Tire suas dúvidas aqui

548 Comments

  • Yudi Watanabe

    30 de setembro de 2014

    Senne me surgiu algumas dúvidas quando a mix e master

    sobre mixagem:

    1-o método que você utilizou foi por grupos e no próprio canal do grupo você equalizou, a equalização pode ser feita por elemento também e após, agrupar?

    2-porque pedem para deixar a track em -3dbs para fazer a master? no caso seria só abaixar o volume de todos os canais?

    sobre masterização básica:

    1-Na sua opnião, por essa master básica, da para apenas tocar ou você poderia divulgar ou até mesmo mandar demos?

    valeu senne pela aula básica para por um ponto em alguns (i)s que faltavam ahahah!!

    • Felippe Senne

      30 de setembro de 2014

      Yudi, lá vão as respostas:

      1 – Com certeza pode sim, o lance é fazer tudo que for necessário pra tirar o melhor sim… a vantagem de usar os grupos algumas vezes é de economizar processamento (ex: usar apenas um EQ pra limpar os subgraves desnecessários)

      2 – Normalmente pedem isso pra que a pessoa que fizer a master tenha headroom pra comprimir e limitar a track. Só que tem um lance: se a track estiver comprimida e limitada, não adianta simplesmente abaixar o volume do canal master, ou até mesmo dos canais todos… se vc vai mandar pra outra pessoa masterizar vc pode até mesmo deixar q a track “bata” em 0 dB em algum ponto, só não pode usar um limiter de forma muito brusca, ou deixar clipar, pois quem fizer a master precisa muito mais de DINÂMICA do que simplesmente o áudio em determinado volume de pico.

  • Yudi Watanabe

    30 de setembro de 2014

    Outra pergunta que eu esqueci,
    e no caso se existir um sub do bass que fique na mesma freq que o kick, como que eu poderia fazer nesse caso? teria que abaixar a regiao de pico de freq do kick que nem você fez no video só que invertido?

    • Felippe Senne

      30 de setembro de 2014

      Você precisa escolher quem vai “ganhar a briga”, e usar alguns artifícios pra que o elemento que for predominante apareça mais… pode usar um EQ (como fiz), sidechain, etc.

      • Yudi Watanabe

        30 de setembro de 2014

        exato! no caso se eu escolher o bass para ganhar a briga deixarei ele monstruosamente com punchy do que o kick, mas em todo caso, não será inteira mente ele na track que nem o kick..

        ou então seria dar um corte preciso só nas partes onde kick e bass se encontram? é isso?

  • Ton

    30 de setembro de 2014

    Caramba Felippe Senne, Esse Modulo de Masterização e Mixagem, me ajudo muito e muito mesmo, cara to sem palavras agora minha track vai soar com uma qualidade que eu sempre queria, não me arrependo de ter comprado o curso…e vou assistir de novo abraço!!!

  • Zeff

    30 de setembro de 2014

    Do Karalhoooooooooooooo!!! Foi seu aniversário e eu que ganhei o Presente, não foi uma aula, e sim uma MEGA SUPER AULA, Ansiedade a Millllllllll, valewwwww!!!!

  • Carlos Pedrotti Geraldes

    30 de setembro de 2014

    Caramba que Aula !!!
    Totalmente Sensacional !!!

  • John Willyan

    30 de setembro de 2014

    Mais uma vez aula TOP Senne, com certeza sempre consigo abri a mente para as coisas me você chama atenção, só um duvida essa parte de EQ midi e side com o Brainworks Digital V2 da pra fazer isso ne? limpar a parte grave?

    • Felippe Senne

      30 de setembro de 2014

      Sim, os plugins da Brainworx são ótimos pra isso!

  • Pablo Faria

    30 de setembro de 2014

    Acabei de assisti essa aula e foi mto top, parabens pela iniciativa senne vc eh foda cara!!!

  • Ton

    1 de outubro de 2014

    Felippe Senne

    Qual Compressor vc indicaria para quem usa o FL? e teria como coloca o link para downloads
    Obrigado!!!

    • Felippe Senne

      1 de outubro de 2014

      Ton, eu recomendo usar os compressores que vêm com o FL Studio mesmo, ou vc pode experimentar usar o VST The Glue da Cytomic, que é exatamente igual ao que mostrei no Ableton.

      Sobre o o Sausage Fattener no master, na minha opinião vc precisa usá-lo levemente, senão corre o risco de distorcer demais a sua mix… eu usaria ele bem de leve, e no final do rack usaria um bom limiter.

      • Ton

        1 de outubro de 2014

        boa noite Felippe Senne, não consegui Baixa o Glue da Cytomic, ai achei um do Banco da Wave que tenho que é SSL Comp Stereo da Wave, faz a mesma função certo ?

  • Yudi Watanabe

    1 de outubro de 2014

    Senne, uma dúvida sobre o plugin L2 da waves e TT Dynamic range que você mostrou, vi que mesmo chegando ao 3.5 DR, no L2 deu uma attenuada, isso seria um problema ter dado uma reduzida?

    • Felippe Senne

      1 de outubro de 2014

      Yudi, pra chegar num nível menor de faixa dinâmica (dynamic range), naturalmente vc precisa comprimir mais a mixagem, portanto é natural que o L2 estivesse atenuando o áudio, pra que pudesse depois aumentar o volume dele até próximo de 0db.

      • Yudi Watanabe

        2 de outubro de 2014

        perfeito! muito obrigado senne!

  • Zeff

    1 de outubro de 2014

    O Hass Effect pode ser usado em todos os elementos ou devemos poupar algum, tipo o kick e Bass.

    • Felippe Senne

      1 de outubro de 2014

      Eu recomendo vc usar o Haas Effect apenas em elementos mais agudos, e que não sejam muito importantes na track (ex: alguns hi hats, efeitos especiais, backing vocals, etc), pois pode haver problemas com ele caso a track seja tocada num sistema mono.

  • Luis Fernando rattini

    3 de outubro de 2014

    Para mixar e fazer esse processo todo, antes eu teria que passar todos meus canais midi em audio? ou eu poderia fazer todo esse processo em midi mesmo? E tb, se eu quisesse passar todos meus canais em audio, mas ainda quisesse ter uma versão em midi teria como?

    • Felippe Senne

      3 de outubro de 2014

      Pode fazer em MIDI mesmo, porém a CPU vai ficar mais carregada, e de quebra vc não vai poder ver a forma de onda (coisa que PRA MIM é bem útil).

      Se vc quiser manter os canais MIDI, faz o seguinte: dá um SAVE AS no seu projeto, e faz essa conversão pra áudio no novo arquivo de projeto… assim vc tem um projeto com o backup de todos os MIDIs (é assim que eu faço).

  • Mendhelson Luiz Gonçalves Duar

    4 de outubro de 2014

    Até que enfim consegui ver a tao esperada aula de mix/master basico…
    Curti muito as dicas aqui passadas, vlw mesmo senne!!!! o/ Aula duka!!!

    Vamo q vamo!

  • Alexandre Sant Anna

    7 de outubro de 2014

    Cara, nem acredito que terminei de ver aula de mix e master.
    Eu sabia que estava precisando dessa aula e me abriu a mente demais.
    Me tirou até o medo que tinha de instalar os plugins no meu Mac e instalei tudo sozinho…rsrs
    Procurei tudo na net, achei e instalei.
    Senne, muito feliz com sua aula e sua iniciativa de passar seus conhecimentos estão sendo de muita importancia, acredito que para todos nós da MKN.
    Valeu mesmo.
    Estou começando a mixar minha track e até o final de semana vou postar para saber se ficou legal.
    Abraços e mais uma vez, valeu mesmo pela iniciativa e parabéns.

    Let’s Go!!!!!

  • Luis Fernando rattini

    7 de outubro de 2014

    Eu uso o live 8 e nele não achei o glue compresor. Ele só tem no nove?

    • Felippe Senne

      7 de outubro de 2014

      Só existe no Live 9 sim, oq vc pode fazer é instalar o Cytomic The Glue (é idêntico ao do Ableton), ou usar o Waves SSL Compressor, que é bem parecido.

  • Guilherme De Lima

    11 de outubro de 2014

    Essa aula ficou muito da hora, isso que foi um Resumo de Mix e Master, imagina quando for abordado os 2 tema a fundo msm, dicas valiosas e muito bem explicado do inicio ao fim, vlw;

  • Flavio Dutra

    15 de outubro de 2014

    Salve Salve galera……

    Enquanto estudava o modulo 9 de masterização, como selecionei a track(canal) de maior destaque sendo o do kick(bus Kick) notei que quando ia aplicar o L2 para chegar na referencia da track (nivel de dinâmica) que havia escolhido os sons agudos pareciam que rachavam (parecido que estavam sofrendo um esmagamento pela compressão) e tinha que abaixar bastante os elementos de percursão nesta faixa e quando desfogava um pouco o volume do kick(bus kick) parecia que resolvia mas a música perdia nos agudos e médios agudos e quando estava aplicado o L2 a música ficava abafada sem presença deste agudos!!!!!!! alguém passou por isso!!!!! como melhorar????? obrigado
    Obs: todas as tracks(canais) não estavam clipando e estavam sem nenhum tipo de limiter ou saturador nelas, ou seja não estavam sofrendo atenuações de compressão.

    • Felippe Senne

      15 de outubro de 2014

      Flavio, já que os agudos não estão se sobressaindo, o ideal é vc tentar tratá-los individualmente pra que soem mais altos sem precisar aumentar o volume deles, e a melhor opção pra isso acredito que seja saturá-los um pouco. Tenta usar um pouco do Glue Compressor com o Soft Clip ligado, ou o Saturator, tentando fazer soar mais alto com o mesmo nível de pico de volume.

      • Flavio Dutra

        16 de outubro de 2014

        Entendi Senne….. vou fazer como naquele tutorial que vc ensina a fazer o som soar mais alto !!!!! obrigado

  • DJ Breno Moura

    19 de novembro de 2014

    Estou desenvolvendo uma track de Progressive House porem na masterização não consigo baixar a dinamica dela para menos de 10.5 sem haver distorção perceptível, eu não possuo o Waves Limiter, estou usando o do Ableton mesmo, porem ele distorce muito, alguma sugestão do que eu possa fazer?

    • Felippe Senne

      19 de novembro de 2014

      Breno, vc precisa processar os elementos individualmente, dimiuindo a dinâmica deles, pra conseguir que a soma de tudo no master tenha uma dinâmica baixa também. Use compressão, saturação e limiting nos instrumentos e grupos.

