fazendo o remix de gravity para o concurso, e vendo essa aula fiquei com uma duvida boa, no drop, o bass segue na linha dos acordes, trocando de nota em casa compasso, minha duvida é se o low end do meu kick tem q afinar com o bass em cada troca de nota, ou se ele fica afinado apenas com a primeira nota da sequencia de acordes, ou se ele fica afinado com o tom do projeto, no caso c#m. abraço.

    • Felippe Senne

      10 de abril de 2017

      Daniel, vc afina pelo tom da música, pois assim, mesmo variando a nota do Bass, o Kick continuará harmônico.

  • daniel dornelles

    11 de abril de 2017

    valeu senene. terminando a aula agora, veio outra duvida. se eu estiver trabalhando com o bass em offbeat, preciso limpar o sub mesmo assim para o kick ganhar, ou como ele esta no contra do kick, nao preciso remover frequencias conflitantes?

    • Felippe Senne

      11 de abril de 2017

      Daniel, se eles não tocam ao mesmo tempo, então não precisa fazer nada.

  • jonathans

    26 de abril de 2017

    Senne , caso eu queira trocar de kick , terei que sequenciar novamente na track toda,ou existe alguma forma que o ableton já substitui o kick mantendo o mapeamento ??
    Abç.

    • Felippe Senne

      4 de maio de 2017

      Boa pergunta, Jon: se você tiver programado seu Kick em MIDI, basta mudar o sample no sampler, que vai estar tudo programado certinho.

      • Robson Prado Arruda

        5 de maio de 2017

        Professor,

        No Canal Cymatics.FM do yotube se vc buscar “20 Ableton Tips You Need To Know” (link: https://www.youtube.com/watch?v=o3-FYgpbG3I&t=487s), aos 5’13” ele ensina como trocar arquivo em audio, traduzido abaixo a dica:

        Vai no menu superior “view” dps em “file manager”. Clica no botão “manage set” do menu que se abre à direita e dps em “view files”. Aí vai mostrar todos os audios que vc ta usando na sessão aberta. À esquerda de cada arquivo de audio tem um botão de hot swap, tipo os que tem pra mudar os presets. Clicando nesse botão leva pra o sample no navegador do live. Aí clica enter ou duplo clique pra substituir o sample. Perceba que o nome do sample nos eventos no arranjo continua o mesmo mas a mudança ocorre vias de fato.

  • Leonardo Barreiro

    30 de abril de 2017

    Felippe esse Oxford Transmod (ou qlq outro plugin de transient shaping) seria uma boa opçao pra adicionar mais attack no bass?

  • Robson Prado Arruda

    3 de maio de 2017

    https://uploads.disquscdn.com/images/47417bad89ff51a95101b02b0c679cc14545df7ea006e2c938d02da0eced5e29.png

    Oi, professor! A imagem acima é uma sine wave q fiz no sylenth conforme utilizado aqui na aula com um leve decay e só uma pitada de release pra fazer o trigger do side chain. Percebe que tem uma “derrapada” no formato da onda assim que ela começa, bem no início do attack, na parte de cima do gráfico? Quando eu inverto a fase esse desvio no attack da onda vai pra baixo. O retrigger ta ligado. No massive oscila tbm. Ta tudo certo isso? Valeu, teacher!!

    • Felippe Senne

      4 de maio de 2017

      Que estranho, Robson, era pra ser tudo igual. Talvez tenha mais de uma voz no synth, será?

      • Robson Prado Arruda

        5 de maio de 2017

        Bem estranho, professor.. Não é o caso, pois é o preset inicial do sylenth licenciado.. to encucado tbm mas uma hora descubro rs

  • Jean Losnak

    8 de maio de 2017

    Senne, Boa Noite!
    Tem outro vst plugin, com a mesma finalidade do Oxford TransMod??
    Obrigado!

