No manual/help do Ableton tem uma explicação sobre o funcionamento disso, mas explicando de uma forma bem simplificada: essas são as formas como o compressor reage ao sinal que está entrando nele, ou seja, em modo Peak ele responderá aos picos, RMS vai responder ao volume médio, e Opto simula o funcionamento de um compressor “óptico” analógico (vale umas boas googladas!).
Alexandre Sant Anna
8 de junho de 2014
Finalmente consegui concluir o curso e terminei assistindo sua aula com uma mixagem e masterização rápida.
Fui assistindo suas aulas e produzindo o RMX da musica que você postou no grupo, acho que cheguei em uma finalização satisfatória, espero que seja para outros Dj`s também.
Mais uma vez obrigado pelo incentivo e sempre que poder faça o que esta fazendo que é mostrar conhecimentos pois nem sempre sabemos de tudo, mesmo o melhor produtor pode aprender coisas novas com outros, como você tem mostrado.
Bom, hoje finalizei minha track, meu primeiro RMX e depois vou estar postando para o pessoal mandar uma analise.
Abaços e fique com DEUS.
Que notícia boa, Alex, que bom saber q o curso tá dando uma ajuda na sua transformação como produtor! Vamo q vamooooo!
Consistency
17 de junho de 2014
Obrigado Felippe Senne, essa semana vou tirar umas duvidas com você.
Mendhelson Luiz Gonçalves Duar
21 de agosto de 2014
Show de bola!!! Remix ficou maroto, na pegada!! 😉
Mas hem, quando sai o curso de stem mastering aqui pela MkMN? Tu podia fazer mais um vídeo abordando mais a fundo o processo de mix também…ainda fico muito confuso em relação a essas questões… Mais poxa, Valew mesmo, o curso foi de grande ajuda, agora é cair pra cima e testar/aprimorar tudo que foi aprendido aqui!! Vamo q vamo! 😀
Jordan Cardozo
18 de fevereiro de 2015
Olá Senne!!! As aulas foram ótimas para entender o Workflow (produção ->mixagem -> masterização). Algumas coisas que percebi é que na etapa de produção você, em se tratando de efeitos, se preocupa somente com reverb, delay, compressão sidechain, automações e até uma equalização criativa, além de outros efeitos criativos. Na etapa de mixagem, você ajusta melhor os volumes de cada elemento, faz equalização corretiva e compressão para diminuir a dinâmica.
Então é isso? deixar a parte criativa do uso de efeitos e automações na etapa de produção e deixar a parte técnica do uso dos efeitos, fazendo os elementos soarem melhores para transmitir melhor a mensagem, na etapa de mixagem?
Agora eu acho porque eu fico correndo atrás do próprio rabo, pois faço ao mesmo tempo a produção e a mixagem e acaba a CPU “triturando” o áudio e acabo me atrapalhando na medida em que coloco mais elementos que julgo necessário e isso me força a fazer uma nova mixagem e fica assim “correndo atrás do próprio rabo”.
Jordan, sua pergunta é excelente, e infelizmente (ou felizmente talvez!) não existe uma resposta concreta pra essa questão, principalmente no mundo da música eletrônica, em que nós somos tanto o compositor, quanto o músico e produtor de nossas tracks! hehehehe
Cada produtor de música eletrônica tem a sua forma de encarar e fazer o processo, aqui nessa etapa curso você tá conhecendo o MEU workflow e método em particular.
Existem produtores que praticamente não fazem nada relacionado a mix durante a produções, outros preferem já ir mixando (e as vezes até masterizando) durante a produção… agora, e você?
Essa pergunta só o tempo, sua experiência e suas escolhas vão poder responder. O importante é você saber que no mundo da música eletrônica existem boas práticas, coisas que funcionam, porém definitivamente não existem REGRAS, muito menos somente uma forma de fazer as coisas, tudo depende do seu gosto pessoal e aptidões mesmo.
Guilherme Humann
19 de março de 2015
Felippe,uma sugestão.
Poderia explicar pro novatos o que é bootleg,Re-edit,Mashup e como fazer cada um??
Jesus Souza
29 de março de 2015
B O O T L E G
Seria uma espécie de Remix Ilegal utilizando partes originais de uma faixa no Breakdown de sua produção. Essa parte pode ser não necessariamente uma música eletrônica, mas quem sabe um Reggae, um Rock, ou ainda uma Disco Music.
R E M I X
O Artista envia para outros produtores um Remix Pack de sua faixa original contendo arquivos de áudio em Wave (Bass, Synth, FX, Drums…) e arquivos no formato MIDI (Sequências de Melodias, Pads, Strings, Bassline…). Cada produtor utiliza essa ferramenta como guia para contar a mesma história, mas de uma maneira diferente e seguindo seus estilos pessoais. Quanto mais versões uma faixa tiver, mais admiradores com gostos diferentes ela pode conquistar.
M A S H U P
Mashup é simplesmente você pegar um Hit de sucesso de um produtor famoso e misturar com outro Hit de sucesso de outro produtor famoso, o resultado só pode ser um Mashup de sucesso, não é mesmo? Não, nem sempre!
A pesar de ser uma edição simples, para fazer um Mashup bem feito o DJ/Produtor tem que ter umas noções básicas de teoria musical, para escolher faixas que pertencem a mesma Escala Tonal e que tenham ritmos semelhantes. Adicione a essa receita uma dose extra de “bom senso” o resultado pode agradar seu público e surpreender a outros DJs na hora da discotecagem.
R E-E D I T:
É nada mais nada menos do que você editar uma música já pronta, cortar alguma parte dela, colocar uma parte que estava no inicio para o fim. Por aí vai.
#ogoogleéseuamigo
Denis
10 de março de 2017
Legal a explicação ! Minha dúvida é o que diferencia um Bootleg de um RE-EDIT? Pois se o Bootleg é ilegal, porque não se cita a ilegalidade no RE-EDIT? O RE-EDIT depende de autorização oo Pack liberado pelo autor?
Higor Diego
12 de maio de 2015
Senne , voce poderia me responder sobre o uso de masterizações prontas ja ?
Por Exemplo , nas minhas tracks eu uso a masterização de house do ozone 5 , e acho que ficam bem comprimidas e satisfazem o meu gosto , o que você acha sobre isso ? Obrigado
Higor, ao mencionar “masterizações prontas” vc quer dizer usar um preset do Ozone? Se for isso, eu acho que pode ser um bom ponto de início pra vc masterizar, porém eu acho muiiiiito difícil usar presets ao masterizar música eletrônica, geralmente cada track tem timbres e equalização meio diferente das outras, portanto eu prefiro começar tudo do zero mesmo.
Mas, se tiver funcionando contigo, e vc sabe oq vc tá fazendo, então manda brasa!
Israel Kling
14 de maio de 2015
Felippe, ótima aula, muito bom poder acompanhar passo-a-passo ao lado de quem já entende. Essa aula conseguiu abrir muito minha mente sobre masterização e mixagem, mesmo que de forma simples, antes fazia totalmente equivocado!
Fala Senne, uma dúvida. Eu entendi e já sabia mais ou menos essa parte dos bits e tal, mas como você sabia que estava trabalhando em 24 bits? Só por que quando você abriu (aos 47:25min mais ou menos) estava já na configuração ”24”?! Já li alguns artigos falando sobre bit, dithering e etc na hora da renderização, mas não me aprofundei tanto em entender realmente, mas nada que uma boa lida não resolva. Enfim, essa era minha dúvida. Abração e, como esse é meu primeiro comentário aqui, tinha que reafirmar que o curso ta bom pra cara*ho. Parabéns mesmo, irmão!
Fala Romulo, nesse caso eu sabia pq o Ableton Live 8 (se não me engano) rodava em 24 bit o áudio interno. Porém hoje em dia no Ableton Live 9 ele roda em 32-bit floating point… portanto eu sabia simplesmente pelo fato de ter me informado antes.
Ola Senne, foi muito bom assistir uma aula assim, passo a passo de como montar uma track, so tenho uma duvida, derepente estou postando até mesmo no local errado….rssss
corre o risco de um compositor ou produtor musical errar a harmonia da musica dele ???
colocar uma harmonia e alguém que pegar para fazer um remix colocar outra harmonia e ela ficar melhor que a original ???
Fala Mumu, sem dúvidas isso pode ocorrer, inclusive eu curto muito quando o remixer cria uma nova harmonia pra música original.
Os remixes do Calvin Harris são um ótimo exemplo disso, principalmente seu remix de “Spectrum (Say My Name)”, onde ele deu uma mudada boa na harmonia, com um resultado excelente.
