Senne, você comenta que usa o limiter e gosta de criar as coisas bem altas.
Queria saber se isso vai até o final da produção, ou se em algum momento você baixa o som de tudo pra abrir mais espaço na master quando tem muitos canais?
Eu seguro muito o dedo na hora de produzir, fico controlando os marcadores ali, sou muito visual, deixo o bass 5- db do kick e o clap batendo no mesmo volume do baixo, volume visual este que as vezes representa não funcionar no meu ouvido.
Acho que essa minha pergunta tem a ver com esta imagem:
Matheus Rangel
4 de abril de 2015
Senne, você comenta que usa o limiter e gosta de criar as coisas bem altas.
Queria saber se isso vai até o final da produção, ou se em algum momento você baixa o som de tudo pra abrir mais espaço na master quando tem muitos canais…
Eu seguro muito o dedo na hora de produzir, fico controlando os marcadores ali, sou muito visual, deixo o bass 5- db do kick e o clap batendo no mesmo volume do baixo mas já percebi que isso não funciona muito.
Acho que essa minha pergunta tem a ver com esta imagem:
Guest
4 de abril de 2015
Senne, você comenta que usa o limiter e gosta de criar as coisas bem altas.
Queria saber se isso vai até o final da produção, ou se em algum momento você baixa o som de tudo pra abrir mais espaço na master quando tem muitos canais…
Eu seguro muito o dedo na hora de produzir, fico controlando os marcadores ali, sou muito visual, deixo o bass -5 db do kick e o clap batendo no mesmo volume do baixo mas já percebi que não funciona muito 🙁
Acho que essa minha pergunta tem a ver com esta imagem:
Matheus Rangel
4 de abril de 2015
Senne, você comenta que usa o limiter e gosta de criar as coisas bem altas.
Queria saber se isso vai até o final da produção, ou se em algum momento você baixa o som de tudo pra abrir mais espaço na master quando tem muitos canais…
Eu seguro muito o dedo na hora de produzir, fico controlando os marcadores ali, sou muito visual, deixo o bass -5 db do kick e o clap batendo no mesmo volume do baixo mas já percebi que isso não funciona muito 🙁
Acho que essa minha pergunta tem a ver com esta imagem:
Matheus, como vc tá percebendo aqui na produção da track, eu vou criando tudo já no volume que eu quero que soe no produto final, mas é lógico que, ao terminar a produção em si, eu vou dar uma reavaliada em todos os volumes e ver oq precisa ser ajustado, equalizado, comprimido, saturado, etc, etc, etc, e a partir daí eu faço a mixagem propriamente dita.
Porém, essa filosofia que eu sigo é de tentar, desde o começo, a fazer a música já soando o melhor possível, pra evitar chegar na mixagem e perceber que os timbres não estão legais, e não precisar voltar aos estágios iniciais, como de sound design e até mesmo em algumas coisas da produção, e ficar correndo atrás do rabo.
Matheus Rangel
4 de abril de 2015
Beleza Senne, vou procurar escolher timbres com potencial e ir seguindo essa filosofia…
Eu sou campeão em ficar correndo atrás do rabo, e isso torna a produção bem frustrante.
Eu passei uns bons 3 ou 4 anos correndo atrás do rabo, fica tranquilo, eu conheço bem essa sensação! hehehehehehe
Marcio Sudo
11 de abril de 2015
Mas agóra vai !! 🙂
Essa etapa final do curso vai ajuda muitooo!!
Alexandre Cunha
25 de abril de 2015
Senne existe algum padrão de volume para cada instrumento na hora de produzir ? Exemplo : Kick a – 4 db essas coisas
sempre que vou fazer a masterização meu som ja esta querendo passar do 0 db . Vc me recomenda usar um compressor no master para ñ deixar passar do 0 db?
Eu fiz uma pergunta parecida, em quantos -dB’s eu teria que designar para o Kick?
Senne: “eu deixo proximo de 0db o kick pois é o volume q vou precisar dele no final”.
Vamos deixar ele responder, mas é por ai!
Boas produções!
Alexandro da Silva
16 de maio de 2015
Minha maior dificuldade no momento.. fiquei 3 horas na frente do pc procurando timbres bons, e no final, acabei fechando o daw por não achar nada interessante, ou então, não sei se o timbre que já tinha salvo no pc é bom o suficiente para a track inteira, e é nesse caso que desanimo, fico com a track “estacionada” não por falta de sentar na frente do pc, mas por não conseguir saber se o timbre é suficiente ou não, e quando acho que não é suficiente, vou a procura de outros, e quando “encontro” acabo excluindo em seguida por mudar de opinião olhando as referências :/
Alex, vc chama de timbre bom um timbre que soa bem, ou um timbre que soa parecido com as músicas que vc gosta?