    • Felippe Senne

      11 de maio de 2017

      Tem alguns sim, Jean, anota aí: iZotope Neutron e Alloy, Transient Shaper, Waves Trans-X, SPL Transient Designer.

  • Pedro

    18 de maio de 2017

    Boa noite Senne, tem algum outro plugin para achar o tom do Kick sem ser nativo do ableton?

    • Felippe Senne

      19 de maio de 2017

      Pedro, qualquer analisador de espectro que mostra a nota pode ser útil.

  • Bruno Cevithereza

    7 de julho de 2017

    Oura pergunta. Senne, por que você fez, no final do vídeo, um sidechain com base em um synth (com o nome de Trigger SC), e não com base no kick para evitar o conflito de bass com kick? Pra mim, parece ser mais razoável aplicar sidechain nos bass em relação ao kick, pois, dessa maneira, assim que o kick vai diminuindo seu volume, o bass vai aumentando. Não entendi porque você preferiu fazer o sidechain em um outro canal com synth, com envelope descendo e tal. Se puder me explicar isso, eu agradeço!

    Valeu!

    • Felippe Senne

      10 de julho de 2017

      Bruno, fiz em outro canal pq dessa forma pude “desenhar” certinho como queria que reagisse o compressor que tá fazendo o sidechain, queria um envelope diferente do kick.

  • Ellington Patrick Malmgren

    12 de julho de 2017

    Olá Senne! Aprox. em 1:02:36, eu tento fazer o mesmo processo que você está fazendo para deixar o kick batendo em 0dB, coloco o Glue Compressor no canal master e aumento o Makeup, só que sempre que eu chego 0.50 ele fica estático, ele não abaixa mais, ele simplesmente não fica no 0.50dB mesmo aumentando o Makeup, isso é muito ruim? Ou não fará nenhuma diferença no futuro?

    • Felippe Senne

      15 de julho de 2017

      Ellington, vc pode usar um Utility depois do Glue pra fazer esse ajuste de volume.

  • Tamara Alves

    15 de julho de 2017

    Kick e aula perfeita né rsrs muito bom Felippe.Tenho uma dúvida em relação a afinação do kick,ele deve estar na mesma nota que o baixo ?

    • Felippe Senne

      15 de julho de 2017

      Tamara, de preferência o Kick deve ser afinado pro tom da música, normalmente afinado na tônica da escala, ou na quinta nota da escala. Exemplo: se a música estiver em C maior, então use o Kick em C ou G.

      • Tamara Alves

        16 de julho de 2017

        Humm,perfeito então. =)

  • Bruno Cevithereza

    19 de julho de 2017

    Olá Senne, estou voltando aqui nesse tópico novamente para realizar uma outra pergunta. Esse assunto do Kick ainda me deixa encabulado com algumas coisas hehe.

    É o seguinte, não cai ainda na minha cabeça essa história de “afinação do kick”. Eu, como músico, não entendo a necessidade de se afinar um elemento de bateria para ser tocado no “mesmo tom” da música, já que elementos percussivos não possuem notas definidas como outros instrumentos (ex: guitarra, piano, flauta, etc). Notas de elementos como o clap, caixa, chimbais, tons, kick, etc, quando tocadas, emitem sons que ficam variando sua tonalidade, não sendo algo que dá pra dizer, tipo, isso é G ou A (pode-se tentar aproximar apenas, e mesmo assim isso não diz muita coisa).

    Estou perguntando isso para confirmar se o que você e o David Guetta disseram sobre afinação de kick é algo factível e óbvio mesmo ou aberto para discussões, pois as vezes perco um pouco da característica de meus kicks quando vou tentar “afinar de acordo com o tom da música”. Faz realmente tanta diferença assim “afinar” um kick ? Se sim, várias músicas que não estão no mundo da música eletrônica estão desafinadas então, pois em nenhum lugar antes de se tocar, produzir, etc, há uma afinação da bateria de acordo com o tom, até porque, se fosse assim, a cada música que trocasse (e, consequentemente, sua tonalidade), toda hora a bateria deveria ser afinada novamente.