Carlos Henrique
18 de setembro de 2015
Excelente curso valeu cada centavo gasto !
mesmo usando outro software de produção da pra entender e reproduzir perfeitamente os passos do senne mesmo pelo ableton!
André Luiz Alves
23 de março de 2016
Senne. Quando vc fez a “gambiarra” para dar o freeze no canal que havia Sidechain (Pad), vc removeu o compressor, aplicou o freeze e voltou o compressor ao canal.
Nesse caso, a ordem do processamento de efeitos não poderia dar um resultado diferente ao som final?
Imaginemos que eu tenha o compressor fazendo o sidechain em um canal, aí após esse efeito eu colocasse mais efeitos nesse som, pós-sidechain. Ao fazer isso e jogar o compressor para fora do canal, transformado o som com todos os efeitos em áudio e voltado o compressor, o fato de jogar para o som com todos os efeitos antes, não daria diferença?
André, ótima observação, e com certeza faz diferença sim. Esse é um dos motivos de atualmente eu só usar o sidechain no final do rack. Uma saída pra isso é usar um plugin dedicado a esse efeitos (ex: LFO Tool, Kickstarts, etc), pois assim não tem roteamento e vc fica sossegado na hora de freezar.
André Luiz Alves
23 de março de 2016
Ps.: Usei o termo gambiarra, pois foi o mesmo que vc usou no vídeo. rsrsrs
Entendi cara. Obrigado pela resposta!!!
DjPamela Anderson
10 de maio de 2016
Boa tarde Senne!Então,estou um pouco confusa .Quando uma track é 100% Original Mix?Ou quando uma track é considerada Original Mix?Estou fazendo essa pergunta ,pois ando vendo algumas faixas de DJs/Produtores famosos e que nas tracks tem partes de filmes animados entre outros;Me desculpe se a pergunta for idiota,mas é que quero entender .E mais uma vez obrigada por mais uma super aula!Abraços!
Oi Pamela, na teoria a música é um “original mix” quando ela é de sua autoria, ou é uma versão de uma música que já existe, mas que vc tem autorização pra assinar como sua.
DjPamela Anderson
13 de maio de 2016
Agora entendi.Estava muito em dúvida em relação a isso.Muito obrigada por esclarecer.Boa noite Senne!
Diego Laje
12 de maio de 2016
Sensacional Felippe!
Bruno New
25 de junho de 2016
Showw… Muito bom o remix!!
Leonardo
2 de julho de 2016
Olá , senne no começo da track e ate msm durante as aulas tu sempre falo q ja devemos começar com um compressor no master e tals … minha pergunta eh … devo remover o compressor do meu canal master assim que acabar meu arranjo e minha pre-mix ? ou posso deixar ele
Leo, essa é uma boa pergunta, e na minha opinião, se estiver soando bem com o compressor, então não retire, pode ser que mude drasticamente o equilíbrio de todos os elementos da track.
Victor Siriani Appendino
21 de julho de 2016
Senne quando você fala por cima da música tocando não consigo entender nada kkk, será q não rolaria aquela antiga função talk over? Q consiste em abaixar o som automaticamente quando se fala no microfone, do resto tudo ótimo e perfeito, to curtindo muito o curso, parabéns, haha abraços
Wesley, nesse caso eu sintetizei o Kick, pra que ficasse no tom certinho da música.
Alisson Vielmo
12 de setembro de 2016
Fala senne blz?
Então minha dúvida não é relacionada a essa aula, mas enfim queria saber se em relação ao BassLine devo criar um timbre
especifico que caracterize meu estilo de música e trabalhar ele em todas as faixas, ou para cada track posso fazer um timbre de Bass diferente?
Agradeço tua opinião abração.
Alisson, essa é uma questão sempre recorrente de quem tá desenvolvendo o seu som, e eu acredito que seja melhor você ir desenvolvendo um padrão nas suas produções, até pra que você possa sempre ir melhorar cada timbre que for usar nas mesmas.
Alisson Vielmo
23 de setembro de 2016
Fala senne blz?
Então criei um remix para a track Ellie Goulding – Lights Original Mix,
nem sei que gênero ficou acredito eu que um Deep House trabalhei em 124 BPM esse é meu primeiro Remix,
queria tua opinião e da galera aqui do curso sobre a produção dessa faixa, segui os procedimentos do curso para
produzir o mesmo..
segue o link https://soundcloud.com/user-769020093/ellie-goulding-lights-creazze-bacck-remix
agradeço o feedback obvio que tem muito que melhor mas a opinião de vocês é sempre bem vinda!
ABRAÇO!
Alisson, o link não abriu, mas independente disso, poste ela no fórum, lá fica bem melhor pra que possamos dar o feedback que seu remix merece: http://forum.makemusicnow.com.br
Vitor Cabral
2 de outubro de 2016
Fala Senne, firmeza?
Quando coloco o compressor após a conversão dos canais, ele não irá mais ficar na ordem que estavam os Audio Effects anteriormente..
Esta alteração da ordem pode resultar em alguma diferença depois?
No ‘ouvidometro’ não senti muita diferença, mas pode ser que quando a musica for reproduzida em alguns lugares a diferença seja mais perceptível.. Oque você acha?
Vitor, isso seria em relação ao compressor com sidechain, né? Nesse caso realmente pode alterar a sonoridade, porém eu sempre prefiro usar o sidechain no final do rack, então nesse caso (pra mim) acaba que não afeta em nada o som.
Vitor Cabral
5 de outubro de 2016
Isso, sidechain.. Beleza Senne valeu
Marcus Myrrha
30 de novembro de 2016
Fala Senne, beleza? Cara, eu to precisando de uma luz em uma coisa que deve ser muito simples mas fiquei horas procurando e não achei em lugar nenhum na internet. Eu comprei um controlador MIDI, e quando eu tento gravar uma modulação ou um pitch bend no Ableton ele grava certinho, mas sem linha de automação. Parece que já grava diretamente no som da track, não dando pra editar depois. É estranho, porque quando eu to com o Sylenth1 aberto e mexo com o mouse na rodinha de Pitch, a linha de automação mexe junto, mas quando mexo diretamente pela rodinha do controlador, a so Sylenth1 mexe junto mas a linha de automação não é modificada.
Meu MIDI aparece com 3 portas no Input e no Output (taktile-25, taktile-25 (port 2) e taktile-25 (port 3)). Quando eu coloco na taktile-25, a roda de Pitch mexe a linha de automação de volume, e não faz o movimento junto no Sylenth. Quando eu coloco a Port 2 ou a Port 3, a rodinha de Pitch mexe junto mas não salva a automação. Já tentei passar por todos os ‘Control Surface’ possíveis e não estou conseguindo de jeito nenhum fazer ter o funcionamento certo. Já tentei de tudo, li páginas e páginas de fóruns e não consigo fazer dar certo.
Obs.: No meu Preferences > MIDI/Sync não tem essa opção de ‘Show Link Toggle’. https://uploads.disquscdn.com/images/d9670b8c9aeb95694d11cc4a5306cb5577c2b2da8cbd8770d873b80d19a9528e.png
Fala Felippe! Tudo bem? Como vc nomearia um remix quando o colocasse no Youtube, por exemplo? Colocaria o nome do artista original também tentando chamar a atenção dos fãs dele? O cara pode achar chato se aproveitar disso? Tem “códigos” já para que não fique chato? =) Obrigadoo!
Diego, com certeza colocaria sim, basicamente seria o seguinte: Artista Original – Nome da Track (Seu Nome Remix).
Diego Laje
2 de janeiro de 2017
Obrigadoo!!! =)
Gabriel Lopes
9 de janeiro de 2017
Pessoal! Estou tendo um problema sério com os Plugins.
Eu instalo mas o Ableton não reconhece alguns, mesmo que o arquivo seja .dll, solicitando o “rescan” e me certificando que estou “rescan” na pasta certa, alguns não aparecem.
Por que alguns aparecem e outros não?
Como resolver?
Obrigado!
Se forem comprados, experimenta atualizar os plugins. Se for crackeado, provavelmente esses plugins estão em 32-bit, desatualizados, e seu DAW 64-bit. Usa o jBridge ou algo similar pra conseguir rodá-los.
Matheus Falcão
15 de janeiro de 2017
Senne, peguei um sample de kick ja masterizado só que ele ta estourando muito na mix, mesmo abaixando o som dele parece meio estranho, tem mais alguma coisa q pode ser feita?
Matheus, se vc usar um Kick muito comprimido e saturado, naturalmente vc não deve fazer qualquer processamento que gere mais distorção nele, tanto no próprio canal, em algum grupo, e no Master.