Alexandro da Silva
17 de maio de 2015
que soe bem, que me transmita uma sensação boa, a mesma sensação que sinto ouvindo as músicas que gosto, não precisa soar parecido, mas transmita a mesma energia, aquela coisa boa que a gente sente quando ouve uma boa música que gostamos..
Alex, então nesse caso o trabalho não termina ao criar um timbre no synth, esse é apenas o começo, depois disso vc vai precisar fazer todo o processamento pra que o som se encaixe bem na ideia da música, fique bem ambientado, equalizado, comprimido, de acordo com o resultado que vc espera dele.
Alexandro da Silva
18 de maio de 2015
Sim, to ligado, tento fazer tudo isso ai que tu falou, mas não consigo chegar num resultado bom, apesar de que já percebi que melhorei muito na questão ambientação. Mas falta chegar num bom resultado final, vou seguir firme e forte, uma hora vai, tem que ir!
Obrigado mais uma vez, abraço!
Fernando
20 de dezembro de 2015
Foda é o meu PC que o processador é Intel Atom quando carrego muitos plugins trava mais que tudo, tenho que salva tudo em audio puro, e o FL não tem opção de freeze. Estava produzindo progressive agora estou no tropical house e estou produzindo muito mais no tropical mesmo gostando mais de progressive, muda a sua vertente um pouco vai ver abre sua mente.
jonathans
13 de dezembro de 2015
Senne , eu reparei que um amigo meu produtor que já tem uma grande experiencia e que também me da umas dicas , que os caras quando vai no estudio dele, ele tem o costume de terminar o trampo dos caras no mesmo dia. tipo, se o cara chega lá 10h da manhã , quando é umas 3h da tarde ele já terminou o trampo do cara e o cara acompanha a produçao com ele . minha pergunta é baseada nesse tempo que ele leva pra produzir, eu acredito que ele faz a track muito muito rapido, e eu até prefiro a sua dica de mixar e masterizar só no dia seguinte etc. mas no quesito a produçao , existe uma media de tempo pra produzirt algo ? é aconselhavel , se o produtor conseguir produzir tudo em um dia assim fazer, ou ele ir fazendo um pouco de cada vez , um dia faz outro , outro dia faz mais um pouco etc etc. eu particulamente , vire e mexe estou com uma ideia na cabeça. e eu começo a produzir uma track e já estou pensando em outra, e ai quando não estou fazendo isso eu fico trainando umas formaçoes de acordes. ai aparece umas progressoes dahora e ai eu já penso em fazer uma track etc etc .
mas no meio disso tudo, o que é mais aconselhavel. produzir tudo de uma vez, menos a mix e master, ou produzir de pouco em pouco dia apos dia ?
Jon, em relação a parte criativa eu não vejo problema em trabalhar de forma rápida, eu acho até que isso é uma coisa boa, pois vc não perde a inspiração/motivação pra terminar a track. Mas, como vc mesmo mencionou, eu acho mais prudente deixar pra mixar em um dia, e masterizar em outro, pq seu ouvido pode ficar cansado se vc fizer tudo direto no mesmo dia, e vc não percebe detalhes importantes… é sempre bom ouvir no dia seguinte descansado.
jonathans
13 de dezembro de 2015
senne. as vezes quando produzo algo. eu salvo e passo pro meu celular e vou ouvindo no onibus e vou pensando em mais coisas pra musica . ai eu anoto chego em casa e faço. mas sera que se eu ficar ouvindo assim quaze todo dia a mesma track, pode ser que eu me acostume com ela e me atrapalhe na hora da mixagem ?
Fernando
20 de dezembro de 2015
Senne eu posso ir fazendo os acordes e as melodias e já ir exportando em wave, para economizar CPU?
Deflagra Beats
12 de maio de 2016
Ola Senne
– ali naquele layering do kick com dois kicks voce nao colocou um glue pra colar, vai rolar na mixagem entao mais la pra frente?
– o clap roubado do DD ja vem processado ok? depois voce tira a cauda e tal, tirando reverb e mexendo nos transients, blz, vai reprocessar ela depois?