    Se puder esclarecer isso melhor pra mim Senne, eu agradeço! Obrigado!

    • Felippe Senne

      1 de agosto de 2017

      Bruno, a questão é a seguinte: elementos graves de percussão, como o kick, toms, snare, congas, etc, são totalmente passíveis de afinação. Claro que o attack dos mesmos não tem tom definido, assim como um clap, hi hat, etc, não têm, porém o componente grave sim, ele é afinável e faz diferença também.

      Se não fosse afinável, um sub bass também não teria nota, o que não é o caso.

      • Pedro Barbosa

        26 de dezembro de 2017

        Eu tambem estava com a mesma duvida do Bruno mas vi, na resposta de baixo que pode a tonica ou a quinta, facilita bastante obrigado Felipe Senne

  • Renan Silveira

    9 de agosto de 2017

    Senne, tenho uma dúvida e sempre fico com uma pulga atrás da orelha desde que comecei a fazer meus kicks em layers… costumo sempre usar um sample, que gosto de dividir em duas layers, uma com frequências altas e outra com baixas, fazendo um processamento pro kick ganhar um pouco mais de presença, mas a questão é o seguinte, sempre depois de equalizar eu faço o freeze neles e acabo vendo que rola um mini cancelamento de fase, (por isso gosto de usar samples onde vejo a onda) dai tenho que arrastar um pouquinho um dos kicks pra deixar as ondas trabalhando na mesma direção. Eu fazendo isso com um sample e um synth tem chance de acontecer o cancelamento também?

    • Felippe Senne

      14 de agosto de 2017

      Renan, nesse caso de usar um synth pode acontecer a mesma coisa sim, pode ser que um dos processadores que vc tá usando numa das layers inverte a fase do áudio. Sempre bom dar aquela conferida invertendo a fase de uma das layers depois do processamento, pra ver se “encaixam” e soam melhor.

    • MKMN Expert

      9 de fevereiro de 2019

      Fala Renan!

      Na minha opinião vai depender da timbragem do synth, forma de onda e etc. Ou seja, tem que colocar a mão na massa e fazer os testes.

  • Henrique Barbosa

    13 de agosto de 2017

    Senne, re-assistindo aqui a aula me pintou uma dúvida. Vi você comentando a importância de deixar o Kick alto e mostrando que nas referências ele estava em 0db. Porém se deixo o Kick batendo em 0db, e o Bass também alto, quando insiro todos os outros instrumentos o sinal acaba saindo clipado, e se eu abaixo o volume de todas as faixas do projeto para evitar clipar, o kick acaba ficando fraco/baixo, mesmo após masterizar. Aí que entra minha dúvida: tem problema mandar o sinal acima de 0db para dentro do master? Consegui bons resultados deixando o projeto em +5db e depois fazendo todo o processamento do master com um limiter no final…

    • Felippe Senne

      14 de agosto de 2017

      Henrique, no final das contas pra vc conseguir soar igual às referências vc vai precisar que haja uma compressão/limiting forte no master, então não há como fugir de “entrar com mais de 0db” no limiter final do rack de master. O importante no final das contas é soar bem, e se vc conseguiu bons resultados, então fez um bom trabalho.

  • Patrick Alves

    22 de agosto de 2017

    O modo do Side Chain como Trigger é uma ótima forma para que quando for usar loops já prontos de kick ainda mais se forem acompanhados ja de clap e o snare a dinamica da onda será bem diferente se usar a dinamica somente do trigger que na qual foi criado . . certamente escolhendo o sidechain do trigger ao invés do proprio Loop do Kick o resultado será bem mais interessante.

    Agora que eu descobri o que é o famoso “Ghost Kick” para sidechain hehehe.