Nesse caso eu só vejo duas opções: mudar o sample do Kick, ou equalizá-lo para amenizar alguma das regiões de frequência que estejam exageradas, e controlar também o seu envelope, com um fade out, ou um plugin tipo o Xfer LFO Tool.
Matheus Falcão
16 de janeiro de 2017
vou tentar usar o LFO Tool, se nao vou trocar de kick msm, vlww senne, abracoss
Djeddie Huss
25 de janeiro de 2017
Resolvi fazer o remix seguindo as aulas e de acordo com o estilo que curto resultou nosso…
Opiniões serão bem vindas hehe
JV, você pode usar um plugin de noise reduction, como o X-Noise da Waves.
João Vitor
5 de fevereiro de 2017
Obrigado 🙂
Denis
10 de março de 2017
Pessoal, alguém sabe o nome disso que o Jord usa em 1:35 / 1:37, aquela viradinha de bateria? Acredito que o Felippe falou no curso mas não anotei, eu procurei mas não acho =/
Estou finalizando o módulo fundamental, postando meu mix que fiz com base no curso… entendo que está cru e que precisa de mais transições, mas em relação as técnicas que aprendi com o curso eu sinto que evolui bastante, apenas me comparando com o que eu fazia antes quando pensava que “sabia tudo”, e com o que faço agora depois do curso… então estou postando apenas para os alunos compararem seu som… como fez o Djeddie Huss que fez uma versão caprichada da mesma track utilizada no mix.
E também me livrando da track que te prende em busca de melhorias… ela vai ficar no Stand By para que eu possa partir para outro projeto e no futuro voltar nela…
Eu utilizei um House Music, como se falava no Brasil na época, a track da Ultra Naté – FREE, que tem um vocal poderoso e um groove muito bom, mas não tenho experiência suficiente para cravar o que eu fiz… mas só com esse teste já aprendi muito e achei que algumas partes ficaram legais, mais pela ideia e nem tanto pelo resultado… até porque não masterizei nem mixei… apenas fiz sem limiter e não clipa nada… o problema é que tem muita coisa que precisa ser aumentada e no mix pretendo aprender isso.. acredito que isso ajuda muito pelo que pesquisei..
mas o que vale mesmo é parabenizar o trabalho do Felippe e sua equipe que acreditaram que podiam investir em futuros talentos ensinando o que sabem e vendendo um produto (o curso), que passa conhecimento sólido via web, o que é raro pois 90% do conteúdo vendido na web é obra replicada ou informação sem nexo que muita gente compra pensando que vai resolver seus problemas, ludibriadas por um bom papo ! Pena que não conheci o curso antes e to atrasado… mais vou correr pra pegar onde a galera tá nos novos cursos..
Vocês do curso da Make Music Now são exemplos de gente competente trabalhando e acreditando na inovação agindo nas plataformas web, com conteúdos raros e extremamente úteis, mesmo com as “limitações”, e não com produtos ou projetos que não passam de uma maneira a mais de ganhar dinheiro…
Minha Homenagem a Ultra Naté … por mais sons assim hoje em dia ..
Eu executei um wav que tinha uma versão melhor que o projeto, ali no final eu coloquei no Ableton só pra ver que não clipa mas clipou um pouco porque está acima de 0db… mas o projeto não clipa sem limiter..
Den, o dithering é um ruído que é adicionado ao áudio com o objetivo de reduzir qualquer imperfeição gerada na forma de onda quando converter o áudio de 32/24 bit para 16 bit (padrão da indústria).
Você deve usar o dithering apenas quando for exportar a versão final da master.
Den'Allen
15 de maio de 2017
Ah, blz! Valeu! 😀
Filippe UcRi
5 de julho de 2017
Felippe o que usar no mono e o que usar no stereo, tenho essa duvida, nao quero continuar colocando coisas que nao sao necessarias no stereo, ou colocando quase a musica toda no stereo.. me ajuda
Filippe, geralmento eu deixo 100% mono apenas o sub bass, o resto pode ser em stereo mesmo.
Laut
9 de julho de 2017
Boa tarde, Mestre! Eu respondi o email com o link do meu facebook mas ainda não me colocaram em nenhum grupo, tem como você ver isso por favor? vlw, Mestre o curso esta fera demais! https://www.facebook.com/profile.php?id=100002212156783
Renan Silveira
15 de julho de 2017
Senne, tenho uma dúvida, tu falou ali que a região entre 150hz e 250hz as vezes ficam meio poluídas, isso normalmente acontece? gostaria de saber se é necessário ter um cuidado a mais ali? se sim, tem mais alguma região que é sempre bom ficar de olho na hora da master?
Renan, sim, realmente acontece pois muitos instrumentos e elementos que usamos possuem informação nessa região, é preciso escolher quais elementos da sua produção vão “vencer a briga” nessa região de frequência. Outra região que pode ficar poluída é lá pelos 1k, onde nossos ouvidos são mais sensíveis.
Rogi
17 de julho de 2017
Senne, primeiramente parabéns por essa grande vitoria alcançada em relação a HUB, só posso desejar excelência pra vc e toda sua equipe 😀
Tenho uma duvida, na mix eu tenho um ”mal costume” eu acho, de tacar reverb em tudo, pelo tabu da “ambiência” , no meu headphone fica bom (audio-technica muito bom) mas quando vou testar no carro não fica tão legal sabe, qual a sua opinião sobre?
Sobre o reverb, você já matou a charada: seus headphones pelo jeito te enganam, pois no headphone você não ouve a ambiência natural da sala ou espaço onde a música tá rolando, então vc naturalmente vai exagerar no reverb. O caminho agora é uma reeducação, já que vc percebeu que não deve encher de reverb.
Rogi
20 de julho de 2017
MEU REMIX DE MOVE’S LIKE JAGGER DENTRO DO MEU ESTILO (MAIS LOW BASS) SEGUINDO O CRONOGRAMA DA AULA SOBRE REMIXES, JUNTANDO TODOS OS MEUS CONHECIMENTOS KKK
(ESQUECI DE CORTAR O FINAL KKKK)
Parabéns! Remix muito bom, transições muito suaves e boas, parabéns dnv
Wiliam
24 de agosto de 2017
Meu Deus que aulas top… Sempre cada vez mais viciante. Parabéns Senne…
Douglas Dias
4 de setembro de 2017
cara pirei aqui em curitiba haha cada aula uma aprendizagem hoje 04/09/2017 começei um remix do avicci pro remix contest dele e cara que facilidade to tendo pra desenrolar ele depois destas aulas e ainda roubei alguma ideias pra ele obrigado senne cara vc ´foda kkk valeu
Ola tudo bem com vocês. Alguém que use FL Studio emteresado em estuda e colaborar com minhas musicas,ainda não tenho um metodo de Produção procuro um parceiro de produção para crescemos juntos.
interessados me procurem no meu Facebook murillo amorim
Jp de Alencar
8 de dezembro de 2017
Senne , vc sabe de algum plug-in gratuito similar ao SoundShifter??
Fala Senne, estou no fim da produção de um remix que estou trabalhando, partindo para a pate de mixagem e masterização, porém bateram algumas duvidas em relação a equalização na masterização. Minha duvida é, para tentar deixar todas as frequencias com mesma intensidade, é melhor quando eu estiver usando o EQ, abaixar as frequencias mais fortes, ou aumentar as mais fracas? Essa duvida bateu porque no instinto eu acabei por aumentar as frequencias fracas, porem vi q voce costuma abaixar as fortes, entao queria saber se tem alguma vantagem ou desvantagem ou se é só paranoia minha kkkk. Obrigado!
JP, pra facilitar a questão dos ajustes de volumes, eu acho que é uma prática melhor atenuar do que dar ganhos, senão vc corre o risco (sem perceber) de começar a deixar tudo alto demais.
Raphael Augusto Guedes
28 de dezembro de 2017
Senne, estou com um problema na parte de transformar em áudio puro, parece que quando dou freeze e flatten nos canais necessários, fica mais travado o ableton (?). E também, alguns canais ficam com uns ruídos que não estavam anteriormente… Sabe o que poderia ser?