– o rack do baixo depois voce vai pannear as partes das media e agudos, ou colocar um sidechains na hora da mix.
so duvidinhas pra nao ficar viajando enquanto nao liberam as outras aulas
valeuu
Deflagra, recomendo dar uma olhada no andamento de tudo, que vc vai saber tudo isso! 😛
Tendo mais alguma dúvida é só falar.
Eder D. Silva
20 de julho de 2016
Senne! to com bastante problemas para chegar nos timbres que quero, todos ficam meio gritantes queria uma coisa mais suave, alguma dica, ou mudar pro massive para criar os timbres tanto de acordes como de melodia, pq o sylenth1 nao to conseguindo chegar em um timbre que soe bem.
Alysson Alessandro
26 de agosto de 2016
Olá! Senne! Surgiu uma Dúvida! do fazendo! um Projeto de um Remix. mais começou. dar ums estalos! oque que pode. ser?
Alysson, experimenta aumentar o Buffer Size do Ableton, pode ser que melhore.
Alysson Alessandro
27 de agosto de 2016
Olá! Senne! Blz? outra Dúvida! agora. em Relação. os canais. de audio. Qual ha Vantagem. de eu Criar um Canal. de Audio. e todos os canais de Percussão. exemplo, ao invés de eu colocar. ele pra saida. do canal. master. eu jogar. na saida desse canal. que eu criei. pode ser bom isso?
Alysson, a vantagem de usar um canal para agrupar os instrumentos de percussão é você poder usar poucos plugins (como Compressores, EQ, etc) pra processar tudo junto. Além de economizar processamento isso ajuda a tudo soar mais coeso, mais “colado” como dizem.
Alysson Alessandro
1 de setembro de 2016
olá! Senne! eu to usando, essa técnica! mais. o canal que eu Criei. pra agrupar. os Drums. fica fazendo. um xiu chiado! é Normal? na hora de exportar! ele para? Obrigado!
Alysson, provavelmente esse ruído deve estar sendo criado por algum plugin que simule o funcionando de um hardware analógico.
André
27 de agosto de 2016
Fala, Senne. Beleza? Tô com uma dúvida meio esquisita aqui. Vamos lá:
Eu queria criar um drum rack com samples de FX. O bpm original dos samples é 145, e o meu projeto é em 135. Se eu quisesse usar um desses samples em um canal de áudio, bastaria clicar em warp, colocar o bpm correto e ajeitar o sample. Entretanto, ao colocar um sample em um slot do drum rack, não tem como warpear. Existe algum jeito de eu warpear um sample, salvar isso de alguma forma, para quando eu colocar esse sample dentro do drum rack, ele já estar warpeado? Em caso afirmativo, tem como eu fazer isso pra vários samples de uma vez?
Não sei se fui claro o suficiente, Senne, mas a minha ideia é a seguinte: como o drum rack do Ableton comporta 128 samples, eu queria lotar um drum rack com samples de FX, loopar uma frase da track, deixar tocando, criar um MIDI clip com esse drum rack dentro e ir experimentando diferentes FXs em diferentes posições da frase, só que isso só faz sentido se os samples tocarem no mesmo bpm do projeto.
André, pra nossa sorte recentemente a Ableton lançou uma atualização do Live, e agora é possível usar os samples warpado dentro do Simpler (dá um confere na imagem anexada abaixo).
Agora ficou bem mais fácil fazer oq vc citou, sem precisar processar todos os samples em andamentos diferentes pra cada track! 🙂
George Santos
18 de fevereiro de 2017
Muito boa a aula, e uma coisa que achei muito legal foi o rack do “main bass” com os presets diferentes. Eu nunca tinha pensado nisso, geralmente faço cada canal pra um timbre mas eu vi que fazendo rack vai economizar MUITO espaço nas minhas produções, além que ficar subindo e descendo toda vez a tela é muito chato hahaha
Vou te fazer uma pergunta pois creio que é pertinente e talvez vc tenha respondido ja isso em outra situação.
Estou tendo dificuldades em criar um timbre da maneira das musicas que eu curto atualmente, tenho vários presets e banks aqui do sylenth1 e depois de varias tentativas vejo que nao soa da maneira como eu queria e isso me deixa frustrado e com isso acabo meio que “apelando” comprando/pegando por ai sample packs como da LoopMasters para criar algo que soe interessante.