  • Leonardo

    12 de setembro de 2017

    qual método uso para saber se um elemento esta em mono? E existe algum programa para checar como a track soa por inteiro em mono? (FL Studio) .

  • Henrique Arnold

    24 de setembro de 2017

    Senne, esse seria um exemplo aonde o bass ganha do kick ? Na verdade eu nem ouço o kick nessa track, acho q só tem um pluck hehehe

    https://www.youtube.com/watch?v=N3_r7p4kgPQ

    • Felippe Senne

      26 de setembro de 2017

      Henrique, ótimo exemplo, realmente nessa track oq tem mais ênfase é o sub bass. O kick nesse caso é bem curtinho, já que toda a região subgrave é dominada pelo sub bass mesmo.

    • João Petri

      28 de novembro de 2017

      https://www.youtube.com/watch?v=IygTU0mtk0c e essa que nem kick parece rsrsrsrsr

      • Felippe Senne

        28 de novembro de 2017

        João, essa do Chemical Surf o Kick é parecido com o de EDM Big Room, ele ocupa toda a batida e faz o papel de sub bass.

  • Douglas Dias

    28 de setembro de 2017

    fala senne blz curit muito a aula eu estava usando o kick 2 da sonic academy pra fazer kicks ate achei um la que tava usando em todas as tracks ele segue a mesma logica do bazzism ou não fiquei meio duvida quanto a isso… obrigado

    • Felippe Senne

      30 de setembro de 2017

      Douglas, o Kick 2 da Sonic Academy segue algo bem parecido com oq mostro na aula, porém esse plugin é bem mais avançado e completo que o Bazzism.

  • Peter

    19 de novembro de 2017

    Essa aula me esclareceu muitas dúvidas, vlw Senne.

  • Dub Hertz

    30 de janeiro de 2018

    Tenho um a duvida quando estou produzindo em uma determinada nota do kick ou de outro elemento, devo deixar os outro elementos como Bass,Clap,Piano,etc na mesmo nota ou posso seguir a escala dessa nota?

    • MKMN Expert

      25 de maio de 2019

      Faala Dub,

      Aconselho a deixar nas notas da Escala. 🙂

      Neste caso é preciso testar.

  • Raphael Augusto Guedes

    30 de janeiro de 2018

    Aula showww Senne, mt bacana esse plugin Bazzism. Senne estou com um problema porém não é com relação ao conteúdo da aula, mas é que não estou conseguindo criar novos tópicos no forum, sabe o que pode ser? Tipo eu desço a página e não aparece parar criar

    • Raphael Augusto Guedes

      31 de janeiro de 2018

      Consegui!!! Hahaha

  • Fernando

    1 de fevereiro de 2018

    No caso do progressive trance, o kick e bass n acontecem juntos?Me parece que o kick ta sempre solo ou estou enganado ? Nesse exemplo pelo menos Me parece que acontecem mais ou menos assim [Kb b][Kb b][Kb b] n sei se vai entender minha representação de compasso e noto tbm que as vezes acontecem 1 sub junto do kick bem forte powww, poderia me explicar ?OBRIGADO ^^

    • Felippe Senne

      6 de fevereiro de 2018

      Fernando, em gêneros dessa linha o ideal é deixar cada um tocando sozinho, por isso é bom usar kick bem curtos, vale até transformar tudo em áudio e editar “na mão” as caudas do Kick e Bass, pra que elas não toquem juntas.

      • Fernando

        6 de fevereiro de 2018

        Muito obrigado Senne, essa duvida me matava, eu nunca sabia se rolava bass junto dos kicks, até pq sou novato, ainda n consigo ouvir como soam ao certo, tbm n tenho nem monitor de audio nem fone especifico, uso aparelho de som, n sei se isso atrapalha muito distinguir certinho se ta rolando junto, mas enfim essa era minha duvida OBRIGADO ^^

  • Giovane Nunes

    11 de fevereiro de 2018

    Senne, eu costumo trabalhar com kick e sub kick nas minhas tracks. Uso um kick em áudio comum e costumo usar um canal separado para o sub kick (as vezes uso em MIDI ou em áudio mesmo) com um filtro cortando um pouco os subs e dando um pouco de gain em frequências médio/agudos. A minha pergunta é: Eu vou ter que fazer layer no meu canal de sub kick também? Digo, adicionar um high kick nele? Não sei se faria sentido, já que meu sub kick é filtrado no sub e todo picotado, para dar groove.