  • Kauan Marcos de Oliveira

    7 de dezembro de 2014

    Felippe, em relação ao roteamento do sinal, por exemplo, quando eu tenho
    um compressor no canal e um canal auxiliar mandando um efeito para o
    mesmo, qual deles vai processar o som primeiro?

    • Felippe Senne

      8 de dezembro de 2014

      Kauan, essa é uma ótima pergunta, funciona assim: o áudio é processado pelos plugins que você carregar no canal original, e só depois ele é enviado pro canal auxiliar, e aí sim ele é processado pelo que estiver lá.

      Uma coisa importante que gostaria de ressaltar, é que o áudio que é enviado pro canal auxiliar (return channel) pode ser enviando independentemente do volume de saída do canal original estar todo abaixado, mudando de POST pra PRE o controle no canal auxiliar… dessa forma vc pode, por exemplo, continuar a mandar um som pro reverb, mesmo com o sinal dry (seco) não estar rolando (exemplo anexado).

  • Alexandre Maia

    5 de janeiro de 2015

    Senne, vc sabe algum limiter que maximiza o volume, que seja gratuito?

    • Felippe Senne

      6 de janeiro de 2015

      Dos gratuitos que eu já testei, esse aqui é o melhor: https://vladgsound.wordpress.com/plugins/limiter6/

      • Alexandre Maia

        6 de janeiro de 2015

        Valeu Senne! Acabei de ver uma coisa aqui, eu não usei nem um maximizador ou limiter de melhor qualidade, mas a minha track, pelo incrível que pareça, está mais comprimida que minha referencia… O analisador de volume médio marcou uma média de 3.7 na minha track, na minha referencia marcou 4.0… Eu tenho a necessidade de usar então um limiter melhor? Pq eu estou usando o do Ableton e está ja bem comprimido…

  • Djton Fera

    7 de janeiro de 2015

    Bom dia Felippe Senne, Saberia algum vst igual ao Utility ou mesma função para Fl Studio ?

  • Rokvita

    8 de janeiro de 2015

    Senne, você aconselha a fazer uma mixagem que resulte em um pico de -3db ou simplesmente não clipar já está de bom tamanho pra masterizar?

    • Felippe Senne

      12 de janeiro de 2015

      Hoje em dia se vc exportar o seu projeto em WAV/Aiff 32 bit não tem problema o master estar clipando, pq o headroom é monstruoso, portanto depois basta o masterizador abaixar o volume.

      Mas se vc quiser evitar dor de cabeça, basta exportar sem estar clipando que tá bonito. Se o cara q for masterizar for sistemático, poe um plugin de ganho no Master e desce uns 12dB, que ele vai ficar feliz.

      • Jordan Cardozo

        9 de fevereiro de 2015

        Olá Senne!

        Uma dificuldade que estou tendo no momento é de mixar os instrumentos, pois coloco alguns sintetizadores tocando ao mesmo tempo, como por exemplo, o bass, o lead, o pluck e o chord, e sinto que os instrumentos embolam mesmo depois de remover as partes graves para liberar para o bass e o kick.

        Para tentar resolver isto, acabo aumentando exageradamente um instrumento e nada resolve. Depois tento retirar frequências de um sintetizador e dar um ganho nas frequências do outro que quero que apareça mais, mas não resolve muito.

        Por último, percebo pelo analisador de espectro que a parte principal dos sintetizadores e que embolam são de 200 Hz a 500 KHz. E para resolver isso, diminuo uma oitava do bass, aumento uma oitava do pluck e do chord e mantenho o lead na mesma oitava. Até resolve, mas muda os sons que no início tinha em mente e eu não sei se isso que fiz é correto para estes elementos. Eu tenho dúvida na alocação destes elementos nas oitavas para liberar a faixa de frequência em questão.

        • Felippe Senne

          9 de fevereiro de 2015

          Jordan, essa é a dificuldade de você e de todos nós produtores de dance music, hehehe.

          Não tem jeito, em relação a esse tipo de questão a gente vai aprendendo com a experiência, e com o passar do tempo vc vai ser mais cuidadoso LOGO NO INÍCIO da produção, pra já ir escolhendo os timbres certos e suas regiões de frequências predominantes, pra não chegar no final e estar aquela confusão.

          PS: cuidado aonde vc tá comentando aqui nas aulas, vc está comentando em resposta a comentários anteriores, fica a vontade pra criar o seu próprio comentário.

    • Felippe Senne

      21 de outubro de 2015

      Rokvita, pra mim tanto faz em qual volume esteja batendo o pico, oq importa é estar com a dinâmica bem controlada e com os volumes dos elementos equilibrados.

  • Djton Fera

    11 de janeiro de 2015

    Boa noite Felippe,
    gostaria de tirar uma duvida, quando estou comprimindo o ( drop ), kick , led , snare etc, deixo ela com uma compressão boa, dou um ganho no compressor devido a perda de volume e executo.
    Ela ainda continua com muita dinâmica, oque poderia ser ?

    • Felippe Senne

      11 de janeiro de 2015

      Comprima mais os canais individuais e seja mais severo na compressão do drop como um todo, inclusive usando um pouco de saturação/clipping com algum plugin bom, que naturalmente vai comprimir mais seu som.

      • Djton Fera

        11 de janeiro de 2015

        Para fazer a saturação eu uso o PSP Vintage Warmer 2, o que vc acha desse vst plugin ?
        Caso não seja bom indique um da Waves fazendo favor Obrigado.

        • Felippe Senne

          12 de janeiro de 2015

          Ele é ótimo! Recomendo tb o Sausage Fattener, Saturator do Ableton, T-Racks Classic Clipper.

          • Djton Fera

            12 de janeiro de 2015

            Esse Curso da Make Music Now é de Mais, estou aprendendo muito Obrigado Felippe Senne.

  • Rodrigo XPC

    14 de janeiro de 2015

    Boa tarde Senne e Amigos aqui do curso

    sabem e algum plugin para o Cubase que faça a mesma função do Glue Compressor e o Saturator????

  • jairo

    15 de janeiro de 2015

    Fellipe, eu posso usar no meu master no mixer, o SAUSSE FATTENER, e o L3multimaximizer e o IZOTOPE OZONE, ou vc acha que vai sobre arregar minha musica, lembrando que nos canais do kiki, percussão, efeitos, eu já usei outros masterizadores, e saturadores, o que vvc acha?

    • Felippe Senne

      16 de janeiro de 2015

      Usar esses 3 eu acho um pouquinho exagerado, porém tudo depende do qto vc estará usando de intensidade de processamento de cada um, se for um pouquinho de cada pode ser q fique legal sim.

  • jairo

    16 de janeiro de 2015

    então vc acha que posso dispensar o izotop ozone , efiar somente com l3 ultramaximizer e ssause fattne?

    • Felippe Senne

      16 de janeiro de 2015

      Pode ser sim, nesse tipo de situação não existem regras, é sempre bom experimentar o uso de diferentes ferramentas.

  • jairo

    16 de janeiro de 2015

    outra coisaeu ainda não consegui ompra meus monitores,mais tenho aki uma caisa ativa, com alto falante de 15, e corneta, a caixa e da marca LEACS, mesmo não sendo o certo,vacha q posso ter uma boa referencia musical? logico que eu não aumento no máximo a caixa,mais vc acha q posso criar musica,com essetipo de caixa? ou somente com mnitores?

  • Helder Soares

    28 de janeiro de 2015

    Felippe eu costumo fazer o Haas effect duplicando o canal, fazendo hard pan de um left e do outro right, dai eu uso o botão track delay e aumento um dos lados para 30ms por ex… Ta certo essa maneira de fazer o haas? Inclusive eu tirei essa ideia desse video aqui: https://www.youtube.com/watch?v=-PFgCrvwByo

    Se estiver certo o jeito que eu faço, qual a melhor maneira, do meu jeito ou usando o plugin de delay?

    • Felippe Senne

      28 de janeiro de 2015

      Na minha opinião fica muito mais simples e menos trabalhoso usar o plugin de Delay, mas no final das contas o efeito é o mesmo em ambos os métodos.

      • Helder Soares

        28 de janeiro de 2015

        Pois é, eu to fazendo um remix aqui e já testei com o plugin, mil vezes mais prático!! Vlw Felippe, abs.

  • Jordan Cardozo

    14 de fevereiro de 2015

    Olá Senne,

    Eu fiz a equalização M/S conforme explicado no vídeo, mas, quando ouvi num mini system aqui, vi que os synths reduziram bastante o volume permanecendo somente no mesmo volume o KICK e o CLAP que deixei mais centralizado. Então fui para o LIve e coloquei o master em mono e aconteceu a mesma coisa. Desativei o equalizador mas continuou da mesma forma. Acredito que os timbres dos synths estejam muito em estéreo. Qual seria o procedimento num caso desses? Há alguma forma de diminuir o estéreo dos mesmos e diminuir o estéreo de um sample?

    Obrigado Senne.

    • Felippe Senne

      14 de fevereiro de 2015

      Jordan, provavelmente o seu mini system está funcionado em mono, então acaba que ele “achata” o stereo, reproduzindo o mesmo sinal tanto na caixa Left, quanto na Right. Esse é um problema/desafio comum na hora da mixagem, é a chamada “monocompatibilidade”, que é algo que todo engenheiro de mixagem acaba sofrendo um pouco, e precisa ficar atento.

      Respondendo a sua pergunta se é possível diminuir a separação stereo de um sample, é possível sim: você pode usar a função WIDTH do Utility do Ableton, que faz uma transição entre 100% stereo, ou 0%, e você pode experimentar com valores entre 0 e 100 e ver se ajuda.

      Agora, na hora de mixar seus synths, você precisa fazer ESCOLHAS: você pode optar por tê-los com uma sensação stereo incrível, porém tem q entender que na hora de reproduzí-los num sistema MONO vão haver perdas significativas. Ou você pode optar pode deixá-los mais centralizados, ou pelo menos ter um layer principal quase mono, oq vai melhorar a monocompatibilidade, porém não será aquela mega ultra synth stereo.

      Pra te ajudar na hora que estiver mixando, você pode deixar um Utility com Width em 0% (bypassado) no canal master, no final do rack depois de qualquer processamento que tiver fazendo, e volta e meia você pode ligar esse Utility pra saber como sua mix está soando em MONO.

      • Jordan Cardozo

        14 de fevereiro de 2015

        Ok Senne! Então a questão mesmo é a escolha em soar melhor em mono ou soar melhor em stereo. Vou tentar reduzir um pouco do stereo dos synths e deixar o lead principal quase mono para que a perca seja minima possível sem sacrificar o stereo. Esta questão de monocompatibilidade sempre me deu dor de cabeça.
        Flw Mestre!!