Gostaria de saber da sua humilde opinião se com esse habito de produzir tracks somente com sample packs deixa o produtor “limitado” em criar coisas novas como vc fez ai no video ou se isso não ha problema nenhum que na qual é mais um workflow que possa ser trabalhado.
Patrick, se você conseguir chegar nos timbres que deseja ter nas suas tracks ao usar samples, então eu sinceramente não vejo problema algum.
A função do artista/produtor é fazer o som que ele quer fazer, e não necessariamente ser um mestre em todos os aspectos das suas produções.
Usando como um exemplo de produtores bem próximos meus, o Lugui e Pedrão do Cat Dealers não fazem nada de síntese, eles preferem usar o Nexus, pesquisando timbres prontos, e usando nas suas produções… e isso de forma alguma compromete a qualidade do som deles.
O importante é o resultado final (na minha opinião).
Caraca Senne, sinceramente nao sabia dessa forma de produção do Cat Dealers, show de bola mesmo (ninguem precisa saber como foi feito aquele bolo, nao importa a receita e sim o produto final rs )
Minha neura mesmo era somente que com o passar dos anos eu sempre ficar pegando samples packs e pegando loops prontos me deixaria com uma certa desvantagem como os outros produtores que criam os timbres desde o inicio nao usando packs prontos.
Valeu pela sua ideia . . preciso me desapegar a isso. E vc mesmo se nao me engano em alguma aula do modo avançado diz que até os grandes produtores “copiam” . . mas sei la . . sempre fico naquela neura mesmo rs
Preciso me libertar disso!
Mas é isso. Vamos por nossas ideias em prática . . vamos nessa !
Obrigado pela ideia e orientação.
Abraço !
Raphael Augusto Guedes
28 de fevereiro de 2018
Senne, admiro muito como você pensa em algo em um timbre e consegue aplicar ele bem fácil. Ai fiquei em dúvida porque eu demoro altos até fazer algo que me agrade, ai queria saber como foi pra você, se no começo também tinha essa dificuldade e como foi melhorando. Abraço.
Rapha, o resultado desse curso foi depois de uns 7 anos quebrando a cara… então, te respondendo, eu demorei bastaaaaaante até cair a ficha, inclusive da parte de sound design. heheheh
Raphael Augusto Guedes
13 de março de 2018
Hahaha, então ainda tenho 6 anos e 8 meses para ficar bom!
Pedro Takano
15 de abril de 2018
Caraca, fico imaginando o dia em que vou montar um timbre com essa fluência! Bora entregar o projeto final!
Marcello José
10 de setembro de 2018
Fala Senne!
Quando uso um sample no simpler, o volume do sample dentro do simpler deverá fica em 0dB, ou nao tem um regra para isso?
MKMN Expert
11 de setembro de 2018
Fala Marcello,
Não existe regras na minha opinião. Eu aconselho a deixar -1
Abraços!
Mateus Araujo
5 de março de 2019
boa noite senne. tenho 2 dúvidas. oque é bootleg? E Oque é layer?
MKMN Expert
6 de março de 2019
Faaala Mateus,
Bootleg significa remix não autorizado.
Layer é quando você adiciona outro áudio para complementar, criando 2 ou mais camadas.
Abraços.
Lucas Sinatro
6 de agosto de 2019
Fala Senne, tudo bem? uma duvida rapida, e´ necessario que todos os samples sigam o tom da musica? tipo, se a musica esta em C o kick, snare…etc precisam estar em C? e como funciona pra parte da harmonia e melodia? eu tenho que seguir a escala esxolhida pra melodia tanto pra harmonia como pro baixo? obrigado desde ja por tudo!!
MKMN Expert
7 de agosto de 2019
Faala Lucas, tudo bem e vc?
Tem produtores que afinam percussões e baterias.
Para compor o ideal é usar notas da escala, mas você pode pegar um acorde emprestado por exemplo, ou usar a escala relativa (que são as mesmas notas da escala, porém começa em ordem diferente) para criar solos diferenciados na sua produção, Teoria Musical é muito complexo. rs
45 Comments
Guest
4 de abril de 2015Senne, você comenta que usa o limiter e gosta de criar as coisas bem altas.
Queria saber se isso vai até o final da produção, ou se em algum momento você baixa o som de tudo pra abrir mais espaço na master quando tem muitos canais?