    Outra pergunta que tenho é no caso do sidechain. Até o presente momento eu tava usando dois sidechain, um para o meu kick e outro para o sub kick. Não costumo usar ghost kick. Acha que posso continuar fazendo isso ou tem alguma dica que possa me dar?

    • Felippe Senne

      12 de fevereiro de 2018

      Giovane, se vc já tem outro canal onde existe o attack do Kick e está chegando no resultado que vc procura, então não há necessidade de ter attack no canal do “Sub Kick”.

      Se o sidechain dessa forma está te atendendo, então não vejo necessidade de mudar.

      • Giovane Nunes

        12 de fevereiro de 2018

        Senne, outra pergunta: Como fazer o kick bater bem com isso tudo de layer de baixo e essa saw bass que fica rolando no drop por mais tempo, meu amigo? hahahaha brincadeiras a parte, gostaria de ter uma dica sobre sidechains nesse tipo de track, mais pro lado do BR Bass. É questão de tempo, ou tem alguma dica que possa me dar nesse sentido? As vezes me pego trabalhando com uns 7 canais de baixo, e fazer tudo soar coeso com o kick fica uma tarefa complicada.
        https://soundcloud.com/hubrecordsbrasil/cat-dealers-groove-delight-calabria-extended-mix

        • Felippe Senne

          19 de fevereiro de 2018

          Giovane, quanto mais coisa vc colocar, mais difícil será controlar. Mas de qq forma oq eu faria seria agrupar todas essas camadas de bass e usar um sidechain bem extremo no final do rack de plugins que esteja no grupo, dessa forma vc vai forçar com que tudo obedeça a esse sidechain no final.

  • Jacques Regiani de Oliveira

    18 de fevereiro de 2018

    ótima aula! ainda mais para aqueles que sentem um tesão a mais nos baixos fortes e ficam brigando para balancea-los na track (como eu) hahaha

  • Bruno Lobão

    27 de março de 2018

    Senne, quando coloco o Glue Compressor no Master, com o Soft Clipping ativado, o canal Master fica preso nos -0,50db. Tô tendo muita dificuldade em acertar o Kick no volume certo, ainda mais tendo que adequar pra quando o clap bater junto (não consigo identificar a diferença de dBs). Como faz pra circular isso do Glue? E tendo um Izotope comprimindo na Master, devo fazer a leitura levando isto em conta, ou o deixo em Bypass quando for mixar o volume do kick?

    • Felippe Senne

      28 de março de 2018

      Bruno, eu não entendi oq vc quis dizer com “circular”, seria contornar o fato de que não chega em 0 db? Se for isso basta colocar um Utility depois do Glue com ganho de 0,5 db.

      Sobre a segunda pergunta, oq vc pode fazer é dar o bypass no iZotope Ozone pra conferir se tem algum volume muito fora de controle, que esteja sobrecarregando o limiter. Se houver algo nesse sentido, então recomendo vc agrupar esses sons que somados geram uma soma alta de volume, e controlar a dinâmica deles, tanto no grupo, quanto talvez individualmente também.

  • Gui Baracchini

    1 de abril de 2018

    Fala Senne, beleza?
    Eu tenho uma duvida em relação à parte em que você cria um grupo para colocar o Sidechain de todos os outros elementos. Eu acho que isso meio que atrapalharia no meu arrangement e tudo mais, o que eu tenho feito é criado um buss com o Sidechain do kick e feito o send dos canais que eu acho necessários para la. Pra mim o resultado tem sido bem parecido (virtualmente o mesmo, aos meus ouvidos), mas queria saber se tem alguma perda em sei lá, qualidade do mix etc etc que eu posso não ter notado!
    Obrigado!