  • RODRIGO DIAS PEREIRA

    21 de fevereiro de 2015

    Muito bom fiz o curso de produção na aimec de porto alegre mas nao sabia quase nada de mixagem e master ja estava, desanimando ,depois desta aula eu vi que com muito estudo e um bom professor tem como chegar la obrigado senne

  • Alexandre Cunha

    21 de fevereiro de 2015

    ñ conssigo encontrar equalizador M/S no fl studio
    alguém ajuda ae kkk

  • Guilherme Humann

    17 de março de 2015

    Felippe,uma coisa que você falou muito e que não entendi é sobre o “punchy”, que diabos seria isso??

    • Jhon Lamonier

      17 de março de 2015

      Punchy = ataque : Ex um kick que no começo dele da tipo um soco uma pancada forte. Traduzindo Punchy seria como um soco que o kick da dependendo da compressão feita.

      Se não me engano e isso. Seria tipo o ataque de um instrumento. Se não entendeu ainda e so você bate uma palma o (Punchy) seria esse estalo criado no começo da palma.

      Se eu estiver errado soh falar bom que me mostra um erro kkk.

    • Felippe Senne

      17 de março de 2015

      O Jhon explicou bem aqui, e é isso mesmo: “punchy” seria determinado som que tem o set attack/transient bem definido, bem “forte”, aquele estalinho no começo do som.

      Por exemplo, no Senne Kit, na pasta de Kicks, alguns exemplos de Kicks “punchy” seriam o Deep Tech e o Dutch.

  • Paulo

    19 de março de 2015

    Ótima aula! Realmente, com muito conteúdo interessante dos recursos a serem usados e uma boa sugestão do passo-a-passo da mixagem e masterização! Valeu!

  • Pedro Lourenço

    19 de março de 2015

    Senne tenho uma dúvida boba mas : como eu sei qual é o volume de saída ou de entrada ?

  • Kass

    31 de março de 2015

    Senne, nessa aula tu deixou o kick predominante pra “ganhar a briga”, entre kick e bass. Mas no caso do dubstep, onde se trabalha com o kick e o sub bass, já vi alguns vídeos em que os produtores cortam a frequência sub-grave do kick, pro sub bass predominar nessa região. Nesse caso, estaria correto esse corte de frequência no kick?
    Desde já agradeço, e também te dar os parabéns por este baita curso! Abraço!

    • Felippe Senne

      31 de março de 2015

      Com certeza, Kass, no caso do Dubstep, como o Sub Bass do Bass em si é mais importante que o Sub Bass do Kick, então eles tiram o sub do kick pro bass ganhar a briga. Pra esse estilo geralmente o Kick é curtinho.

      • Kass

        1 de abril de 2015

        Pode crer, valeu Senne!

  • William

    31 de março de 2015

    Senne, consegue disponibilizar o TT para Mac, não achei no site do desenvolvedor, obrigado.

  • Fernando Rocha

    5 de maio de 2015

    Senne, duas dúvidas:
    1. Notei que vc fez as demonstrações de mix e master no próprio projeto. É recomendável fazer renderização do projeto e jogar o resultado do áudio em outro projeto pra fazer a master ou posso mesmo fazer tudo no mesmo projeto?
    2. Compressão: De maneira geral, qual é o nível ideal de threshold que deve ser setado nas compressões?

    • Felippe Senne

      5 de maio de 2015

      Fernando, respondendo:

      1 – Isso não tem regra, vai do seu gosto, você tem que fazer o método que te deixe mais a vontade e que você consiga tirar melhores resultados.
      2 – É impossível te recomendar um nível de threshold ideal pq ele depende do nível de volume do áudio que está entrando no compressor.

      • Fernando Rocha

        5 de maio de 2015

        Mas não existe nenhuma relação entre o input volume e o threshold? Eu confio no ouvido então pra fazer uma boa compressão?

        • Felippe Senne

          6 de maio de 2015

          Fernando, relação entre o input e o threshold normalmente não tem como recomendar, pq o comportamento do compressor vai depender de outras coisas, como o ratio, attack, release, knee. A coisa mais importante que vc tem que ter em mente ao comprimir algo é de antes saber oq vc procura com a compressão, e só depois começar a trabalhar com o compressor.

  • Marcos Moreira Duarte

    8 de maio de 2015

    Boa tarde!

    Senne sobre o buffer size: uso uma scarlett 2i2e em preferences o bufer que me apresenta é de 442 samples,mas se eu colocar o drive asio e entrar no hardware setup eu consigo mudar para 1024,sedo assim na mixagem eu deveria usar o driver asio?

    • Felippe Senne

      8 de maio de 2015

      Marcos, eu acho que vc deve testar as duas opções, e ver com qual vc fica mais confortável pra fazer sua mixagem.

      • Marcos Moreira Duarte

        8 de maio de 2015

        Ok Senne,obrigado pelo rapido apoio

  • Fernando Rocha

    13 de maio de 2015

    Senne, fiquei com uma dúvida: como eu tiro a saída do canal da track de referência do canal master (para que os plug-ins de master não interfiram nele)?

    • Felippe Senne

      13 de maio de 2015

      Fernando, é só clicar no output do canal, aonde está escrito “Master”, e alterar pra “Ext. Out”.

      • Fernando Rocha

        14 de maio de 2015

        Ah tah… Entendi. É mandar a saída direto pra fora, sem passar pelo master. Problema é que não estou sabendo fazer isso no Logic, rsrs…

        • Felippe Senne

          14 de maio de 2015

          No Logic não dá pra fazer dessa forma, quando eu usava ele pra isso eu fazia o seguinte: mandava todos os canais da track pra um BUS, e no canal AUX desse bus eu fazia a minha master, e carregava a track de referência em um canal de áudio normal, indo pro Master. Dessa forma dava pra comparar as duas, sem ter a referência processada pelos plugins de master.

          • Fernando Rocha

            15 de maio de 2015

            rs foi oq eu imaginei… obrigado, Senne!

  • Strong DeeJesus

    23 de maio de 2015

    Que aula top meu irmão!!! 🙂

  • Pedro Rédua

    17 de junho de 2015

    Senne, seria uma boa fazer um processamento nos audios clip e midi de modo individuais, depois passar para audio e processar novamente? Ou só passaria tudo para aúdio e ajeitaria tudo na hora de mixar? (Ex: Compressor, Saturado, EQ)

    • Felippe Senne

      17 de junho de 2015

      Pedro, isso vai do seu gosto, é uma questão pessoal de workflow. Acho que vc deveria fazer umas experiências, e ver oq te atende.

  • Philipe

    8 de julho de 2015

    Senne, tenho uma dúvida em relação ao volume dos elementos: existem algumas faixas de volume de referência ou algumas faixas na qual geralmente os produtores costumam deixar certos elementos? Por exemplo, já ouvi dizer q é bom deixar o kick em torno de -10, e a partir daí ir mixando os outros elementos com base nele (bass em torno de -18, leads em torno de -12), mas nunca deixar nada bater em um volume a cima do kick. É válido isso? E outra dúvida, o q seria exatamente o conceito de RMS?

    • Felippe Senne

      8 de julho de 2015

      Philipe, eu concordo que você usar o Kick como uma referência pra todo o resto seja uma ótima ideia, mas o volume que vc vai setá-lo na MINHA opinião não faz muita diferença. Eu por exemplo costumo deixar o Kick bem próximo de 0dB, e vou mixar o resto em volta dele, já com algum compressor ou limiter funcionando no master levemente.

  • Jonathas Calux

    15 de julho de 2015

    Onde fica o final do reck ? Direito ou esquerdo ?

  • Tiago Nunes

    18 de julho de 2015

    Felipe no Buffer Size, deixa sempre ele em 1024 Samples ou só quando eu começar a Mixagem ???

  • Fernando Henrique Sverzut Dour

    24 de julho de 2015

    Quando for fazer a Mix e a Master tem algum local especifico para analisar como esta ficando, como no vídeo o “Drop” ou fica a escolha.

    • Felippe Senne

      25 de julho de 2015

      Fernando, não entendi o que seria o “local” que você comentou, me explica melhor.

      • Fernando Henrique Sverzut Dour

        25 de julho de 2015

        Quando for analisar a track como todo, para ver se os elementos estão soando bem, tem que ser necessáriamente a parte do drop para ir ajustando a mix e a master ou em qualquer lugar?

        • Felippe Senne

          28 de julho de 2015

          Ahh sim, eu costumo analisar a parte mais cheia do drop, e a parte mais cheia do break.

  • Eduardo Guerra

    4 de agosto de 2015

    Senne,
    algum similar para o Dynamic Range Meter? e gratuito…
    Li no forum ableton que devido ao “Loudnes war”, este plugin agora é pago

  • Robson Lacerda

    6 de agosto de 2015

    Depois dessa aula eu me pergunto; por que não me inscrevi nesse curso antes?
    Que curso show de bola!

    • Felippe Senne

      6 de agosto de 2015

      Que bom que está curtindo, Robson, fico muito feliz! 🙂

  • Jhonn Lenon Silva

    11 de agosto de 2015

    Senne é o cara que está abrindo portas para nós meros sonhadores!

  • Jhonn Lenon Silva

    13 de agosto de 2015

    Felipe, tem aula ensinando a instalar os complementos? Sylenth1 ,massive etc.

    • Felippe Senne

      13 de agosto de 2015

      Jhonn, dá um pulo no grupo da MkMN no Facebook, tem um post específico pra ajudar sobre essa questão: https://www.facebook.com/groups/makemusicnow/permalink/840017932717788/

      • Jhonn Lenon Silva

        14 de agosto de 2015

        Assim que eu estiver preparado, mando meu projeto de track pra vc conferir o resultado de mais um aluno, que desde 2012 acompanha seu trabalho e seus tutorias no youtube e hoje com cursos, ajudando e abrindo portas para o nosso sucesso! Somos Gratos!

      • Jhonn Lenon Silva

        14 de agosto de 2015

        Não consegui acessar o grupo!

  • Kadu Costa

    20 de setembro de 2015

    Fala Senne! Na minha curva de aprendizado precisei voltar ao modulo fundamental para tirar uma dúvida, que reside no uso do TT Dynamic range meter. Baixei o plugin, mas me parece que não funciona em 64 bits no meu Mac. Existe alguma maneira de fazê-lo funcionar? Existe alguma versão em 64 bits que funcione? Encontrei o Brainworx bx meter – Plugin Alliance, que me parece ter a mesma função (pelo que entendi, houve uma ruptura entre os colaboradores e o TT foi meio que descontinuado). Vale a pena usar este bx meter? O curso é sensacional e reduzi um pouco minha velocidade por conta da quantidade imensa de informação rsrs. Abraço!