Eu seguro muito o dedo na hora de produzir, fico controlando os marcadores ali, sou muito visual, deixo o bass 5- db do kick e o clap batendo no mesmo volume do baixo, volume visual este que as vezes representa não funcionar no meu ouvido.
Acho que essa minha pergunta tem a ver com esta imagem:
Matheus Rangel
4 de abril de 2015Senne, você comenta que usa o limiter e gosta de criar as coisas bem altas.
Queria saber se isso vai até o final da produção, ou se em algum momento você baixa o som de tudo pra abrir mais espaço na master quando tem muitos canais…
Eu seguro muito o dedo na hora de produzir, fico controlando os marcadores ali, sou muito visual, deixo o bass 5- db do kick e o clap batendo no mesmo volume do baixo mas já percebi que isso não funciona muito.
Acho que essa minha pergunta tem a ver com esta imagem:
Guest
4 de abril de 2015Senne, você comenta que usa o limiter e gosta de criar as coisas bem altas.
Queria saber se isso vai até o final da produção, ou se em algum momento você baixa o som de tudo pra abrir mais espaço na master quando tem muitos canais…
Eu seguro muito o dedo na hora de produzir, fico controlando os marcadores ali, sou muito visual, deixo o bass -5 db do kick e o clap batendo no mesmo volume do baixo mas já percebi que não funciona muito 🙁
Acho que essa minha pergunta tem a ver com esta imagem:
Matheus Rangel
4 de abril de 2015Senne, você comenta que usa o limiter e gosta de criar as coisas bem altas.
Queria saber se isso vai até o final da produção, ou se em algum momento você baixa o som de tudo pra abrir mais espaço na master quando tem muitos canais…
Eu seguro muito o dedo na hora de produzir, fico controlando os marcadores ali, sou muito visual, deixo o bass -5 db do kick e o clap batendo no mesmo volume do baixo mas já percebi que isso não funciona muito 🙁
Acho que essa minha pergunta tem a ver com esta imagem:
Felippe Senne
4 de abril de 2015Matheus, como vc tá percebendo aqui na produção da track, eu vou criando tudo já no volume que eu quero que soe no produto final, mas é lógico que, ao terminar a produção em si, eu vou dar uma reavaliada em todos os volumes e ver oq precisa ser ajustado, equalizado, comprimido, saturado, etc, etc, etc, e a partir daí eu faço a mixagem propriamente dita.
Porém, essa filosofia que eu sigo é de tentar, desde o começo, a fazer a música já soando o melhor possível, pra evitar chegar na mixagem e perceber que os timbres não estão legais, e não precisar voltar aos estágios iniciais, como de sound design e até mesmo em algumas coisas da produção, e ficar correndo atrás do rabo.
Matheus Rangel
4 de abril de 2015Beleza Senne, vou procurar escolher timbres com potencial e ir seguindo essa filosofia…
Eu sou campeão em ficar correndo atrás do rabo, e isso torna a produção bem frustrante.
Felippe Senne
4 de abril de 2015Eu passei uns bons 3 ou 4 anos correndo atrás do rabo, fica tranquilo, eu conheço bem essa sensação! hehehehehehe
Marcio Sudo
11 de abril de 2015Mas agóra vai !! 🙂
Essa etapa final do curso vai ajuda muitooo!!
Alexandre Cunha
25 de abril de 2015Senne existe algum padrão de volume para cada instrumento na hora de produzir ? Exemplo : Kick a – 4 db essas coisas
sempre que vou fazer a masterização meu som ja esta querendo passar do 0 db . Vc me recomenda usar um compressor no master para ñ deixar passar do 0 db?
Panzi
4 de maio de 2015Fala Alexandre;
Eu fiz uma pergunta parecida, em quantos -dB’s eu teria que designar para o Kick?
Senne: “eu deixo proximo de 0db o kick pois é o volume q vou precisar dele no final”.
Vamos deixar ele responder, mas é por ai!
Boas produções!
Alexandro da Silva
16 de maio de 2015Minha maior dificuldade no momento.. fiquei 3 horas na frente do pc procurando timbres bons, e no final, acabei fechando o daw por não achar nada interessante, ou então, não sei se o timbre que já tinha salvo no pc é bom o suficiente para a track inteira, e é nesse caso que desanimo, fico com a track “estacionada” não por falta de sentar na frente do pc, mas por não conseguir saber se o timbre é suficiente ou não, e quando acho que não é suficiente, vou a procura de outros, e quando “encontro” acabo excluindo em seguida por mudar de opinião olhando as referências :/
Felippe Senne
17 de maio de 2015Alex, vc chama de timbre bom um timbre que soa bem, ou um timbre que soa parecido com as músicas que vc gosta?