    • Felippe Senne

      10 de abril de 2018

      Gui, na teoria não há perdas, e se assim melhorar o seu workflow, então bola pra frente! 🙂

  • Jhonathan Moreno

    7 de abril de 2018

    Senne tudo bom amigo? eu tenho um side project de Synthwave (somente para satisfação pessoal) que se inspira bastante em synths e samples, com técnicas atuais de produção, tava vendo alguns samplepacks, e até sampleando de musicas antigas famosas q grande parte dos Kicks a onda não estabiliza (como na imagem), coisa q tbm percebo em alguns samples de uma bateria de verdade, nesses casos preciso deixar ele no tom?

    https://uploads.disquscdn.com/images/6ad28af080c599a48dc6fc6a2f8d17c3ecc3f63c41249c7914a8c7b5228f9d34.jpg

    • Felippe Senne

      10 de abril de 2018

      Jhon, eu sempre acho preferível experimentar afinar pra ver se encaixa melhor com os outros elementos graves, mas se vc tiver feliz com a sonoridade de tudo, então “dane-se” as regras! 😛

  • Patrick Alves

    8 de abril de 2018

    Fazendo um remix aqui e depois de afina-lo de acordo com a track percebo que depois de eu criar 4 kicks e consolidar (ctrl +J) no Ableton percebo que o primeiro kick perco muito o atack, ja os outros três ficam de boa. Que erro posso está cometendo e como corrijo isso?

    Abs

  • Fernando

    13 de maio de 2018

    Em 17:10 minutos fala-se pra encontrar 1 bom kick e manter-se nele, mas daí me levantou 1 questão, se esse kick que eu tanto gostei estiver em determinada key, todas as musicas vão ter que ser nessa key?
    Outra coisa que eu tenho muito duvida, se meu kick estiver em (A) meu bass precisa ser em (A) Como que funciona esse relacionamento?

    • Cauê Souza de Oliveira

      15 de maio de 2018

      Olá, Fernando. Tudo bem?
      Para esta situação você deve trabalhar a afinação (o pitch) de seu kick. Nesta aula o Senne explica (a partir dos 35 min. de vídeo) passando de E (Mi) para F# (Fá sustenido). Então, basicamente você deve saber em qual tom está produzindo e deixá-lo de acordo. Exemplo: se o Kick sampleado ou sintetizado estiver em A (Lá) e seu baixo estiver em G (Sol), você pode alterá-lo para o tom do baixo no parâmetro chamado “Transpose” do Ableton -ou “Pitch” em outros DAWs-, sendo para cada valor aumentado equivale +1 tom e diminuido -1 tom.

      • MKMN Expert

        15 de maio de 2018

        Mandou bem @@causouzadeoliveira:disqus!

        Eu particularmente não curto de usar a tônica no kick. Porque dessa forma vai ocupar mesma região e pode dificultar na hora da mix.
        Dois corpos não ocupam o mesmo espaço.rs

        Abraço!

  • Leonardo Albuquerque

    19 de maio de 2018

    Boa aula Senne, um questão bem leiga, mas infelizmente não entendi até agora kkk, quando se fala que o Kick ou algo está BEM comprimido, quer dizer que “dura” mais, que o volume já ta em 0db, que não tem dinâmica?

    • MKMN Expert

      21 de maio de 2018

      Leonardo,

      Beleza?

      Bem comprimido significa que ele está sem dinâmica, todo amassado.
      Nessa imagem aqui temos ele sem e com compressão.
      https://uploaddeimagens.com.br/imagens/sem_titulsd-jpg

      Vai depender muito do estilo musical para ajustar seu kick, por exemplo, techno tem uma presença de kick maior, já o house ele mais escondido com dinâmica.