Raphael Augusto Guedes
28 de dezembro de 2017
Fiz um teste aqui pra comprovar, e na verdade não faz nem um sentido né, mas ta acontecendo isso justamente quando transformo os canais em áudio puro mesmo…
Fala professor,
Então, o assunto nao tem muita relação com a aula, porem dentre as aulas das quais ja assisti esta seria a que mais se encaixa,
Estou na duvida sobre postar uma track em que estou terminando, lembro de ter visto um video (se nao me engano pelo yotube) em que voce falava para nao postar nenhuma track ainda no “inicio” da carreira, para nao “”manchar””(talvez marcar seja melhor nesse caso) minha identidade como produtor, por uma criaçao em que definitivamente nao sera o meu maximo potencial, gostaria de refazer a pergunta, porque estava bastante ansioso para posta-la, e na verdade ja ate havia postado uma no final de 2017,
Desculpa falar por aqui, nao sei se é o espaço adequado, mas queria até mesmo aproveitar e perguntar como faço entrar no grupo do facebook, porque ja mandei email com meus dados 2 vezes e ainda nao entrei, de qualquer forma obrigado senne estou amando o curso, me serve de base para inumeras outras fontes de informação! Bom 2018
Matheus Nomassage
31 de janeiro de 2018
Bom eu ainda nao terminei mais o meu preview esta assim… (sem mix e master, nao sei como ta soando to produzindo com um som muito ruim)
Cara gostei muito as suas ideias ficaram muitos bem encaixadas TOPzeira!!!!!!
Matheus Nomassage
6 de fevereiro de 2018
pooooxa brow obrigado, fico muito feliz pelo seu feed sinal que os estudos estao começando render frutos 🙂
Lucas Bordinhon
12 de março de 2018
Muito bom!! posso mandar o remix que eu fiz para o seu e-mail para você dar uma avaliação?
E eu tenho uma dúvida, eu posso pegar uma musica completa e remixar, sem precisar só do vocal? Isso é viável? Valeu Senne!
Felippe blz, como eu faco pra deixar o meu ableton com a tela igual ao seu,eu falo do lado esquerdo onde fica os plugins etc. obs. aos 26.33 minutos.pra eu fazer da mesma forma com o meu projeto,.obrigado
Marcão, nessa aula uso a versão 8 do Ableton Live, portanto o browser dele era diferente. Hoje em dia inclusive está bem melhor. 🙂
D.j. Marcão
12 de abril de 2018
ok, obrigado
Renato
30 de maio de 2018
Boa tarde galera e professor Senne. Gostaria de saber se ao transformar cada canal em áudio é necessário fazer Fades no inicio e no fim de cada arquivo ou só no fim? Ou não tem a necessidade de fazer os Fades? E quando a música já está toda em áudio é necessário também fazer os Fades?
MKMN Expert
31 de maio de 2018
Renato,
Beleza?
Na minha opinião não! Só se rolar aquele estalinho no fim de cada som, é sempre bom matar esses estalinhos com fade in/out
Se tive mais alguma duvida é só falar.
Abraço!
Renato
31 de maio de 2018
Muito obrigado por tirar minha dúvida :). Abçs
João Paulo Andrade
17 de junho de 2018
Cara que tipo de efeito é esse no finalzinho do acorde nos 11:24 11:28 ? seria o pitch bend
MKMN Expert
20 de junho de 2018
João,
Acredito que seja calda do timbre (release do envelope) + reverb
Senne, por qual motivo você escolheu pelo modo OPTO do compressor na Master? Abraço!
MKMN Expert
8 de agosto de 2018
Fala Thiago,
Beleza?
OPTO é um modo de compressor lento que trabalha de forma linear. Ele tá fazendo papel do Glue Compressor.
Abraços.
Matheus Cruz
20 de setembro de 2018
Senne, tenho uma duvida há muito tempo de como fazer esse tipo de lead dos 3:10 dessa track do illusionize https://www.youtube.com/watch?v=rLQeHX6QY6U e esse, creio que seja, wobble bass da virada aos 4:10, creio que seja com um LFO do synth… tenho essa duvida a muito tempo, nao sei se é muito complexo porem vai me ajudar muito se puder explicar ! muito obrigado!!!
MKMN Expert
24 de setembro de 2018
Matheus, combinação de Pitch com LFO.
😉
Tua Mãe Black Cat
8 de março de 2019
Eu junto com o seu remix fiz um, o começo soou um pouco estranho eu percebi e la no 3:25 eu errei nos acordes, eu não consigo enxergar muito meus erros, não sei se é pq fiz o remix muito cedo ou se sou extremamente ruim KKKK se alguém puder me dar criticas no que melhorar, no que eu errei, agradeço https://soundcloud.com/pedro-santil/numb-bootlag
MKMN Expert
8 de março de 2019
Respondemos você la no fórum, Pedro Martinez.
Matheus William Odaik
27 de julho de 2019
Estou produzindo um remix em que a acapella está em “C maior”, quais escalas combinam com a escala da acapella?
Matheus William Odaik
27 de julho de 2019
Se a acapella está em C maior, em qual escala eu tenho que compor para combinar com a acapella?
MKMN Expert
29 de julho de 2019
Fala Matheus!
Tudo bom?
Você pode usar a Relativa de C que é Am para criar solos por exemplo.
Escalas Relativas possuem as mesmas notas entre si.
123 Comments
Lucas Latorre
14 de maio de 2014Felippe desculpa a pergunta, procurei e não achei no site da Ableton,,vc sabe a diferença entre os modos Peak, RMS e Opto do Compressor nativo ?
Felippe Senne
15 de maio de 2014No manual/help do Ableton tem uma explicação sobre o funcionamento disso, mas explicando de uma forma bem simplificada: essas são as formas como o compressor reage ao sinal que está entrando nele, ou seja, em modo Peak ele responderá aos picos, RMS vai responder ao volume médio, e Opto simula o funcionamento de um compressor “óptico” analógico (vale umas boas googladas!).
Alexandre Sant Anna
8 de junho de 2014Finalmente consegui concluir o curso e terminei assistindo sua aula com uma mixagem e masterização rápida.
Fui assistindo suas aulas e produzindo o RMX da musica que você postou no grupo, acho que cheguei em uma finalização satisfatória, espero que seja para outros Dj`s também.
Mais uma vez obrigado pelo incentivo e sempre que poder faça o que esta fazendo que é mostrar conhecimentos pois nem sempre sabemos de tudo, mesmo o melhor produtor pode aprender coisas novas com outros, como você tem mostrado.
Bom, hoje finalizei minha track, meu primeiro RMX e depois vou estar postando para o pessoal mandar uma analise.
Abaços e fique com DEUS.
Felippe Senne
9 de junho de 2014Que notícia boa, Alex, que bom saber q o curso tá dando uma ajuda na sua transformação como produtor! Vamo q vamooooo!
Consistency
17 de junho de 2014Obrigado Felippe Senne, essa semana vou tirar umas duvidas com você.
Mendhelson Luiz Gonçalves Duar
21 de agosto de 2014Show de bola!!! Remix ficou maroto, na pegada!! 😉
Mas hem, quando sai o curso de stem mastering aqui pela MkMN? Tu podia fazer mais um vídeo abordando mais a fundo o processo de mix também…ainda fico muito confuso em relação a essas questões… Mais poxa, Valew mesmo, o curso foi de grande ajuda, agora é cair pra cima e testar/aprimorar tudo que foi aprendido aqui!! Vamo q vamo! 😀
Jordan Cardozo
18 de fevereiro de 2015Olá Senne!!! As aulas foram ótimas para entender o Workflow (produção ->mixagem -> masterização). Algumas coisas que percebi é que na etapa de produção você, em se tratando de efeitos, se preocupa somente com reverb, delay, compressão sidechain, automações e até uma equalização criativa, além de outros efeitos criativos. Na etapa de mixagem, você ajusta melhor os volumes de cada elemento, faz equalização corretiva e compressão para diminuir a dinâmica.
Então é isso? deixar a parte criativa do uso de efeitos e automações na etapa de produção e deixar a parte técnica do uso dos efeitos, fazendo os elementos soarem melhores para transmitir melhor a mensagem, na etapa de mixagem?
Agora eu acho porque eu fico correndo atrás do próprio rabo, pois faço ao mesmo tempo a produção e a mixagem e acaba a CPU “triturando” o áudio e acabo me atrapalhando na medida em que coloco mais elementos que julgo necessário e isso me força a fazer uma nova mixagem e fica assim “correndo atrás do próprio rabo”.
Felippe Senne
18 de fevereiro de 2015Jordan, sua pergunta é excelente, e infelizmente (ou felizmente talvez!) não existe uma resposta concreta pra essa questão, principalmente no mundo da música eletrônica, em que nós somos tanto o compositor, quanto o músico e produtor de nossas tracks! hehehehe
Cada produtor de música eletrônica tem a sua forma de encarar e fazer o processo, aqui nessa etapa curso você tá conhecendo o MEU workflow e método em particular.
Existem produtores que praticamente não fazem nada relacionado a mix durante a produções, outros preferem já ir mixando (e as vezes até masterizando) durante a produção… agora, e você?