Alexandro da Silva
17 de maio de 2015que soe bem, que me transmita uma sensação boa, a mesma sensação que sinto ouvindo as músicas que gosto, não precisa soar parecido, mas transmita a mesma energia, aquela coisa boa que a gente sente quando ouve uma boa música que gostamos..
Felippe Senne
18 de maio de 2015Alex, então nesse caso o trabalho não termina ao criar um timbre no synth, esse é apenas o começo, depois disso vc vai precisar fazer todo o processamento pra que o som se encaixe bem na ideia da música, fique bem ambientado, equalizado, comprimido, de acordo com o resultado que vc espera dele.
Alexandro da Silva
18 de maio de 2015Sim, to ligado, tento fazer tudo isso ai que tu falou, mas não consigo chegar num resultado bom, apesar de que já percebi que melhorei muito na questão ambientação. Mas falta chegar num bom resultado final, vou seguir firme e forte, uma hora vai, tem que ir!
Obrigado mais uma vez, abraço!
Fernando
20 de dezembro de 2015Foda é o meu PC que o processador é Intel Atom quando carrego muitos plugins trava mais que tudo, tenho que salva tudo em audio puro, e o FL não tem opção de freeze. Estava produzindo progressive agora estou no tropical house e estou produzindo muito mais no tropical mesmo gostando mais de progressive, muda a sua vertente um pouco vai ver abre sua mente.
jonathans
13 de dezembro de 2015Senne , eu reparei que um amigo meu produtor que já tem uma grande experiencia e que também me da umas dicas , que os caras quando vai no estudio dele, ele tem o costume de terminar o trampo dos caras no mesmo dia. tipo, se o cara chega lá 10h da manhã , quando é umas 3h da tarde ele já terminou o trampo do cara e o cara acompanha a produçao com ele . minha pergunta é baseada nesse tempo que ele leva pra produzir, eu acredito que ele faz a track muito muito rapido, e eu até prefiro a sua dica de mixar e masterizar só no dia seguinte etc. mas no quesito a produçao , existe uma media de tempo pra produzirt algo ? é aconselhavel , se o produtor conseguir produzir tudo em um dia assim fazer, ou ele ir fazendo um pouco de cada vez , um dia faz outro , outro dia faz mais um pouco etc etc. eu particulamente , vire e mexe estou com uma ideia na cabeça. e eu começo a produzir uma track e já estou pensando em outra, e ai quando não estou fazendo isso eu fico trainando umas formaçoes de acordes. ai aparece umas progressoes dahora e ai eu já penso em fazer uma track etc etc .
mas no meio disso tudo, o que é mais aconselhavel. produzir tudo de uma vez, menos a mix e master, ou produzir de pouco em pouco dia apos dia ?
Felippe Senne
14 de dezembro de 2015Jon, em relação a parte criativa eu não vejo problema em trabalhar de forma rápida, eu acho até que isso é uma coisa boa, pois vc não perde a inspiração/motivação pra terminar a track. Mas, como vc mesmo mencionou, eu acho mais prudente deixar pra mixar em um dia, e masterizar em outro, pq seu ouvido pode ficar cansado se vc fizer tudo direto no mesmo dia, e vc não percebe detalhes importantes… é sempre bom ouvir no dia seguinte descansado.
jonathans
13 de dezembro de 2015senne. as vezes quando produzo algo. eu salvo e passo pro meu celular e vou ouvindo no onibus e vou pensando em mais coisas pra musica . ai eu anoto chego em casa e faço. mas sera que se eu ficar ouvindo assim quaze todo dia a mesma track, pode ser que eu me acostume com ela e me atrapalhe na hora da mixagem ?
Fernando
20 de dezembro de 2015Senne eu posso ir fazendo os acordes e as melodias e já ir exportando em wave, para economizar CPU?
Deflagra Beats
12 de maio de 2016Ola Senne
– ali naquele layering do kick com dois kicks voce nao colocou um glue pra colar, vai rolar na mixagem entao mais la pra frente?
– o clap roubado do DD ja vem processado ok? depois voce tira a cauda e tal, tirando reverb e mexendo nos transients, blz, vai reprocessar ela depois?