    • Felippe Senne

      21 de setembro de 2015

      Kadu, pois é, houve essa ruptura e o TT Dynamic Range Meter acabou virando o bx_meter, e com certeza você pode usá-lo, pois é exatamente igual ao TT.

      Que bom que tá curtindo o curso, fico muito feliz!! 🙂

  • Fernando

    4 de outubro de 2015

    Senne você sabe se tem como transformar um loop de bateria por exemplo em audio, em tempo real no FL?

    • Felippe Senne

      4 de outubro de 2015

      Fernando, infelizmente essa informação vou ficar te devendo. :/

      • Fernando

        4 de outubro de 2015

        Ok, obrigado (:

  • Fernando

    5 de outubro de 2015

    Senne você tem alguma dica de plugin externo de equalizador parametrico que tenha a opção M/S? infelizmente no equalizador parametrico do FL não tem essa opção.Não queria larga o FL mas cada dia que assisto uma video aula vejo como o ableton tem funções melhores, tenho que baixa plugins pra várias funções :/

    • Felippe Senne

      5 de outubro de 2015

      Fernando, o Fabfilter Pro-Q tem essa função e é um excelente EQ. 🙂

      • Fernando

        5 de outubro de 2015

        Valeu …

  • Diego

    6 de outubro de 2015

    Muito boa a aula!! Senne gostaria de saber qual é o nome do plugin que você usa pra fazer a master nessa aula e se poderia me passa algum link pra download vlw !

  • Walison Bittencourt

    9 de outubro de 2015

    Depois dessa aula vou acabar migrando para o ableton live kkkkkk

  • Diego

    9 de outubro de 2015

    Se eu transformar um MIDI em audio e usar sidechain entre outros plugins nele não vai ser preciso usar os plugins de novo nesse audio não né ? vlw 😉

  • jonathans

    13 de outubro de 2015

    senne , estou com muitas dificuldades. meu soft ( reason ) pra mim ate agora parece ser o soft perfeito pra producao do estilo que eu pretendo produzir ( hip hop eletro hip hp west cold gangster e arcustico ) porem , 70 % do conteudo do curso eu estou conseguindo aplicar nele e esses 30 % é o que esta me deixando pra tras . eu ja produzir algumas coisas nele e algumas musicas ja ate foram gravadas com producoes minhas , porem estou sim com dificuldades nele. um amigo me falou que nele eu preciso usar alguns programas junto com ele. como o sound ford e um outro programa pra masterizacao nao sei bem.eu nao sei se eu mudo pro ableton , eu nao tive muita dificuldade com o abeton, me adaptei a ele. mas eu nao curti muito ele em relacao a plugins etc . eu preciso de uns mais arcustico, uns baixos gitaras piano sax, trombet . o reason é rico nesses instrumentos , ja nao sei o ableton. é por causa desses instrumemts que eu me apego tanto ao reason. talvez , ja que eu vim ate aqui com o reason , seja melhor continuar com ele ate o fim, mas talvez seja melhor mudar pra outro soft ( ableton ). mas eu preciso decidi isso logo pra nao ficar nessa duvida eu nao conheco muitos produtores pra me darem dicas etc . esta dificil .

    • Felippe Senne

      13 de outubro de 2015

      Jonathans, essa é uma dúvida cruel mesmo, mas sinceramente eu acho o Reason de certa forma limitante pelo fato de não aceitar plugins externos.

      Sobre os timbres, existem centenas de bancos de instrumentos sampledos dos mais variados timbres, inclusive pro Kontakt existe muiiiiiita coisa, dá uma olhada: http://www.native-instruments.com/en/products/komplete/samplers/kontakt-5/

      Vai fazendo aí suas experiências, mas se vc já está habituado com o Reason então não tem motivo pra mudar mesmo, pois no final oq é importa é a música, e não o software usado.

      • jonathans

        14 de outubro de 2015

        senne , ontem fiquei ate tarde da noite pesquizando sobre o reason, e eu vir que o probema na verdade , é a versao que estou usando do reason. ja estao na versao 8 e eu estou ainda na 5. na versao 8 ja pode instalar plugins novos etc , tem novos equalizadores e compressores etc.
        agora preciso atualizar meu soft , porem , nao sei aonde comprar ! voce conheco algum site ou alguma loja que venda soft ( o reason ) em que eu possa estar comprando ??
        de preferença com um otimo preço rsrsrsrs

        • Felippe Senne

          15 de outubro de 2015

          Jonathans, você pode comprar pelo próprio site deles: https://www.propellerheads.se/reason

          • jonathans

            18 de outubro de 2015

            Bom dia prof.
            Conseguir resolver meu problema com o reason. Depois de muita pesquisa descobrir que o reason pode ser usado com outros dois programas juntos; sonar e pro tools, através do rewire.
            Agora uso e reason e alguns plugins do pro tools. No reason não tem dynamics nem spetrus. Porém no pro tools tem. Tudo certo agora. Valew https://uploads.disquscdn.com/images/7c5106041b7a1158bac09d53c623b3557583c29b51822fe623c0c41c51c75c67.jpg

          • jonathans

            19 de outubro de 2015

            prof.. esses dias passei tentando resolver este problema. e desscobrir um esquema que faz o reason ser escravo de outro soft atravez do rewire . assim eu uso equalizadores que sao tem no reason no pro tools. bom ne ?
            mas estou com uma duvida prof.
            eu posso mixar minha track em outro programa ? por exemplo, eu exporto cada instrumento separado, canal por cana. depois abro todos ele no pro tools , cada um em um canal. e no pro tools eu faço minha mixagem . o que achou disso ? plausivel ? é possivel ?

  • Marcos Velo

    16 de outubro de 2015

    Senne, uma pergunta que não faz muito sentido com essa aula. Mais meu Sylenth1 quando estou trabalhando com ele, do nada uma surge uma fala, e essa fala quando vou salvar a track sempre aparece junto… o que pode ser?

    • Felippe Senne

      18 de outubro de 2015

      Marcos, isso acontece pq vc está usando a versão demo do Sylenth1, é uma das limitações dela.

  • Gabriel Alves

    19 de outubro de 2015

    Alguém ai manja de como posso agrupar no Fl Studio 12?

    • @SparrowMusic

      19 de outubro de 2015

      Olá Gabriel
      Não entendi muito bem o que quis dizer com Agrupar
      mas como o Senne faz eu fasso no Fl Studio
      ele praticamente agrupa os leads tudo no mesmo canal do Mixer pelo que entendi
      e eu também uso esse Método
      Eu Faço os leads e quase sempre uso no mesmo canal do Mixer mas nessa foto todos os lead estão no mesmo canal

  • Alexandre Sant Anna

    19 de outubro de 2015

    Bom dia Senne. Mestre, eu ja reparei o seguinte. Eu coloco uma track ja masterizada para fazer comparação, sinto que minha track esta na mesma altura, mas também sinto que ela não esta com o mesmo brilho que a track masterizada esta… Estranho que em meus monitores ela parece soar legal, mas quando vou colocar por exemplo no rádio para tocar, ela fica meio baixa e o resto dos instrumentos, não ficam tão presentes como a track masterizada. Sabe como posso corrigir isso? Teria como eu te mandar o link da track e voce me dizer onde estou errando?

    • Alexandre Sant Anna

      19 de outubro de 2015

      Meu grande problema, sempre foi a finalização…

  • Caio Cesar

    19 de outubro de 2015

    Na parte de timbragem, usamos compressores e saturadores?(acho que essa duvida vai ser sanada no sound design) logo usamos na mix e na master, entao podemos usar varias vezes compressores e saturadores?

  • douglassantiago

    5 de dezembro de 2015

    Senne,

    1 – Não entendi muito bem o porque dessa track de referência. Como você compara valores entre canções que usam diferentes timbres e instrumentos? Como uma pode servir de referência ara a outra? Qual o objetivo efetivo dessa track de referência?

    2 – No primeiro exemplo de reverb nos canais de retorno, você usou dois reverbs (curto e longo) ao mesmo tempo, no mesmo canal. Um não anula o efeito do outro? Qual o efeito prático disso? Não entendi a questão da cauda também.

    3 – É recomendado aplicar reverb no kick, tom e bass? Já ouvi o contrário.

    4 – O tom também não precisa das frequencias abaixo de 100 Hz, nao? Devo cortá-las?

    5 – Quando que você sabe que dá pra comprimir ainda a musica ou já está comprimida demais?

    6 – Onde você analisou o nível de compressor de cada música?

    7 – Dos compressores da waves, qual você recomenda?

    • Felippe Senne

      8 de dezembro de 2015

      Fala Douglas, lá vai:

      1 – Isso é só pra te dar uma luz sobre como soam os elementos de uma track do mesmo gênero, é pra facilitas os ajustes na hora de escolher timbres e mixá-los, mas de forma alguma essa é uma técnica obrigatória, se você já tem certeza absoluta de como quer que soe, então é desncessária.

      2 – Não anula, pois cada um tem uma sonoridade, e o efeito é incrementar ainda mais a ambiência dos elementos, o lance é usar um pouco mais de um ou outro em cada um dos elementos. Mas o grande lance mesmo é vc experimentar e ver oq funciona pros seus ouvidos.

      3 – No kick eu nunca uso, no bass e toms pode ser útil, mas é muito importante que não seja muito longo e que tenha os graves filtrados.

      4 – Isso não tem muita regra, mas geralmente os tom toms tem informação grave importante, vc precisa analisar se os graves deles são úteis ou não pra sua produção e ideia musical.

      5 – Geralmente eu faço isso comparando com alguma track do mesmo gênero.

      6 – Usei o bx_meter da Brainworx.

      7 – Gosto do RCompressor.

      • douglassantiago

        19 de dezembro de 2015

        Senne, revendo essa aula, apareceram outras dúvidas.

        1 – Você coloca o plugin “Utility” antes ou depois dos outros efeitos?

        2 – Usa-se sidechain em vocal? Quando há vocal e kick, qual deles deve prevalecer?

        3 – Usa-se “haas effect” em hats? Pq a impressão que tenho às vezes é essa. Nesse caso seria necesário duplicar os hats?
        Estou simplesmente encantado com esse tal de Haas Effect. Fiz num sample de guitarra e estou ouvindo sem parar rs

        4 – Como saber quando usar reverb mais longo ou mais curto? Tenho muita dúvida sobre reverberação.

        5 – A masterização se faz com a track já exportada, certo? Nesse caso posso usar o Sound Forge? Acho o FL Studio mt ruim pra masterização.