      Essa é minha opinião sobre assunto.

      Abraço!

  • João Pedro Quintana

    12 de junho de 2018

    esse workshop me fez refletir sobre muita coisa dentro das minhas tracks 👌 e queria tirar uma dúvida senne, na parte em que o guetta diz sobre usar um compressor para ” colar ” o kick e o bass e dar mais ênfase ao low end da sua música, fazer isso não deixaria o som mais ”achatado” pelo fator de estarmos usando um compressor tbm no mix bus?

    • MKMN Expert

      13 de junho de 2018

      @joopedroquintana:disqus,

      Beleza?

      Depende da quantidade de compressão. Neste caso aí eu faria uma compressão bem leve, pegando apenas os picos que estão sobressaindo.

      Abraços!

  • Victor Ferrari

    3 de agosto de 2018

    Fala Senne e galera, td bem?
    Uma coisa que tenho dúvida desde algumas aulas já, é a seguinte:
    o Senne fala pra gnt tacar um compressor e um limiter no master desde o começo.
    E eu quero realmente seguir TOTALMENTE o método dele, pq eu confio TOTAL.
    Mas quero entender se eu devo fazer isso desde a criação da track, desde o início, desde o ableton vazio;
    ou se devo fazer isso apenas quando vou começar a mixagem depois da “criação” estar pronta.

    Valeu!
    Abraço!

    • MKMN Expert

      4 de agosto de 2018

      Fala Victor!

      Eu particularmente gosto de começar do zero com o “master fritando” rs.

      Abraços.

      • Victor Ferrari

        5 de agosto de 2018

        Demorou, Senne!~
        Valeu!! 🙂
        Abraços!

  • Gustavo Fenner

    17 de setembro de 2018

    Deixa eu ver se entendi.
    Transient é o ponto mais alto do attack, certo?
    Então o Transient Shaper é como se fosse um filtro ADSR aplicado apenas ao ponto mais alto do ataque?

    • MKMN Expert

      20 de setembro de 2018

      Gustavo, transient shaper vai só atenuar o attack. 😉

      Abraço!

  • Luiz Fernando

    19 de setembro de 2018

    Fala, Senne. Tem algum outro plugin que venha substituir o TT Dynamic ? To tendo alguns problemas com ele.

    • MKMN Expert

      20 de setembro de 2018

      Fala Luiz,

      Tenta o Brainwork, Bx Meter.

      Abraço!

      • Luiz Fernando

        21 de setembro de 2018

        Vou tentar !

        obrigado, Abraço !

  • Luidy Alves

    25 de outubro de 2018

    FALA MESTRE COMO SEMPRE NOS SURPREENDENDO COM AS AULAS. ME TIRA DUAS DÚVIDAS, VOCÊ TERIA UM SUGESTÃO PARALELA AO OXFORD TRANSMOD DE UM PLUGIN FREE ? EU PODERIA UTILIZAR O SAUSAGE FATTENER PARA ESSA FUNÇÃO ?

    • MKMN Expert

      25 de outubro de 2018

      Fala Luidy,

      Sausage é um plugin saturado, e o TRANSMOD é um plugin que manipula os transientes (transient shaper).

      Existe vários no mercado, se você procurar “transient shaper vst” no google, vão aparecer vários. Aconselho a entrar em alguns sites e estudar as características de cada 1.

      Abraço!

  • Ramon De Paula

    29 de outubro de 2018

    BOA NOITE, COMO FAZ PARA DESCOBRIR O TOM DE UMA ACAPELLA NO ABLETON?

    • MKMN Expert

      30 de outubro de 2018

      Fala Ramon,

      beleza?

      Já ouviu fala do mixed in key?! Dá uma olhada aí no youtube, maioria dos produtores usam ele.

      Abraço!