Essa pergunta só o tempo, sua experiência e suas escolhas vão poder responder. O importante é você saber que no mundo da música eletrônica existem boas práticas, coisas que funcionam, porém definitivamente não existem REGRAS, muito menos somente uma forma de fazer as coisas, tudo depende do seu gosto pessoal e aptidões mesmo.
Guilherme Humann
19 de março de 2015Felippe,uma sugestão.
Poderia explicar pro novatos o que é bootleg,Re-edit,Mashup e como fazer cada um??
Jesus Souza
29 de março de 2015B O O T L E G
Seria uma espécie de Remix Ilegal utilizando partes originais de uma faixa no Breakdown de sua produção. Essa parte pode ser não necessariamente uma música eletrônica, mas quem sabe um Reggae, um Rock, ou ainda uma Disco Music.
R E M I X
O Artista envia para outros produtores um Remix Pack de sua faixa original contendo arquivos de áudio em Wave (Bass, Synth, FX, Drums…) e arquivos no formato MIDI (Sequências de Melodias, Pads, Strings, Bassline…). Cada produtor utiliza essa ferramenta como guia para contar a mesma história, mas de uma maneira diferente e seguindo seus estilos pessoais. Quanto mais versões uma faixa tiver, mais admiradores com gostos diferentes ela pode conquistar.
M A S H U P
Mashup é simplesmente você pegar um Hit de sucesso de um produtor famoso e misturar com outro Hit de sucesso de outro produtor famoso, o resultado só pode ser um Mashup de sucesso, não é mesmo? Não, nem sempre!
A pesar de ser uma edição simples, para fazer um Mashup bem feito o DJ/Produtor tem que ter umas noções básicas de teoria musical, para escolher faixas que pertencem a mesma Escala Tonal e que tenham ritmos semelhantes. Adicione a essa receita uma dose extra de “bom senso” o resultado pode agradar seu público e surpreender a outros DJs na hora da discotecagem.
R E-E D I T:
É nada mais nada menos do que você editar uma música já pronta, cortar alguma parte dela, colocar uma parte que estava no inicio para o fim. Por aí vai.
#ogoogleéseuamigo
Denis
10 de março de 2017Legal a explicação ! Minha dúvida é o que diferencia um Bootleg de um RE-EDIT? Pois se o Bootleg é ilegal, porque não se cita a ilegalidade no RE-EDIT? O RE-EDIT depende de autorização oo Pack liberado pelo autor?
Higor Diego
12 de maio de 2015Senne , voce poderia me responder sobre o uso de masterizações prontas ja ?
Por Exemplo , nas minhas tracks eu uso a masterização de house do ozone 5 , e acho que ficam bem comprimidas e satisfazem o meu gosto , o que você acha sobre isso ? Obrigado
Felippe Senne
12 de maio de 2015Higor, ao mencionar “masterizações prontas” vc quer dizer usar um preset do Ozone? Se for isso, eu acho que pode ser um bom ponto de início pra vc masterizar, porém eu acho muiiiiito difícil usar presets ao masterizar música eletrônica, geralmente cada track tem timbres e equalização meio diferente das outras, portanto eu prefiro começar tudo do zero mesmo.
Mas, se tiver funcionando contigo, e vc sabe oq vc tá fazendo, então manda brasa!
Israel Kling
14 de maio de 2015Felippe, ótima aula, muito bom poder acompanhar passo-a-passo ao lado de quem já entende. Essa aula conseguiu abrir muito minha mente sobre masterização e mixagem, mesmo que de forma simples, antes fazia totalmente equivocado!
Romulo Felippe
18 de julho de 2015Fala Senne, uma dúvida. Eu entendi e já sabia mais ou menos essa parte dos bits e tal, mas como você sabia que estava trabalhando em 24 bits? Só por que quando você abriu (aos 47:25min mais ou menos) estava já na configuração ”24”?! Já li alguns artigos falando sobre bit, dithering e etc na hora da renderização, mas não me aprofundei tanto em entender realmente, mas nada que uma boa lida não resolva. Enfim, essa era minha dúvida. Abração e, como esse é meu primeiro comentário aqui, tinha que reafirmar que o curso ta bom pra cara*ho. Parabéns mesmo, irmão!
Felippe Senne
18 de julho de 2015Fala Romulo, nesse caso eu sabia pq o Ableton Live 8 (se não me engano) rodava em 24 bit o áudio interno. Porém hoje em dia no Ableton Live 9 ele roda em 32-bit floating point… portanto eu sabia simplesmente pelo fato de ter me informado antes.
Inclusive fiz um post legal recentemente sobre a história do 32-bit floating point, dá um confere: http://makemusicnow.com.br/clipar-canais-plugins-e-master-buss-isso-realmente-e-um-problema/
Romulo Felippe
18 de julho de 2015Saquei. Dei uma olhada no post e já clareou mais minha mente nesse ponto. Muito bom, valeu!
Dj Mumu
21 de agosto de 2015Ola Senne, foi muito bom assistir uma aula assim, passo a passo de como montar uma track, so tenho uma duvida, derepente estou postando até mesmo no local errado….rssss
corre o risco de um compositor ou produtor musical errar a harmonia da musica dele ???
colocar uma harmonia e alguém que pegar para fazer um remix colocar outra harmonia e ela ficar melhor que a original ???
Obrigado. e mais uma vez parabéns pelo curso.
Felippe Senne
21 de agosto de 2015Fala Mumu, sem dúvidas isso pode ocorrer, inclusive eu curto muito quando o remixer cria uma nova harmonia pra música original.
Os remixes do Calvin Harris são um ótimo exemplo disso, principalmente seu remix de “Spectrum (Say My Name)”, onde ele deu uma mudada boa na harmonia, com um resultado excelente.
Carlos Henrique
18 de setembro de 2015Excelente curso valeu cada centavo gasto !
mesmo usando outro software de produção da pra entender e reproduzir perfeitamente os passos do senne mesmo pelo ableton!
André Luiz Alves
23 de março de 2016Senne. Quando vc fez a “gambiarra” para dar o freeze no canal que havia Sidechain (Pad), vc removeu o compressor, aplicou o freeze e voltou o compressor ao canal.
Nesse caso, a ordem do processamento de efeitos não poderia dar um resultado diferente ao som final?
Imaginemos que eu tenha o compressor fazendo o sidechain em um canal, aí após esse efeito eu colocasse mais efeitos nesse som, pós-sidechain. Ao fazer isso e jogar o compressor para fora do canal, transformado o som com todos os efeitos em áudio e voltado o compressor, o fato de jogar para o som com todos os efeitos antes, não daria diferença?
Felippe Senne
23 de março de 2016André, ótima observação, e com certeza faz diferença sim. Esse é um dos motivos de atualmente eu só usar o sidechain no final do rack. Uma saída pra isso é usar um plugin dedicado a esse efeitos (ex: LFO Tool, Kickstarts, etc), pois assim não tem roteamento e vc fica sossegado na hora de freezar.
André Luiz Alves
23 de março de 2016Ps.: Usei o termo gambiarra, pois foi o mesmo que vc usou no vídeo. rsrsrs
Entendi cara. Obrigado pela resposta!!!
DjPamela Anderson
10 de maio de 2016Boa tarde Senne!Então,estou um pouco confusa .Quando uma track é 100% Original Mix?Ou quando uma track é considerada Original Mix?Estou fazendo essa pergunta ,pois ando vendo algumas faixas de DJs/Produtores famosos e que nas tracks tem partes de filmes animados entre outros;Me desculpe se a pergunta for idiota,mas é que quero entender .E mais uma vez obrigada por mais uma super aula!Abraços!
Felippe Senne
10 de maio de 2016Oi Pamela, na teoria a música é um “original mix” quando ela é de sua autoria, ou é uma versão de uma música que já existe, mas que vc tem autorização pra assinar como sua.
DjPamela Anderson
13 de maio de 2016Agora entendi.Estava muito em dúvida em relação a isso.Muito obrigada por esclarecer.Boa noite Senne!
Diego Laje
12 de maio de 2016Sensacional Felippe!
Bruno New
25 de junho de 2016Showw… Muito bom o remix!!
Leonardo
2 de julho de 2016Olá , senne no começo da track e ate msm durante as aulas tu sempre falo q ja devemos começar com um compressor no master e tals … minha pergunta eh … devo remover o compressor do meu canal master assim que acabar meu arranjo e minha pre-mix ? ou posso deixar ele
Felippe Senne
4 de julho de 2016Leo, essa é uma boa pergunta, e na minha opinião, se estiver soando bem com o compressor, então não retire, pode ser que mude drasticamente o equilíbrio de todos os elementos da track.