        6 – Tem um equalizador da Waves chamado H-Eq que tem a opção Mid Side. Sabe se é bom? Se dá pra trabalhar com ele? Porque o FL Studio não tem nenhum nativo que faça isso.

        7 – Ouvi dizer que é bom sempre trabalhar o master da mesa no volume 98, pois ao final dá pra se dar um ganho a mais. Confere?

        8 – Por fim, não estou cadastrado no fórum. Já enviei o email de retorno mas acho que nao fui cadastrado.

        • Felippe Senne

          20 de dezembro de 2015

          1 – Depois.

          2 – Uso sim, normalmente quem prevalece é o vocal.

          3 – Eu uso sempre nos hats!

          4 – O mais longo é quando vc quer dar um aspecto de grandiosidade, como se o som estivesse numa sala de concerto, um club enorme ou uma catedral, o mais curto é pra simular um espaço pequeno.

          5 – Normalmente a masterização é feita depois da mixagem, e vc pode usar sim o Sound Forge.

          6 – É ótimo, aliás todos os plugins da Waves são excelentes.

          7 – Nunca ouvi falar nisso.

          8 – O cadastro no fórum é automático, basta usar o mesmo login e senha do curso: http://forum.makemusicnow.com.br

          • douglassantiago

            20 de dezembro de 2015

            3 – aí entra uma dúvida: se o PA das boates é em mono, usar o haas effect nos hats pode prejudicar muito a track, não? Podem sumir.

          • Felippe Senne

            20 de dezembro de 2015

            Podem sim, é sempre bom testar como fica em mono, basta colocar algum plugin que converta pra mono no canal master, que aí dá pra vc ouvir como fica.

  • .`. Jordanni

    14 de dezembro de 2015

    Cara! Excelente! Porra, to adorando este curso! De verdade! Abordagem tecnica com metodologia simplificada. Excelente curso e otima didática. Parabens Senne.

    • Felippe Senne

      14 de dezembro de 2015

      Muito obrigado, Jordani, fico muito feliz! 🙂

  • Heitor Silvano Gonçalves

    14 de dezembro de 2015

    Ótima aula Senne, aliás, ótimo curso, quanto mais assisto ás aulas, mais quero chegar ao fim do curso e aprender tudo!
    Gostaria que você me adicionasse ao grupo fechado do facebook, enviei lhe email do meu perfil, mas não me adicionaram ainda, obrigado!

  • Carlos Santos Jr.

    18 de dezembro de 2015

    Eae @felippesenne:disqus, cara só tenho a agradecer com esse curso foi um dos melhores investimentos que eu fiz! ^^ aula perfeita! sempre quis saber a fundo essa parte, eu também senti que falta muita coisa nessa parte de masterização e mixagem caminhos a ser descobertos! mas essa aula me apareceu algumas dúvidas:

    1 – Na aulas vc diz que temos que pegar umas tracks de referência sempre e se guiar a ela, mas aí é o que “tá”, se no caso bater uma mega criatividade e eu eu fazer uma música vamos dizer que eu esteja com ela quase pronta, eu teria que caçar uma música no mercado para a minha track se adequar a ela? aproveitando o gancho, é possível fazer um “mix” de referências pra uma track minha e como eu iria administra-las?

    2 – Pode soar uma pergunta extremamente idiota, mas vi que nas aulas os drops tem como ponto principal os Leads. O drop em “si” o que da a “vibe” só é feito de lead? se caso não, como posso usar outro tipo de som do sylenth como um drop “principal” (digo isso na vertente do big room, trap)? também percebi que é usado até 3 leads, seriam da mesma “propriedade” de som só alterando as notas para as mais graves?

    3 – O limiter que você usou para a masterização. O limiter do ableton não consegue quebrar o galho (não ficou claro essa parte pra mim) ? Quais plugins você recomendaria que não comentou nas aulas que são usado na maioria das tracks de big room ou trap?

    Muito obrigado Senne!!

    • Felippe Senne

      18 de dezembro de 2015

      Que bom que tá curtindo o curso, Carlos! 🙂

      1 – A técnica de usar uma referência pra mixar/masterizar é apenas uma ajuda para comparar sua track com outras do mesmo estilo, e ver se tem algo que possa ser melhorado, mas de forma alguma é algo obrigatório, se a sua música soa diferente de tudo que exista e você não tem interesse em fazer com que ela soe bem no set de outros DJs, ou na rádio, então usar uma referência é totalmente dispensável.

      2 – Você pode fazer o que vc quiser, Carlos, não existem regras na música, somente boas práticas. Tudo depende de “onde” você quer chegar.

      3 – Pode quebrar um galho sim. Pra Big Room ou Trap, que são muito comprimidos e distorcidos, recomendo vc usar o Sausage Fattener e o Izotope Ozone como limiters.

      • Carlos Santos Jr.

        19 de dezembro de 2015

        continuando com a pergunta 2 senne eu quero uma track escutável ! quer dizer ótima é aonde eu quero chegar!! rsrsrs… eu fiz a pergunta do lead porque em vários vídeos na internet e até por muitos caras produtores eles mostram dessa forma. Sempre 3 leads acompanhados o primeiro lead mais agudo e o ultimo mais grave.

  • Lucas Darela

    31 de dezembro de 2015

    na parte de roteamento de canais, eu notei que quando eu crio um canal de audio para adicionar fx ou vocals o canal é roteado direto para a placa de audio, sendo assim toda informacao irá direto para a placa e nao para a master. para esse canal ser roteado para master eu clico em master em cima e no quadrado de baixo devo clicar em “post fx, pre fx ou post master”? post master seria após a master correto??

    • Felippe Senne

      2 de janeiro de 2016

      Lucas, que estranho isso, normalmente todo canal de áudio (e MIDI) é automaticamente roteado pro Master no Ableton Live.

      Porém, pra ter certeza que está indo pro Master, basta selecioná-lo no output do canal, assim como na imagem anexada:

  • Lucas Weiss

    3 de janeiro de 2016

    Quando usar compressor Glue ou o normal ?

    • Felippe Senne

      3 de janeiro de 2016

      Lucas, isso vai muito do gosto pessoal do produtor, eu vou falar no meu caso:

      – Quando quero comprimir pra fazer algo soar mais “alto”, ou pra agrupar duas ou mais fontes sonoras distintas (em grupos, no som com efeitos, etc), pra fazer compressão paralela (NY Compression), ou pra saturar um pouco o som e criar mais harmônicos, eu uso o Glue Compressor.

      – Já quando quero “esculpir” o envelope de um som, fazer algo mais cirúrgico, ou fazer sidechain, então eu uso o compressor comum.

  • Lucas Weiss

    4 de janeiro de 2016

    Tem algum outro VST q possa substituir esse TT dynamic ? Da Waves ou iZotope ?

    • Felippe Senne

      4 de janeiro de 2016
      • Lucas Weiss

        4 de janeiro de 2016

        Outra coisa, qual é a diferença entre o Maximizer e o Limiter do Ozone ?

        • Felippe Senne

          4 de janeiro de 2016

          Não tem diferença, o Maximizer do Ozone é um limiter.

          • Lucas Weiss

            4 de janeiro de 2016

            Uhn, é pq tem os 2 no Ozone, achei q tivessem algo de diferente.
            Seria estranho usar os 2 junto ?
            Mas vlw Senne !!

          • Felippe Senne

            4 de janeiro de 2016

            Eu nunca vi Limiter do Ozone, o limiter dele se chama “Maximizer”, é uma coisa só.

          • Lucas Weiss

            4 de janeiro de 2016

            Olha

          • Felippe Senne

            4 de janeiro de 2016

            Ahhhh sim, é pq ainda não comprei essa nova versão do Ozone! Pelo que vi ele tem esse limiter novo, que funciona simulando equipamentos analógicos.

            Não vejo problema em usar os dois, desde que vc não comprima tudo demais.

          • Pedro Rédua

            16 de maio de 2016

            Uma dúvida Senne, neste caso do Ozone 7, eu usaria só o Maximizer? Ou setava -0,3 do Celling do Limiter e diminuiria o threshold no maximizer?

          • Felippe Senne

            16 de maio de 2016

            Sim, só o módulo Maximizer, e seriam esses settings mesmo.

  • Antonio Heide

    8 de janeiro de 2016

    Animal essa aula, consegui até finalizar minha primeira track só com o módulo fundamental! Mandou muito Senne! https://soundcloud.com/user-681503454/shake-that-bass-by-antonioft-donnie-ozonne a track está ai caso ache tempo para ouvi-la!

    • Felippe Senne

      8 de janeiro de 2016

      Show de bola, Antonio, meus parabéns pelo empenho!!

  • Luis Felipe Boso Mourão

    10 de janeiro de 2016

    Senne, eu nao consigo colocar a minha track de referencia para me guiar na hora da produçao, eu ja converti para MP3 pq estava em WMA, o que eu devo fazer quando eu nao consigo colocar a track dentro do ableton

    • Felippe Senne

      11 de janeiro de 2016

      Luis, se vc estiver usando Windows, experimenta atualizar o Quicktime do seu computador, as vezes isso dá problema com MP3 no Ableton.

  • Lucas Weiss

    10 de janeiro de 2016

    Senne, mixei e masterizei minha track, assim como vc mostra no video, sem ao menos deixar clippar ela. Comprimi no limiter menos doq a track de referencia, mas quando aumento no máximo o som aqui de casa ele fica distorcida! Oq pod ser ?

  • Guilherme Perina

    20 de janeiro de 2016

    Tenho algumas dúvidas:

    1 – Porque não salvamos o audio em 32 bits ao invés de usar esse tal de dithering ai?

    2 – Como selecionar varios canais no mixer do fl para diminuição do volume proporcionalmente?

    3 – Como mudar o EQ mode no EQ do fl?

    4 – Tem como baixar o glue compressor para fl studio?

    • Felippe Senne

      20 de janeiro de 2016

      Guilherme, lá vão as respostas:

      1 – Porque as lojas de downloads e os CDs trabalham em 16 bit.

      2 – Infelizmente não sei te responder, não utilizo o FL Studio, mas no manual de instruções deve ter.

      3 – Também não sei responder.

      4 – Você pode usar a versão dele original, da Cytomic: http://www.cytomic.com/glue

      • Guilherme Perina

        21 de janeiro de 2016

        No caso do FL studio, utilizo outros plugins, portanto não achei nada de dithering nos plugins que uso, poderia estar salvando normalmente em 32 bits por esse motivo?
        E mais uma dúvida, terminei hoje uma música, e achei que ficou muito boa, inclusive comparando com a track de referencia… neste caso, qual o processo pra eu lançar ela? preciso de uma gravadora/selo para lança-la ou posso simplesmente postar ela no soundcloud sem selo?