– o rack do baixo depois voce vai pannear as partes das media e agudos, ou colocar um sidechains na hora da mix.
so duvidinhas pra nao ficar viajando enquanto nao liberam as outras aulas
valeuu
Felippe Senne
12 de maio de 2016Deflagra, recomendo dar uma olhada no andamento de tudo, que vc vai saber tudo isso! 😛
Tendo mais alguma dúvida é só falar.
Eder D. Silva
20 de julho de 2016Senne! to com bastante problemas para chegar nos timbres que quero, todos ficam meio gritantes queria uma coisa mais suave, alguma dica, ou mudar pro massive para criar os timbres tanto de acordes como de melodia, pq o sylenth1 nao to conseguindo chegar em um timbre que soe bem.
Alysson Alessandro
26 de agosto de 2016Olá! Senne! Surgiu uma Dúvida! do fazendo! um Projeto de um Remix. mais começou. dar ums estalos! oque que pode. ser?
Felippe Senne
26 de agosto de 2016Alysson, experimenta aumentar o Buffer Size do Ableton, pode ser que melhore.
Alysson Alessandro
27 de agosto de 2016Olá! Senne! Blz? outra Dúvida! agora. em Relação. os canais. de audio. Qual ha Vantagem. de eu Criar um Canal. de Audio. e todos os canais de Percussão. exemplo, ao invés de eu colocar. ele pra saida. do canal. master. eu jogar. na saida desse canal. que eu criei. pode ser bom isso?
Felippe Senne
29 de agosto de 2016Alysson, a vantagem de usar um canal para agrupar os instrumentos de percussão é você poder usar poucos plugins (como Compressores, EQ, etc) pra processar tudo junto. Além de economizar processamento isso ajuda a tudo soar mais coeso, mais “colado” como dizem.
Alysson Alessandro
1 de setembro de 2016olá! Senne! eu to usando, essa técnica! mais. o canal que eu Criei. pra agrupar. os Drums. fica fazendo. um xiu chiado! é Normal? na hora de exportar! ele para? Obrigado!
Felippe Senne
1 de setembro de 2016Alysson, provavelmente esse ruído deve estar sendo criado por algum plugin que simule o funcionando de um hardware analógico.
André
27 de agosto de 2016Fala, Senne. Beleza? Tô com uma dúvida meio esquisita aqui. Vamos lá:
Eu queria criar um drum rack com samples de FX. O bpm original dos samples é 145, e o meu projeto é em 135. Se eu quisesse usar um desses samples em um canal de áudio, bastaria clicar em warp, colocar o bpm correto e ajeitar o sample. Entretanto, ao colocar um sample em um slot do drum rack, não tem como warpear. Existe algum jeito de eu warpear um sample, salvar isso de alguma forma, para quando eu colocar esse sample dentro do drum rack, ele já estar warpeado? Em caso afirmativo, tem como eu fazer isso pra vários samples de uma vez?
Não sei se fui claro o suficiente, Senne, mas a minha ideia é a seguinte: como o drum rack do Ableton comporta 128 samples, eu queria lotar um drum rack com samples de FX, loopar uma frase da track, deixar tocando, criar um MIDI clip com esse drum rack dentro e ir experimentando diferentes FXs em diferentes posições da frase, só que isso só faz sentido se os samples tocarem no mesmo bpm do projeto.
Grande abraço, e foi mal pelo textão.
Felippe Senne
29 de agosto de 2016André, pra nossa sorte recentemente a Ableton lançou uma atualização do Live, e agora é possível usar os samples warpado dentro do Simpler (dá um confere na imagem anexada abaixo).
Agora ficou bem mais fácil fazer oq vc citou, sem precisar processar todos os samples em andamentos diferentes pra cada track! 🙂
George Santos
18 de fevereiro de 2017Muito boa a aula, e uma coisa que achei muito legal foi o rack do “main bass” com os presets diferentes. Eu nunca tinha pensado nisso, geralmente faço cada canal pra um timbre mas eu vi que fazendo rack vai economizar MUITO espaço nas minhas produções, além que ficar subindo e descendo toda vez a tela é muito chato hahaha
Patrick Alves
19 de agosto de 2017Fala Senne, beleza ?
Vou te fazer uma pergunta pois creio que é pertinente e talvez vc tenha respondido ja isso em outra situação.