Victor Siriani Appendino
21 de julho de 2016Senne quando você fala por cima da música tocando não consigo entender nada kkk, será q não rolaria aquela antiga função talk over? Q consiste em abaixar o som automaticamente quando se fala no microfone, do resto tudo ótimo e perfeito, to curtindo muito o curso, parabéns, haha abraços
Felippe Senne
13 de setembro de 2016Valeu pelo feedback, Victor, vamos melhorar isso.
Wesley
29 de julho de 2016Felipe no inicio da construção do remix . você fez o KICK ao invés de pega-lo pronto em áudio . me explique isso ?
Felippe Senne
13 de setembro de 2016Wesley, nesse caso eu sintetizei o Kick, pra que ficasse no tom certinho da música.
Alisson Vielmo
12 de setembro de 2016Fala senne blz?
Então minha dúvida não é relacionada a essa aula, mas enfim queria saber se em relação ao BassLine devo criar um timbre
especifico que caracterize meu estilo de música e trabalhar ele em todas as faixas, ou para cada track posso fazer um timbre de Bass diferente?
Agradeço tua opinião abração.
Felippe Senne
13 de setembro de 2016Alisson, essa é uma questão sempre recorrente de quem tá desenvolvendo o seu som, e eu acredito que seja melhor você ir desenvolvendo um padrão nas suas produções, até pra que você possa sempre ir melhorar cada timbre que for usar nas mesmas.
Alisson Vielmo
23 de setembro de 2016Fala senne blz?
Então criei um remix para a track Ellie Goulding – Lights Original Mix,
nem sei que gênero ficou acredito eu que um Deep House trabalhei em 124 BPM esse é meu primeiro Remix,
queria tua opinião e da galera aqui do curso sobre a produção dessa faixa, segui os procedimentos do curso para
produzir o mesmo..
segue o link
https://soundcloud.com/user-769020093/ellie-goulding-lights-creazze-bacck-remix
agradeço o feedback obvio que tem muito que melhor mas a opinião de vocês é sempre bem vinda!
ABRAÇO!
Felippe Senne
23 de setembro de 2016Alisson, o link não abriu, mas independente disso, poste ela no fórum, lá fica bem melhor pra que possamos dar o feedback que seu remix merece: http://forum.makemusicnow.com.br
Vitor Cabral
2 de outubro de 2016Fala Senne, firmeza?
Quando coloco o compressor após a conversão dos canais, ele não irá mais ficar na ordem que estavam os Audio Effects anteriormente..
Esta alteração da ordem pode resultar em alguma diferença depois?
No ‘ouvidometro’ não senti muita diferença, mas pode ser que quando a musica for reproduzida em alguns lugares a diferença seja mais perceptível.. Oque você acha?
Felippe Senne
3 de outubro de 2016Vitor, isso seria em relação ao compressor com sidechain, né? Nesse caso realmente pode alterar a sonoridade, porém eu sempre prefiro usar o sidechain no final do rack, então nesse caso (pra mim) acaba que não afeta em nada o som.
Vitor Cabral
5 de outubro de 2016Isso, sidechain.. Beleza Senne valeu
Marcus Myrrha
30 de novembro de 2016Fala Senne, beleza? Cara, eu to precisando de uma luz em uma coisa que deve ser muito simples mas fiquei horas procurando e não achei em lugar nenhum na internet. Eu comprei um controlador MIDI, e quando eu tento gravar uma modulação ou um pitch bend no Ableton ele grava certinho, mas sem linha de automação. Parece que já grava diretamente no som da track, não dando pra editar depois. É estranho, porque quando eu to com o Sylenth1 aberto e mexo com o mouse na rodinha de Pitch, a linha de automação mexe junto, mas quando mexo diretamente pela rodinha do controlador, a so Sylenth1 mexe junto mas a linha de automação não é modificada.
Valeu Mestre!
Felippe Senne
3 de dezembro de 2016Marcus, vc precisa ligar todos os parâmetros do controlador ali nas Preferences, na parte de MIDI, precisa habilitar o “Input” e “Output” dele. https://uploads.disquscdn.com/images/f8ca3ce4ee49c9696893acdc82cf6a17980cd60e2ed5ff3029f0ca671213f144.png
Marcus Myrrha
3 de dezembro de 2016Meu MIDI aparece com 3 portas no Input e no Output (taktile-25, taktile-25 (port 2) e taktile-25 (port 3)). Quando eu coloco na taktile-25, a roda de Pitch mexe a linha de automação de volume, e não faz o movimento junto no Sylenth. Quando eu coloco a Port 2 ou a Port 3, a rodinha de Pitch mexe junto mas não salva a automação. Já tentei passar por todos os ‘Control Surface’ possíveis e não estou conseguindo de jeito nenhum fazer ter o funcionamento certo. Já tentei de tudo, li páginas e páginas de fóruns e não consigo fazer dar certo.
Obs.: No meu Preferences > MIDI/Sync não tem essa opção de ‘Show Link Toggle’. https://uploads.disquscdn.com/images/d9670b8c9aeb95694d11cc4a5306cb5577c2b2da8cbd8770d873b80d19a9528e.png
Felippe Senne
3 de dezembro de 2016Aperta todos os botões ali (Track, Sync e Remote) da na sua controladora, e confere se esse botão abaixo https://uploads.disquscdn.com/images/1dfcbd4a5e3398c347890d37abdf150a48afe422f540b3f3817982f87b9a495a.png tá ligado.
Gui Lopes
7 de janeiro de 2018No meu a linda da automação mexe junto com o botão do controlador midi, mas não grava a linha de curso da automação, apenas altera o som do midi. [PROBLEMA RESOLVIDO] (ERA O BOTÃO ACIMA XDDDD)
https://uploads.disquscdn.com/images/c167110e265d4634278ef8a2f3eb9b433375fbc9335b1a02018cbed84d8e1cd2.png
Diego Laje
30 de dezembro de 2016Fala Felippe! Tudo bem? Como vc nomearia um remix quando o colocasse no Youtube, por exemplo? Colocaria o nome do artista original também tentando chamar a atenção dos fãs dele? O cara pode achar chato se aproveitar disso? Tem “códigos” já para que não fique chato? =) Obrigadoo!
Felippe Senne
2 de janeiro de 2017Diego, com certeza colocaria sim, basicamente seria o seguinte: Artista Original – Nome da Track (Seu Nome Remix).
Diego Laje
2 de janeiro de 2017Obrigadoo!!! =)
Gabriel Lopes
9 de janeiro de 2017Pessoal! Estou tendo um problema sério com os Plugins.
Eu instalo mas o Ableton não reconhece alguns, mesmo que o arquivo seja .dll, solicitando o “rescan” e me certificando que estou “rescan” na pasta certa, alguns não aparecem.
Por que alguns aparecem e outros não?
Como resolver?
Obrigado!
Felippe Senne
9 de janeiro de 2017Se forem comprados, experimenta atualizar os plugins. Se for crackeado, provavelmente esses plugins estão em 32-bit, desatualizados, e seu DAW 64-bit. Usa o jBridge ou algo similar pra conseguir rodá-los.
Matheus Falcão
15 de janeiro de 2017Senne, peguei um sample de kick ja masterizado só que ele ta estourando muito na mix, mesmo abaixando o som dele parece meio estranho, tem mais alguma coisa q pode ser feita?
Felippe Senne
16 de janeiro de 2017Matheus, se vc usar um Kick muito comprimido e saturado, naturalmente vc não deve fazer qualquer processamento que gere mais distorção nele, tanto no próprio canal, em algum grupo, e no Master.
Nesse caso eu só vejo duas opções: mudar o sample do Kick, ou equalizá-lo para amenizar alguma das regiões de frequência que estejam exageradas, e controlar também o seu envelope, com um fade out, ou um plugin tipo o Xfer LFO Tool.
Matheus Falcão
16 de janeiro de 2017vou tentar usar o LFO Tool, se nao vou trocar de kick msm, vlww senne, abracoss
Djeddie Huss
25 de janeiro de 2017Resolvi fazer o remix seguindo as aulas e de acordo com o estilo que curto resultou nosso…
Opiniões serão bem vindas hehe
https://soundcloud.com/deejay-eddie-huss/maroon-5-moves-like-jagger-ft-christina-aguilera-eddie-huss-remix
Felippe Senne
26 de janeiro de 2017Ficou muito bacana, Eddie!! Meus parabéns!!
Djeddie Huss
26 de janeiro de 2017Obrigado Mestre,
A luta e os estudos seguem firmes hehe
Denis
10 de março de 2017Ficou muito bom seu trabalho, gostei, só os “sidechain” fritando hehe….