        • Felippe Senne

          23 de janeiro de 2016

          Guilherme, pode salvar sim, mas isso pode render algum problema de compatibilidade nos players de música, ou em algum conversor pra MP3, tem que ter cuidado.

          E pode postar no Soundcloud sem selo sim!

  • Fernando Menezes

    21 de janeiro de 2016

    Boa noite Senne. De acordo com a imagem abaixo, na hora que estou transformando em audio, todos os elementos da música, é necessário que após isso eu precisaria consolidar todos os arquivos pra que fiquem em tamanho uniforme e tire “algumas caudas” deixadas por algum instrumento? Espero que tenha conseguido explanar hehe abraço

    • Felippe Senne

      23 de janeiro de 2016

      Fernando, essa cauda que fica pode ser o release do sample/instrumento, ou reverb/delay, é normal, não vejo necessidade de ficar editando… a não ser que vc queira isso.

  • .`. Jordanni

    31 de janeiro de 2016

    Pessoal boa tarde. estou com muita dificuldade em conseguir o Dynamic Range Metter para Mac El capitain 64Bits. Mesmo no site oficial o download nao esta disponivel, clicando somos direcionados a outro site e o download nao esta diponivel. Alguem tem uma dica ou instalador? TFA

  • Élio Dutra

    8 de fevereiro de 2016

    Falae senne!!
    tenho algumas duvidas, la vai !!!

    1- qual pluguin faz o mesmo procedimento do L2 maximizer ? ( Free hahah)

    2-
    como chegar numa frequência Adequada para reproduzir em qualquer Som(
    Radio Iphone etc… sei que perde alguns efeitos, mais como ter o máximo
    de conteúdo possível que posso tocar em qualquer dispositivo ?

    3 – consegue esclarecer essa duvida pra mim ?
    por exemplo

    na musica BYOB Alok & Sevenn link ( https://soundcloud.com/mixfeed/alok-sevenn-byob )
    na hora do drop mais o menos 1:11 min da um ronco muito da hora!! isso se faz na mixagem ou quando ?
    como faz assim pra dar esse efeito .. ( rooonmm algo assim kk)

    aguardo valeuuu!!

    • Felippe Senne

      8 de fevereiro de 2016

      Fala Élio,

      1 – O Ableton tem um limiter próprio, pode usá-lo. Basta ir em Audio Effects > Limiter e carregá-lo.

      2 – Essa pergunta é muiiiito complexa e depende de tudo: uma boa composição, arranjo, estrutura, sound design, mixagem e masterização. Uma técnica boa é testar a sua mix/master em diferentes sistemas de som: monitores, headphones de DJ, headphones vagabundos (tipo de iPhone), som do carro, PA do club, etc. Daí vc vai percebendo se a sua track tá soando consistente em todos, ou se tem algo que possa ser melhorado.

      3 – Isso é na fase do sound design, na produção mesmo.

  • Danni Martin

    10 de fevereiro de 2016

    Fala galera blz!

    Um “EXTRA” sobre o vídeo do CONTEÚDO EXTRA, é aumentar o volume da placa de som / micro system / caixinhas de som do pc / ou seja lá o que vc usa ligado na SAÍDA DE SOM do seu PC / NOTEBOOK / MAC…

    No exemplo do produtor ilustrado no VÍDEO, provavelmente ele foi aumentando os volumes pra escutar alto, ou mais próximo do que ele está acostumado a sentir no seu “estúdio’, quando reproduz as suas tracks de referências…

    É noixxxxxx 🙂

  • Brodha

    29 de fevereiro de 2016

    Senne, uma duvida(Não tem muito haver com essa aula). Eu estava vendo um video do sadowick no youtube e em uma musica que ele foi fazer, ele meio que pegou 2 kicks pra formar um som (ex.: Pegava um high kick e um kick mais subby, ai ele cortava a “subby” parte do high kick juntava no outro kick, o “subby kick”, mas claro ele usava o fade no começo do subby kick tb pra n entrar em conflito com o high kick) você acha viavel fazer isso mesmo ? Ou isso são casos raros ?

    Valeu senne!
    obs.: Talvez eu tenha explicado de uma forma meio “estranha”, mas se não conseguir entender eu tento explicar melhor.

    • Felippe Senne

      29 de fevereiro de 2016

      Brodha, a gente vai ver isso numa aula futura do curso, guentaí que vai valer a pena! 😛

      • Brodha

        29 de fevereiro de 2016

        Opa! Beleza. Não vejo a hora! Hahahah

  • Pedro Lessa

    13 de março de 2016

    Minha mente depois dessa aula HAHAHHA. Brincadeiras a parte, muito boa a aula Senne, era a que eu mais estava ansioso pra assistir, e foi MUITO FODA!

  • Pedro Rédua

    25 de março de 2016

    Senne uma dúvida, esta track ja tinha sido trabalhar por compressores, eq’s, saturadores, antes de estar em aúdio?

    Ou você já pegou ele em aúdio sem nenhuma modificação de dinâmica e etc e esta mexendo nele zerado de audio effects? (Para fazer a mix)

    – Sobre o compressor no MASTER, os parâmetros dele tem de estar em Attack no máximo, ratio no 4 e release 0?

    • Felippe Senne

      28 de março de 2016

      Pedro, elas já tinha sido processadas anteriormente na produção, o que estou fazendo é um processamento a mais nela. Sobre o compressor, eu costumo começar a trabalhar sim dessa forma, assim preserva os transientes (attack lento) e diminui o efeito de “pumping” (release rápido).

  • Mauricio Silva

    25 de março de 2016

    MDS…o curso é demais….só essa aula basica..me abriu muito a mente…muito mesmo
    bom que vou refazer a mix e master das tracks que estou produzindo…e vão ganhar mais um brilho
    Senne, você é o melhor

  • Edu Marks

    30 de março de 2016

    Aula muito boa Senne, abriu bastante a imagem Stereo da minha mente kk, porém pitou uma duvida aqui… Geralmente alguns materiais que havia estudado falam que ah gente deve tentar deixar o canal master com um espaço de -6 db e -3 na mix, para masterizar e ate algumas pessoas que trabalham fazendo master pedem pra mandar pra eles a mix em -6 pra sobrar espaço pra eles trabalharem na master, isso é só um dos métodos de trabalho para masterizar? Ou tem algo a mais nessa suposta “regrinha”? Valeu Senne abraço.

  • Gabriel Medeiros

    11 de abril de 2016

    Senne, a dúvida que tenho é que se a mix dos produtores profissionais do mercado, elas vem com muita dinâmica e então é tirada na master, ou se já vem com a dinâmica bem controlada e só da aquele toque pra ficar bem comprimida?

    • Felippe Senne

      12 de abril de 2016

      Gabriel, normalmente um produtor experiente já vai produzindo com a dinâmica de tudo bem controlada, pra que a mixagem e a masterização não mudem completamente a sonoridade que ele idealizou pra música.

  • Diego Laje

    26 de abril de 2016

    Sensacional mais uma vez Felippe!

  • andre romano

    1 de maio de 2016

    fala senne beleza? entao estou com uma duvida aqui quando acabo o sound shaping, equalizacao, compressao e tudo mais para deixar o kick ao meu gosto junto com a track de referencia, minha pergunta e qual o volume devo deixar no kick – 7.0 ? abracos

    • Felippe Senne

      1 de maio de 2016

      Andre, na minha opinião isso não faz muita diferença, eu particularmente gosto de deixar o Kick o mais alto possível desde o começo, próximo de 0dB, já pra ter uma noção de como está o equilíbrio de tudo, pra não chegar no final da produção/mixagem e precisar reajustar tudo por causa da compressão/maximização do master.

      • andre romano

        1 de maio de 2016

        entendi mas o volume de referencia da suas tracks voce costuma seguir pelo volume que voce deixou no kick apos a pre mixagem?

        • Felippe Senne

          1 de maio de 2016

          Andre, não entendi sua pergunta.

      • Rafael Hassegawa

        11 de maio de 2016

        jesus… eu fazia tudo errado então kkk
        eu começava ja qq música com o KICK m -10…
        depois ia fazendo tudo…
        mas se eu começar com o kick em 0 eu acho que vou ficar mais perdido q cego em tiroteio… mas eu vou rever essa aula pq nao vi tudo.. e o resto…
        acho que vou pegar sábado inteiro pra estudar pq JESUS CRISTO NO CÉU…. é muita informação kkk
        muita coisa nova… enfim

  • Pedro Rédua

    4 de maio de 2016

    Senne, quando você mixar e masteriza só esse trecho da track, que no caso é o DROP, só de mixar esse trecho ele já ajeitar toda a track? (Mixa e masteriza tudo) Ou tem que mixar parte por parte? Intro – buildup – break – drop – outro?

    • Felippe Senne

      5 de maio de 2016

      Pedro, na mixagem com certeza não, depois é necessário vc fazer todos os ajustes nos outros elementos nas outras partes da música.

      Já na masterização é importante ficar de olho em tudo que vc esteja fazendo, pois naturalmente estará afetando todos os trechos da música, então é bom ir checando tudo.

  • Pedro Rédua

    4 de maio de 2016

    Sobre o L2, como não posso comprar agora, qual VST faz o mesmo trabalho? Isto é uma mistura de limiter com maximizer. Ou só é um Maximizer?

    • Felippe Senne

      10 de maio de 2016

      Pedro, existem vários plugins que fazem esse trabalho, como o Izotope Ozone, Fabfilter Pro-L, Invisible Limiter, e por aí vai. E ele é um limiter + maximizer.

  • Pedro Rédua

    5 de maio de 2016

    Senne tenho muita dúvida sobre o compressor, uma hora diz que vai cortar só os picos, e outras achatar pra aparecer mais outros sons. Como realmente eu posso aplicar essa dinâmica de modo ”certo”?

    1 – Por exemplo, se eu colocar mais dinâmica e um pouco achatado pelo ratio, o áudio sera mais presente certo?

    2 – E se eu só achatar e tirar bem a dinâmica (que é o que fez no exemplo dos loops em 56:37) isso faz com que o lowdness (apesar que o lowdness esta cortado, mas falo de um modo geral) fica percebido e da mais headroom? Pois seu attack foi cortado?

    3 – E sobre os picos, quando você usa o Glue compressor em 30 Attack de atraso, Release em -1 em imediato e 4 Ratio de compressão, pelo que percebi isso preserva o attack e só comprimi um pouco ele rapidamente, isso faz com que os picos do attack sejam um pouco menores e nivela um pouco o volume? Por exemplo: Kick e Clap. Seria deixar sem essa variação de volumes certo?