Estou tendo dificuldades em criar um timbre da maneira das musicas que eu curto atualmente, tenho vários presets e banks aqui do sylenth1 e depois de varias tentativas vejo que nao soa da maneira como eu queria e isso me deixa frustrado e com isso acabo meio que “apelando” comprando/pegando por ai sample packs como da LoopMasters para criar algo que soe interessante.
Gostaria de saber da sua humilde opinião se com esse habito de produzir tracks somente com sample packs deixa o produtor “limitado” em criar coisas novas como vc fez ai no video ou se isso não ha problema nenhum que na qual é mais um workflow que possa ser trabalhado.
Valeu !
Felippe Senne
22 de agosto de 2017Patrick, se você conseguir chegar nos timbres que deseja ter nas suas tracks ao usar samples, então eu sinceramente não vejo problema algum.
A função do artista/produtor é fazer o som que ele quer fazer, e não necessariamente ser um mestre em todos os aspectos das suas produções.
Usando como um exemplo de produtores bem próximos meus, o Lugui e Pedrão do Cat Dealers não fazem nada de síntese, eles preferem usar o Nexus, pesquisando timbres prontos, e usando nas suas produções… e isso de forma alguma compromete a qualidade do som deles.
O importante é o resultado final (na minha opinião).
Patrick Alves
22 de agosto de 2017Caraca Senne, sinceramente nao sabia dessa forma de produção do Cat Dealers, show de bola mesmo (ninguem precisa saber como foi feito aquele bolo, nao importa a receita e sim o produto final rs )
Minha neura mesmo era somente que com o passar dos anos eu sempre ficar pegando samples packs e pegando loops prontos me deixaria com uma certa desvantagem como os outros produtores que criam os timbres desde o inicio nao usando packs prontos.
Valeu pela sua ideia . . preciso me desapegar a isso. E vc mesmo se nao me engano em alguma aula do modo avançado diz que até os grandes produtores “copiam” . . mas sei la . . sempre fico naquela neura mesmo rs
Preciso me libertar disso!
Mas é isso. Vamos por nossas ideias em prática . . vamos nessa !
Obrigado pela ideia e orientação.
Abraço !
Raphael Augusto Guedes
28 de fevereiro de 2018Senne, admiro muito como você pensa em algo em um timbre e consegue aplicar ele bem fácil. Ai fiquei em dúvida porque eu demoro altos até fazer algo que me agrade, ai queria saber como foi pra você, se no começo também tinha essa dificuldade e como foi melhorando. Abraço.
Felippe Senne
13 de março de 2018Rapha, o resultado desse curso foi depois de uns 7 anos quebrando a cara… então, te respondendo, eu demorei bastaaaaaante até cair a ficha, inclusive da parte de sound design. heheheh
Raphael Augusto Guedes
13 de março de 2018Hahaha, então ainda tenho 6 anos e 8 meses para ficar bom!
Pedro Takano
15 de abril de 2018Caraca, fico imaginando o dia em que vou montar um timbre com essa fluência! Bora entregar o projeto final!
Marcello José
10 de setembro de 2018Fala Senne!
Quando uso um sample no simpler, o volume do sample dentro do simpler deverá fica em 0dB, ou nao tem um regra para isso?
MKMN Expert
11 de setembro de 2018Fala Marcello,
Não existe regras na minha opinião. Eu aconselho a deixar -1
Abraços!
Mateus Araujo
5 de março de 2019boa noite senne. tenho 2 dúvidas. oque é bootleg? E Oque é layer?
MKMN Expert
6 de março de 2019Faaala Mateus,
Bootleg significa remix não autorizado.
Layer é quando você adiciona outro áudio para complementar, criando 2 ou mais camadas.
Abraços.
Lucas Sinatro
6 de agosto de 2019Fala Senne, tudo bem? uma duvida rapida, e´ necessario que todos os samples sigam o tom da musica? tipo, se a musica esta em C o kick, snare…etc precisam estar em C? e como funciona pra parte da harmonia e melodia? eu tenho que seguir a escala esxolhida pra melodia tanto pra harmonia como pro baixo? obrigado desde ja por tudo!!
MKMN Expert
7 de agosto de 2019Faala Lucas, tudo bem e vc?
Tem produtores que afinam percussões e baterias.
Para compor o ideal é usar notas da escala, mas você pode pegar um acorde emprestado por exemplo, ou usar a escala relativa (que são as mesmas notas da escala, porém começa em ordem diferente) para criar solos diferenciados na sua produção, Teoria Musical é muito complexo. rs
Abraços.