Djeddie Huss
11 de março de 2017Obrigado Denis… para estudos até que saiu bom rs
João Vitor
3 de fevereiro de 2017Olá Senne, como poderia deixar mais limpo o vocal tira esses ruidos de fundo.
Obrigado.
Felippe Senne
4 de fevereiro de 2017JV, você pode usar um plugin de noise reduction, como o X-Noise da Waves.
João Vitor
5 de fevereiro de 2017Obrigado 🙂
Denis
10 de março de 2017Pessoal, alguém sabe o nome disso que o Jord usa em 1:35 / 1:37, aquela viradinha de bateria? Acredito que o Felippe falou no curso mas não anotei, eu procurei mas não acho =/
https://www.youtube.com/watch?v=4C-SKJfzhMk&t=1m35s
Felippe Senne
15 de março de 2017Denis, se chama DRUM FILL.
Denis
16 de março de 2017Isso mesmo, valeu Felippe ! =)
Denis
11 de março de 2017Estou finalizando o módulo fundamental, postando meu mix que fiz com base no curso… entendo que está cru e que precisa de mais transições, mas em relação as técnicas que aprendi com o curso eu sinto que evolui bastante, apenas me comparando com o que eu fazia antes quando pensava que “sabia tudo”, e com o que faço agora depois do curso… então estou postando apenas para os alunos compararem seu som… como fez o Djeddie Huss que fez uma versão caprichada da mesma track utilizada no mix.
E também me livrando da track que te prende em busca de melhorias… ela vai ficar no Stand By para que eu possa partir para outro projeto e no futuro voltar nela…
Eu utilizei um House Music, como se falava no Brasil na época, a track da Ultra Naté – FREE, que tem um vocal poderoso e um groove muito bom, mas não tenho experiência suficiente para cravar o que eu fiz… mas só com esse teste já aprendi muito e achei que algumas partes ficaram legais, mais pela ideia e nem tanto pelo resultado… até porque não masterizei nem mixei… apenas fiz sem limiter e não clipa nada… o problema é que tem muita coisa que precisa ser aumentada e no mix pretendo aprender isso.. acredito que isso ajuda muito pelo que pesquisei..
mas o que vale mesmo é parabenizar o trabalho do Felippe e sua equipe que acreditaram que podiam investir em futuros talentos ensinando o que sabem e vendendo um produto (o curso), que passa conhecimento sólido via web, o que é raro pois 90% do conteúdo vendido na web é obra replicada ou informação sem nexo que muita gente compra pensando que vai resolver seus problemas, ludibriadas por um bom papo ! Pena que não conheci o curso antes e to atrasado… mais vou correr pra pegar onde a galera tá nos novos cursos..
Vocês do curso da Make Music Now são exemplos de gente competente trabalhando e acreditando na inovação agindo nas plataformas web, com conteúdos raros e extremamente úteis, mesmo com as “limitações”, e não com produtos ou projetos que não passam de uma maneira a mais de ganhar dinheiro…
Minha Homenagem a Ultra Naté … por mais sons assim hoje em dia ..
Eu executei um wav que tinha uma versão melhor que o projeto, ali no final eu coloquei no Ableton só pra ver que não clipa mas clipou um pouco porque está acima de 0db… mas o projeto não clipa sem limiter..
https://youtu.be/8gvL10F-P94
Felippe Senne
15 de março de 2017Nossa, Denis, obrigado demais pelas palavras, isso só dá mais forças pra continuar firme o trabalho aqui!!
Vou ouvir seu som, mas de antemão já dou os parabéns pelo empenho. 🙂
Denis
16 de março de 2017Deu pra aprender bastante coisa rs.. agora é ir pra segunda parte do curso pra evoluir mais.. abraço !
Den'Allen
11 de maio de 2017Senne, não entendi direito esse negócio de Dithering. Nunca sei qual usar, na hora de exportar. Pode me explicar melhor?
Valeu! 😉
Felippe Senne
11 de maio de 2017Den, o dithering é um ruído que é adicionado ao áudio com o objetivo de reduzir qualquer imperfeição gerada na forma de onda quando converter o áudio de 32/24 bit para 16 bit (padrão da indústria).
Você deve usar o dithering apenas quando for exportar a versão final da master.
Den'Allen
15 de maio de 2017Ah, blz! Valeu! 😀
Filippe UcRi
5 de julho de 2017Felippe o que usar no mono e o que usar no stereo, tenho essa duvida, nao quero continuar colocando coisas que nao sao necessarias no stereo, ou colocando quase a musica toda no stereo.. me ajuda
Felippe Senne
6 de julho de 2017Filippe, geralmento eu deixo 100% mono apenas o sub bass, o resto pode ser em stereo mesmo.
Laut
9 de julho de 2017Boa tarde, Mestre! Eu respondi o email com o link do meu facebook mas ainda não me colocaram em nenhum grupo, tem como você ver isso por favor? vlw, Mestre o curso esta fera demais!
https://www.facebook.com/profile.php?id=100002212156783
Renan Silveira
15 de julho de 2017Senne, tenho uma dúvida, tu falou ali que a região entre 150hz e 250hz as vezes ficam meio poluídas, isso normalmente acontece? gostaria de saber se é necessário ter um cuidado a mais ali? se sim, tem mais alguma região que é sempre bom ficar de olho na hora da master?
Felippe Senne
15 de julho de 2017Renan, sim, realmente acontece pois muitos instrumentos e elementos que usamos possuem informação nessa região, é preciso escolher quais elementos da sua produção vão “vencer a briga” nessa região de frequência. Outra região que pode ficar poluída é lá pelos 1k, onde nossos ouvidos são mais sensíveis.
Rogi
17 de julho de 2017Senne, primeiramente parabéns por essa grande vitoria alcançada em relação a HUB, só posso desejar excelência pra vc e toda sua equipe 😀
Tenho uma duvida, na mix eu tenho um ”mal costume” eu acho, de tacar reverb em tudo, pelo tabu da “ambiência” , no meu headphone fica bom (audio-technica muito bom) mas quando vou testar no carro não fica tão legal sabe, qual a sua opinião sobre?
Felippe Senne
20 de julho de 2017Obrigado pelo apoio à HUB, Rogi!! 🙂
Sobre o reverb, você já matou a charada: seus headphones pelo jeito te enganam, pois no headphone você não ouve a ambiência natural da sala ou espaço onde a música tá rolando, então vc naturalmente vai exagerar no reverb. O caminho agora é uma reeducação, já que vc percebeu que não deve encher de reverb.
Rogi
20 de julho de 2017MEU REMIX DE MOVE’S LIKE JAGGER DENTRO DO MEU ESTILO (MAIS LOW BASS) SEGUINDO O CRONOGRAMA DA AULA SOBRE REMIXES, JUNTANDO TODOS OS MEUS CONHECIMENTOS KKK
(ESQUECI DE CORTAR O FINAL KKKK)
https://soundcloud.com/user-558414105/moves-like-jagger-rogi-remix/s-9P841
Felippe Senne
20 de julho de 2017Boa, Rogi!!!
Gui Lopes
7 de janeiro de 2018Caraio, gostei demais! hahahaha Parabéns, Rogi!
Alyson Neves
16 de março de 2018parabéns
Gian Palermo
29 de março de 2018Parabéns! Remix muito bom, transições muito suaves e boas, parabéns dnv
Wiliam
24 de agosto de 2017Meu Deus que aulas top… Sempre cada vez mais viciante. Parabéns Senne…
Douglas Dias
4 de setembro de 2017cara pirei aqui em curitiba haha cada aula uma aprendizagem hoje 04/09/2017 começei um remix do avicci pro remix contest dele e cara que facilidade to tendo pra desenrolar ele depois destas aulas e ainda roubei alguma ideias pra ele obrigado senne cara vc ´foda kkk valeu
Felippe Senne
7 de setembro de 2017Show de bola, Douglas!
Murillo Amorim
13 de novembro de 2017Ola tudo bem com vocês. Alguém que use FL Studio emteresado em estuda e colaborar com minhas musicas,ainda não tenho um metodo de Produção procuro um parceiro de produção para crescemos juntos.
interessados me procurem no meu Facebook murillo amorim
Jp de Alencar
8 de dezembro de 2017Senne , vc sabe de algum plug-in gratuito similar ao SoundShifter??