  • Ramon De Paula

    8 de novembro de 2018

    SENNE, Onde eu acho esse vst bazzism?

  • Matheus Gonçalves

    9 de novembro de 2018

    Senne, eu sempre tenho que por então o kick e os outros elementos da track na mesma nota?

    • MKMN Expert

      9 de novembro de 2018

      Fala Matheus!

      Mesma nota não, na mesma escala.

      Tamo junto!

  • William M.

    8 de fevereiro de 2019

    Essa parte de adiantar o trigger do sidechain em milisegundos, não estou conseguindo entender.

    • MKMN Expert

      9 de fevereiro de 2019

      Fala William!

      É uma comprimida de milissegundos antes. Como se fosse um sample adiantando ali no grid. Deu para entender?

      Abraços!

      • William M.

        12 de fevereiro de 2019

        Tendo 3 canais diferentes: Lead (que vai receber sidechain), kick, e um ghost kick (que vai ser o trigger do SC), eu adianto em milessegundos o canal do ghostkick? Abraços.

        • MKMN Expert

          12 de fevereiro de 2019

          Exato. Como se você pegasse o kick ghost no grip de colocasse um pouquinho adiantado.

  • Junior Santos

    22 de fevereiro de 2019

    Uma dúvida:
    No layering de Kicks ambos precisam estar na mesma nota? Ou podem ser de notas diferentes dentro da mesma escala?
    E outra, há a necessidade de o Kick ser na nota fundamental da escala escolhida para a track?

    Obrigado!

    • MKMN Expert

      22 de fevereiro de 2019

      Fala Junior!

      No layering de Kicks ambos precisam estar na mesma nota?
      – Top Kick eu não vejo nescidade. Caso queira mudar, não vejo problemas.

      Há a necessidade de o Kick ser na nota fundamental da escala escolhida para a track?
      – Fundamental eu não aconselho. Use outras da escala.
      Pq se usa a fundamental pode acontecer conflitos no low end.

      Abraços.

      • Junior Santos

        28 de fevereiro de 2019

        Obrigado por tirar a dúvida! Boa dica pra evitar conflito no low end!

        • MKMN Expert

          28 de fevereiro de 2019

          Qualquer duvida é só falar!

          Tamo junto!

  • Matheus William Odaik

    1 de abril de 2019

    Senne, nessa aula voce indicou o plug TransMod para dar atack e força ao Kick. Percebi os detalhes que eu vi nele, ele funciona como um compressor?
    Se ele funciona como um compressor eu não preciso baixa-lo?

    • MKMN Expert

      2 de abril de 2019

      @matheuswilliamodaik:disqus , Tudo bom?

      TransMod é um Transient Shaper que trabalha Punch e Sustain. Basicamente ele analisa e divide seus transientes de áudio para dar Punch e Sustain.

      É como se fosse um compressor configurado na minha opinião.

  • Pedro Pacheco

    25 de maio de 2019

    Olá Senne, Eu não intendi o que seria o Trigger

    • MKMN Expert

      17 de junho de 2019

      Faala Pedro!

      É o sinal de áudio de entrada no sidechain.

      Qualquer dúvida é só falar.
      Abraços.

  • Mateus Miranda

    11 de outubro de 2019

    Desculpa Senne. Uma pequena dúvida!
    No vídeo em 57:50 você freezou e logo assim transformou em áudio.
    ok.
    Mas logo após o procedimento, você desabilita o WARP porque não vai mudar mais o BPM. Porém, fazendo este procedimento eu não poderei mais mixar? colocar plugins e nada? Isso de transformar em áudio é como se fosse uma master final do KICK?

    • Mateus Miranda

      11 de outubro de 2019

      Peço desculpa pela pergunta. Abraços e bora estudar! 😉

    • MKMN Expert

      21 de outubro de 2019

      Fala Mateus,

      Você pode sim, na verdade ele fez isso para visualizar melhor o processo e poupar CPU.

      Abraços.