    Ainda tenho uma dúvidas sobre ‘COMO’ utilizar o compressor na mix, não sei oque realmente deixo com o attack ou sem dinâmica, não sei nivelar muito isto. Mas pelo meu entendimento o compressor ajuda elementos da track ficarem mais presentes quando são setados para ficarem mais ”punchy” e também pra dar mais headroom achatando bem eles e dando espaço para os mais ”punchy”.

    – Estou produzindo um brazilian bass, e creio eu que neste estilo o bass é mais presente que o kick, ai não sei se o bass precisa de mais attack pra deixar mais presente, e o kick só cortar os picos (Glue: Attack: 30s Release: -1 e Attack 4)

    Vlw Senne, ta me ajudando muito!

    • Felippe Senne

      10 de maio de 2016

      1 – Sim.

      2 – Como vai ter menos dinâmica nesse instrumento específico, isso vai gerar mais headroom pros compressores e limiters no master agirem, ou seja, vai ter menos um elemento lá ativando-os.

      3 – Quando usamos o attack lento (um valor maior), isso deixa que os transientes passem durante mais tempo, então preserva o attack de tudo. Isso nivela menos o volume, porém preserva mais as características do som original.

      Sobre não saber pq usar o compressor, isso é natural mesmo, e eu recomendo vc só usar um compressor quando já souber de antemão oq vc procura com ele. É muito comum estragar o som com um compressor ao tentar usá-lo sem saber oq se quer com ele.

      • Rafael Hassegawa

        11 de maio de 2016

        hmmm
        é mesmo… 3)
        eu vou praticamente não usar entao kkk

  • Pedro Rédua

    8 de maio de 2016

    Senne uma dúvida, eu dei um pulo rápidinho la na módulo avançado, na parte de mixagem avançada, lá você coloca o compressor mais forte e neste caso bem mais de leve (Setup Master Buss), aqui seria o caso de estava bem mais processada e comprimida?Ou não.

    • Felippe Senne

      10 de maio de 2016

      Sim, Pedro, nesse caso optei por uma compressão mais branda, por tudo já estar mais processado.

  • Rafael Hassegawa

    10 de maio de 2016

    Senne, blz??? Tenho uma dúvida… vc vai falar de Default template? já vi que vou mudar o meu… o meu os agrupamentos tão completamente diferentes kkk alias vc recomenda ja deixar o default template com agrupamentos?? o meu criei ja com instrumentos, agrupamentos, uns midis básicos de bateria prontos… vou ter q ver essa aula sábado com muita calma

    • Felippe Senne

      11 de maio de 2016

      Rafa, não vou falar exatamente sobre isso, mas sem dúvidas é uma ótima prática, acelera muito o workflow e eu encorajo o uso.

  • Rafael Hassegawa

    11 de maio de 2016

    Senne, assisti a parte de mixagem, vou rever e etc e estudar essa aula. Dei uma lida aqui no que o pessoal perguntou também…
    Mas queria tirar dúvidas minhas, que são coisas que venho feito há algum tempo:

    1) eu começo uma música com o kick em -10… e agrupo todo que é bateria e percussão e jogo um Overdrive no grupo… nada a ver isso???

    2) agrupo baixo + sub, rola?

    3) eu faço tudo em midi.. até o final… inclusive com sampler, invés de simpler…. e enquanto to fazendo a música, vou meio que mixando (do jeito que eu sei ne….)… ou seja, corto frequencias do kick, enfim, do que tem sub… etc… faço sidechain ao longo do processo de composição… auto pan… panning… ou seja… no final das contas, depois que eu termino de fazer uma música, ela tá com o KICK com o peak em -10…. e meio que mixada, sabe como? Porém, tudo em MIDI….
    ai minha pergunta é o seguinte… como uso até sidechain nesse processo, em arppegios, no baixo, etc… eu converto tudo no final em audio em outro projeto de qualquer forma: tipo salvando o projeto com outro nome, criando pistas de audio e jogando depois os processamentos em cima do audio???

    4) que e gera outra pergunta… eu sou viciado em plucks… faço sempre automação de filtro, abrindo filtro pra gerar tensão, etc…
    isso eu deixo no MIDI mesmo, antes de converter pra audio?
    faço isso em arps também… porque notei que vc, nesse caso aí, já tem muita coisa em Audio… ai parece q vc faz MIDI e ja converte logo pra audio… eu nao gosto de fazer isso, porque posso querer mudar um arranjo e depois pra voltar fica complicado… tendeu?

    acho que é isso mesmo!!!

    ótima aula!!! 🙂

    Abraços, Rafa

    • Felippe Senne

      11 de maio de 2016

      1) Sobre o volume do Kick e o agrupamento, sem problemas, só precisa ficar de olho se o Overdrive não vai distorcer demais tudo, eu usaria o Saturator no lugar dele.

      2) Rola sim, com certeza.

      3) Sim, o ideal é vc dar um “Save As”, pois assim vc preserva esse projeto com tudo em MIDI, daí vc pode voltar nele sempre que for necessário, não vai perder nada.

      4) Entendi sim, faz o lance do Save As que não tem erro.

      • Rafael Hassegawa

        11 de maio de 2016

        brigadúúúúú
        to me sentindo na faculdade de novo
        bem isso kkk
        Abraços

  • Rafael Hassegawa

    11 de maio de 2016

    Senne…. calma…. tá dando uns nós aqui KKKK
    me fala uma coisa…

    1) volume de entada do canal —> volume do audio clip ali quando vc clica nele… beleuza…
    volume de saída é o do mixer ali…. beleuza…

    MAS olha que viagem que eu dei agora…
    se eu to trabalhando com MIDI…. por exemplo, um pluck q eu fizer no Serum….

    como que eu vou saber qual threshold pro compressor começar a agir?
    pelo que eu entendi da aula de compressão básica, que aliás vou rever tb, o threshold é o volume à partir de onde ele vai atuar em cima do ratio, que vai indicar o quanto o sinal vai ser comprimido, certo?

    nesse caso, se eu to usando o Serum com MIDI… como q eu sei qual volume do threshold pro compressor começar a atuar???
    pq pelo q entendi o volume de saída do mixer ali nao é o que deve ser usado.. é isso???

    mas eu viajei tanto agora que eu to achando q sempre q converte MIDI pra audio o volume do clip fica em 0 db nao e nao???

    confusao total kkkk

    Rafa

    • Felippe Senne

      12 de maio de 2016

      Rafael, dá uma olhada no volume que está saindo do Serum, vai te dar um bom guia. E outra coisa: normalmente todo compressor mostra o volume de entrada, daí vc pode se guiar por isso.

  • Pedro Rédua

    12 de maio de 2016

    Senne! Cara eu vi um tutorial seu como liberar o low end após compressão no Master Bus ou melhor dizer o ”SIDECHAIN FILTER” la do Glue Compressor.

    1 – Ao liberar o low end da track, parece que alguma coisas começam a distorcer, até mesmo os clap (agudos da track), mas sem estar habilitado esta opção de ”sidechain filter” normaliza, mas o bass já fica menos agressivo até.

    2 – Uma dificuldade que passo na hora de mixar, nem sei se é uma dificuldade, mas quando estou fazendo o processamento no bass, kick.. todos elementos em si, parece que fica bem comprimido e ai não vejo necessidade de usar um Limiter Maximizer, por exemplo, eu fico criando DROPS só pra treina a mixagem vou lá faço ele tudo certinho, já coloco um Glue Compressor e um limiter na master, no glue dou uma ganhar no make up de uns 1.78 dB ou até menos pra não distorcer muito (mas no glue tudo setado certinho, questão de attack e ratio), ai vou la e coloco compressor em tudo , uns pra achatar bem mesmo pra dar headroom para oque mas precisam de dinâmica como o Kick, clap… O bass eu já chego achatar muito. Quando vou ver no medidor de volume médio, já ta batendo uns 2.3 ou 4.0. Ai fica complicado fazer a master até, e percebi que tem diferença de dinâmica quando se abaixa o fader de volume, parece que alivia. Enfim oque recomendaria? Pegar mais leve na mix e deixar o trabalhao de comprimir mais para master?

    3 – Como to trabalhando com o Brazilian Bass, pra mim ta sendo um sufoco colocar o Kick e Bass em harmonia, quando boto pra tocarem juntos e até mesmo com a função ligada do ”sidechain filter” da uma DISTORÇÃO muito loca, kkk. Ai afeta os elementos mais agudos também, é um gênero que necessita muito do bem, na sua opinião… nesses estilos que utilizar muito o sub bass e o midi bass, quem acha que deve ganhar a briga?

    4 – Kick e bass, bom eu procuro liberar o kick, assim abrindo frequencias do bass mais graves pra liberar a entrada do kick e uso até o sidechain do compressor pra ajudar mais ainda, mas ai se cria outro problema, o bass fico ”fraco” e pelo gênero que sigo fica dificil ter um bass fraco, Ex de tracks: Cat Dealers – Your Body, Alok – Bolum Back e Vokker & Liu – Don’t Look Back, pô os caras tem muita harmonia entre o kick e o bass, nem entra em conflito. Porem, tendo cortar os graves do kick onde o bass é mais predominante e aumento o attack do kick pra não se perder, mas ai parece que não adianta, o kick fica sem força. Sei que é impossível deixar 2 ganhando, mas como deixar 1 ganhando sem fazer com que a interferência seja tão grande?

    Muita pergunta, rsrs.. Se pintar mais dúvidas te mando aqui, vlw bro!

  • Pedro Rédua

    12 de maio de 2016

    Senne outra questão, bom agora pela manhã fui treinar mais a mix e master, lembrei de você ter abaixado todos os volumes com o processamento do Master Buss desligado, e deixar o master em 0dB ou menos até (-0.70), bom, hoje comecei fazendo uma compressão bem forte no glue e deixei um limiter lá, bom, ajustei o volume dos elementos de acordo que não dê nenhum clip no master, nisto liguei todo o processamento do Master Buss e desta vez deixei o ”Sidechain Filtering” ligado no glue compressor, lá pelos 200hz, e procurei fazer o processamento com intuito de deixar realmente alto e no mesmo pico de volume.

    E desta vez nada distorceu, fico no mesmo pico e soando mais alto, eu desligava o master buss e ligava pra vê se clipava, tinha hora que subia só 1 dbzinho a mais e as vezes uns 0.70 dB. Eu gosto de começar tudo bem alto e nivela depois pelo volume do master, e depois fazer o processamento pra que fique na ideia que quero de volume, bom, seria realmente esta ideia de equilíbrio e que deixe a track soar alto e sem distorção?