Felippe Senne
9 de dezembro de 2017JP, gratuito infelizmente não sei. 🙁
Jp de Alencar
11 de dezembro de 2017Fala Senne, estou no fim da produção de um remix que estou trabalhando, partindo para a pate de mixagem e masterização, porém bateram algumas duvidas em relação a equalização na masterização. Minha duvida é, para tentar deixar todas as frequencias com mesma intensidade, é melhor quando eu estiver usando o EQ, abaixar as frequencias mais fortes, ou aumentar as mais fracas? Essa duvida bateu porque no instinto eu acabei por aumentar as frequencias fracas, porem vi q voce costuma abaixar as fortes, entao queria saber se tem alguma vantagem ou desvantagem ou se é só paranoia minha kkkk. Obrigado!
Felippe Senne
14 de dezembro de 2017JP, pra facilitar a questão dos ajustes de volumes, eu acho que é uma prática melhor atenuar do que dar ganhos, senão vc corre o risco (sem perceber) de começar a deixar tudo alto demais.
Raphael Augusto Guedes
28 de dezembro de 2017Senne, estou com um problema na parte de transformar em áudio puro, parece que quando dou freeze e flatten nos canais necessários, fica mais travado o ableton (?). E também, alguns canais ficam com uns ruídos que não estavam anteriormente… Sabe o que poderia ser?
Raphael Augusto Guedes
28 de dezembro de 2017Fiz um teste aqui pra comprovar, e na verdade não faz nem um sentido né, mas ta acontecendo isso justamente quando transformo os canais em áudio puro mesmo…
Felippe Senne
3 de janeiro de 2018Rapha, que estranho isso… nunca tinha ouvido falar de algo parecido. Se puder gravar um vídeo e postar o link aqui, posso tentar ajudar.
Raphael Augusto Guedes
29 de dezembro de 2017https://soundcloud.com/raphael-augusto-guedes/bruno-mars-treasure-raphz-remix galera fui acompanhando as aulas do curso de remix e fui fazendo essa remix, se puderem dar um feedback agradeço!
Raphael Augusto Guedes
31 de dezembro de 2017https://soundcloud.com/raphael-augusto-guedes/bruno-mars-treasure-raphz-remix-1
Galera durante o curso de remix fui produzindo essa remix, se puderem dar um feedback agradeço 🙂
Jp de Alencar
2 de janeiro de 2018Fala professor,
Então, o assunto nao tem muita relação com a aula, porem dentre as aulas das quais ja assisti esta seria a que mais se encaixa,
Estou na duvida sobre postar uma track em que estou terminando, lembro de ter visto um video (se nao me engano pelo yotube) em que voce falava para nao postar nenhuma track ainda no “inicio” da carreira, para nao “”manchar””(talvez marcar seja melhor nesse caso) minha identidade como produtor, por uma criaçao em que definitivamente nao sera o meu maximo potencial, gostaria de refazer a pergunta, porque estava bastante ansioso para posta-la, e na verdade ja ate havia postado uma no final de 2017,
Desculpa falar por aqui, nao sei se é o espaço adequado, mas queria até mesmo aproveitar e perguntar como faço entrar no grupo do facebook, porque ja mandei email com meus dados 2 vezes e ainda nao entrei, de qualquer forma obrigado senne estou amando o curso, me serve de base para inumeras outras fontes de informação! Bom 2018
Matheus Nomassage
31 de janeiro de 2018Bom eu ainda nao terminei mais o meu preview esta assim… (sem mix e master, nao sei como ta soando to produzindo com um som muito ruim)
https://soundcloud.com/nomassagemusic/moves-like-jagger-nomassage-remix-preview/s-s7lz3
Maykon Izaías
6 de fevereiro de 2018Cara gostei muito as suas ideias ficaram muitos bem encaixadas TOPzeira!!!!!!
Matheus Nomassage
6 de fevereiro de 2018pooooxa brow obrigado, fico muito feliz pelo seu feed sinal que os estudos estao começando render frutos 🙂
Lucas Bordinhon
12 de março de 2018Muito bom!! posso mandar o remix que eu fiz para o seu e-mail para você dar uma avaliação?
E eu tenho uma dúvida, eu posso pegar uma musica completa e remixar, sem precisar só do vocal? Isso é viável? Valeu Senne!
Felippe Senne
12 de março de 2018Lucas, sobre o seu remix, manda lá no fórum pra gente dar um feedback: http://forum.makemusicnow.com.br
Sobre remixar usando uma música completa: com certeza, vários bootlegs são produzidos dessa forma! 🙂
Esse bootleg meu antigo eu fiz com a música completa: https://soundcloud.com/brazilian-bootlegs/tim-maia-vale-tudo-felippe
D.j. Marcão
22 de março de 2018Felippe blz, como eu faco pra deixar o meu ableton com a tela igual ao seu,eu falo do lado esquerdo onde fica os plugins etc. obs. aos 26.33 minutos.pra eu fazer da mesma forma com o meu projeto,.obrigado
Felippe Senne
24 de março de 2018Marcão, nessa aula uso a versão 8 do Ableton Live, portanto o browser dele era diferente. Hoje em dia inclusive está bem melhor. 🙂
D.j. Marcão
12 de abril de 2018ok, obrigado
Renato
30 de maio de 2018Boa tarde galera e professor Senne. Gostaria de saber se ao transformar cada canal em áudio é necessário fazer Fades no inicio e no fim de cada arquivo ou só no fim? Ou não tem a necessidade de fazer os Fades? E quando a música já está toda em áudio é necessário também fazer os Fades?
MKMN Expert
31 de maio de 2018Renato,
Beleza?
Na minha opinião não! Só se rolar aquele estalinho no fim de cada som, é sempre bom matar esses estalinhos com fade in/out
Se tive mais alguma duvida é só falar.
Abraço!
Renato
31 de maio de 2018Muito obrigado por tirar minha dúvida :). Abçs
João Paulo Andrade
17 de junho de 2018Cara que tipo de efeito é esse no finalzinho do acorde nos 11:24 11:28 ? seria o pitch bend
MKMN Expert
20 de junho de 2018João,
Acredito que seja calda do timbre (release do envelope) + reverb
Abraços!
João Paulo Andrade
22 de junho de 2018Me parece que a calda tem alteração de timbre
willwardwillward
23 de dezembro de 2018disqus_kj1IdO3bcf (:
Caio Alves
17 de julho de 2018Deixa um feed ai galera !!! o que acham da ideia, do bass e da track em geral. o que acham que falta nela ?? ( tirando a mix e a master )
Deixe um feed ai pfv !!! fiz essa track acompanhando o o senne no remix dele e acabei fazendo um aleatório.
obs : Infelizmente estou com o Sylenth1 DEMO, Esqueçam a voz de fundo kkkkk
. Escutem com fone !!!
https://soundcloud.com/caioalvesofficial/caio-alves-track-id-sem-mix-e-master/s-yFzeK
MKMN Expert
17 de julho de 2018Caio,
Beleza?
Por gentileza, pode postar no fórum?
Obrigado!
Thiago Duplicata
7 de agosto de 2018Senne, por qual motivo você escolheu pelo modo OPTO do compressor na Master? Abraço!
MKMN Expert
8 de agosto de 2018Fala Thiago,
Beleza?
OPTO é um modo de compressor lento que trabalha de forma linear. Ele tá fazendo papel do Glue Compressor.
Abraços.
Matheus Cruz
20 de setembro de 2018Senne, tenho uma duvida há muito tempo de como fazer esse tipo de lead dos 3:10 dessa track do illusionize https://www.youtube.com/watch?v=rLQeHX6QY6U e esse, creio que seja, wobble bass da virada aos 4:10, creio que seja com um LFO do synth… tenho essa duvida a muito tempo, nao sei se é muito complexo porem vai me ajudar muito se puder explicar ! muito obrigado!!!
MKMN Expert
24 de setembro de 2018Matheus, combinação de Pitch com LFO.
😉
Tua Mãe Black Cat
8 de março de 2019Eu junto com o seu remix fiz um, o começo soou um pouco estranho eu percebi e la no 3:25 eu errei nos acordes, eu não consigo enxergar muito meus erros, não sei se é pq fiz o remix muito cedo ou se sou extremamente ruim KKKK se alguém puder me dar criticas no que melhorar, no que eu errei, agradeço
https://soundcloud.com/pedro-santil/numb-bootlag
MKMN Expert
8 de março de 2019Respondemos você la no fórum, Pedro Martinez.
Matheus William Odaik
27 de julho de 2019Estou produzindo um remix em que a acapella está em “C maior”, quais escalas combinam com a escala da acapella?
Matheus William Odaik
27 de julho de 2019Se a acapella está em C maior, em qual escala eu tenho que compor para combinar com a acapella?
MKMN Expert
29 de julho de 2019Fala Matheus!
Tudo bom?
Você pode usar a Relativa de C que é Am para criar solos por exemplo.
Escalas Relativas possuem as mesmas notas entre si.
Abraços.