    Pois, no ajuste da mix em questão de volumes, creio que de qualquer jeito 1dBzinho a mais vai subir sem o master buss, ai por isso que tem o processamento todo, mas tudo equilibrado é claro.

    Bom se eu estiver errado me da um toque Senne!

  • Luccas Savoia

    18 de maio de 2016

    Tenho uma duvida bem tosca mas nao consegui achar aqui no forum algo que me desse uma luz rss…
    Eu utilizo o Fl studio, as vezes percebo que quando eu dou uma copy e paste em um loop(pattern) de um bass line, por exemplo, as vezes ele soa um pocuo mais alto que em outras partes como no droop em relaçao ao breack, nesse caso eu consigo equilibrar todo o volume mesmo com umas partes usando side chain para ai sim depois eu ir mexendo no equilíbrio geral? E teria como eu “nao comprimir” a minha track e mesmo assim deixa-la com um aspecto mais alto e “limpo” ou apenas comprimindo ela eu teria um volume comparavel com as tracks de grandes produtores?
    Vlw

    • Felippe Senne

      18 de maio de 2016

      Luccas, pra chegar na qualidade da mix de tracks dos melhores produtores é uma mistura de boa produção (naturalmente), e muita equalização, compressão, sidechain, saturação, e tudo mais que comento nas aulas, não é somente uma questão de comprimir muito, você precisa equilibrar todo o espectro sonoro para que soe bem alto.

  • Raul Oliveira

    18 de maio de 2016

    Aula sensacional, abriu muito a minha visão sobre Mix a “Max”..e me deu oportunidade de tirar alguns monstros que rondavam minha cabeça dentro desse assunto..haha..obviamente verei a aula de novo, pois estou em todo o processo de criação e pretendo experimentar Mixar e Masterizar no final da Track, pra que se der certo com o passar do tempo talvez eu possa ir fazendo isso em conjunto com a construção da música..vlw Senne, vamo que vamo..curso ta demais, valendo todo investimento e é só o início.

    Uuuuup !!!!

  • Jhonatan Morais

    20 de maio de 2016

    Boa tarde Senne, aula top novamente, porém tenho 2 dúvidas a primeira é que vi voce usando um plugin limiter, caso eu não tenha esse plugin posso utilizar o limiter do abelton para fazer a compressão da master e deixar igual a referência, a segunda dúvida é que eu vinha usando no canal master o ozone 5 com um preset de equalização de house music, depois que comecei a utilizar vi que a qualidade aumentou muito, porém gostaria de saber se caso eu faça esse processamento que você fez no canal master, eu posso acrescentar também o ozone 5 com o preset de masterização?

    Abraços!

    • Felippe Senne

      20 de maio de 2016

      Jhonatan, pode usar sim o limiter do Ableton, ele não é tão avançado igual aos limiters da Waves, Izotope, Fabfilter, etc, no sentido de se adequar ao espectro sonoro em que ele está agindo, porém ele dá conta do recado.

      Sobre a segunda dúvida, nesse caso vc já está fazendo o processamento no master, então ficaria redundante o processo, seria como se tivesse masterizando em dobro.

      • Jhonatan Morais

        20 de maio de 2016

        Ou eu poderia utilizar somente ele? Você acha que ficaria no mesmo nível?
        Obrigadi pelas dicas.

        • Felippe Senne

          20 de maio de 2016

          Sem a menor sombre de dúvida eu ficaria com o limiter do Ozone, é muito melhor.

  • Thiago Falcão

    24 de maio de 2016

    Senne, estou enfrentando esse problema:

    Ja limpei o histórico, desloguei e tudo mais, mas nada resolve.

  • Diego Jaques

    25 de maio de 2016

    Fala senne blz? Uma duvida sobre o Buffer Size… Acredito que por usar a placa nativa do computador, as opções de preferências do Buffer size aparecem diferente ao da explicação que ocorre as 23min do video.
    Em anexo o print de como aparece aqui no meu ableton. Gostaria de saber como configuro, ou se pra pensar em mixar e masterizar eu vou precisar de uma placa de audio.
    Desde de já obrigado e parabéns pelo curso… Um abraço!

    • Felippe Senne

      25 de maio de 2016

      Diego, pra quem usa Windows eu sempre recomendo instalar o ASIO4all, é um driver gratuito de áudio que melhora muito a performance do computador. Baixe aqui: http://www.asio4all.com/

  • Eider Stein

    16 de junho de 2016

    Fala Senne, to com um probleminha… Tô quase finalizando minha segunda track (essa eu vou pedir feed no fórum, hehe) mas acontece que quando ligo meu notebook nos monitores via bluetooth (tô sem cabo auxiliar) pra testar a mixagem, o som do Ableton sai todo xiado, falhado, e minha track soa uma bosta. No headphone e na saída do próprio notebook isso não acontece. E não são os monitores, porque testei com outras músicas normais baixadas. Vem do próprio Daw mesmo. Sabe o que pode ser? alguma configuração errada?

    • Felippe Senne

      16 de junho de 2016

      Eider, experimenta instalar o driver ASIO4All (www.asio4all.com), talvez ajude.

      • Eider Stein

        16 de junho de 2016

        Resolveu! Então era no desempenho do computador o problema, estranhei pq só aconteceu com a saída pros monitores… Enfim.. Obrigado!

  • Fabio

    23 de junho de 2016

    Fala Senne, aula muito boa cara, tava ansioso pra chegar nesse assunto, então… vejo que muitas gravadoras preferem fazer a master do seu projeto para manter algo mais parecido à label, Como posso mandar pra eles, uma com master e outra sem? Ou mando sem mesmo? Abraços..

    • Felippe Senne

      25 de junho de 2016

      Fabio, eu mandaria as duas versões: uma masterizada por você (pra que eles saibam oq vc tava ouvindo), e outra sem nada no master, talvez no máximo um compressor e/ou EQ, mas nada de limiter. Assim eles terão mais flexibilidade pra trabalhar.

      • Fabio

        26 de junho de 2016

        Hmmm tendi… Obrigado pela dica, da próxima vez ja terei uma noção de como mandar pra ele.

  • Fabio

    23 de junho de 2016

    Fiquei de cara com esse efeito haas, muito foda kkkk, uma coisa tão simples mas que faz toda a diferença na master!!

  • Gabriel Joni

    7 de julho de 2016

    Senne, quando vou alterar no Buffer Sizer igual vc mostra no video, o meu aparece desse jeito, tem alguma interferência?

    • Felippe Senne

      11 de julho de 2016

      Gabriel, no seu caso o sistema permite que vc digite o valor. Colocar 2048 samples que deve ficar bom.

  • Re Foxx

    21 de julho de 2016

    #holyshit… aulão! sinistro que é só o básico!!!! muito bom!

  • Re Foxx

    21 de julho de 2016

    caramba..a referência da track do vídeo extra estava como???? 0.0

  • Pedro Martins

    24 de julho de 2016

    Senne, uma pergunta meio fora do assunto de produção, mas que você falou na aula. Meu professor de discotecagem, me falou que para tocar nos soundsystems, WAV e MP3 320kbps, soam da mesma maneira. Isso é verdade? Por exemplo, se eu for tocar em um grande festival, que tenha um som top de linha, posso tocar as tracks em MP3 320kbps sem que se perca qualidade?

    • Felippe Senne

      25 de julho de 2016

      Pedro, sendo bem honesto eu não percebo muita diferença entre MP3 320 kbps e WAV 16-bit, tem gente que diz ouvir, mas pelo menos eu (e pelo jeito seu professor) não conseguimos distinguir.

      O que recomendo é vc fazer um “teste cego”, com WAV e MP3 320, e decidir oq é melhor pra vc.

  • Alisson Vielmo

    30 de agosto de 2016

    Senne blz?
    então estava fazendo os exercícios e ao usar o TT DYNAMIC na track de referencia e na minha master
    a opção do meio ali DYNAMIC RANGE fica 00 00 não mostra pra mim o quanto está sendo comprimido,
    tanto na track de referencia quanto na master sabe oque pode ser?

    Outra duvida é em relação ao Glue Compressor vi que você usou em quase todos os grupos e canais não intendi muito bem a sua real função seria comprimir a track e dar um ganho no volume? esse “COMPRIMIR” como você pode me descrever melhor seria baixar a onda da track? nos termos muito técnico eu não entendi bem.

    • Felippe Senne

      1 de setembro de 2016

      Alisson, talvez o seu plugin esteja com algum problema. Experimenta instalar o bx_meter que é uma versão atualizada dele.

      E sobre comprimir, basicamente seria você diminuir a diferença de volume dos elementos que são mais altos e os mais baixos da track. Ao diminuir essas diferenças fica tudo mais “esmagadinho”, e assim vc consegue depois aumentar o volume de tudo como um todo, fazendo que aumente o volume médio da track, soando mais alto.

  • Fabio

    31 de agosto de 2016

    Senne, se eu fosse fazer a master com o limiter nativo onde fica o threshold??

    • Felippe Senne

      1 de setembro de 2016

      Boa pergunta, Fabio! No caso do Limiter nativo do Ableton, o “threshold” dele é fixo, então oq vc precisa fazer é aumentar o ganho de entrada do plugin pra ir de encontro ao threshold, e acontecer a compressão/limiting.

  • Fabio

    22 de setembro de 2016

    Senne, o Ozotope Ozone Maximizer também da ganho quando descemos o Threshold?, estou usando ele como o da Waves mas o volume parece estar baixo, se não não for o caso, como posso aumentar o DB sem distorcer os transientes??

  • Fabio

    22 de setembro de 2016

    E outra… o Kick e o Clap parecem estar soando como se estivesse clipado lá na “pqp”, mas o db está certo no 0.0, o que está errado

  • Leo Guedes

    29 de setembro de 2016

    Show de bola… O Baixo tem um efeito tipo pitchshifiter, tem com dar uma dica de como rolou esse processo?

    • Felippe Senne

      29 de setembro de 2016

      Pra fazer um efeito desses basta usar o Pitch Bend no synth. 🙂

  • Gabriel Mitsui

    12 de dezembro de 2016

    nossa achei essa aula muito complexa para mim mesmo sendo do básico do básico da mixagem e masterização preciso assistir pelo menos umas 3 vezes para absorver bem o conteúdo
    mas basicamente intende !

    Senne como e que vou saber que minha track ta de qualidade excelente sendo que no meu notebook e fone esta em boa qualidade mas meu celular ipone ta uma merda…..vou ter que busca ate encontra a boa qualidade desses aparelhos ?

    • Felippe Senne

      13 de dezembro de 2016

      Sim, Gabriel, é importantíssimo que a sua mix/master soe bem nos mais diversos aparelhos e sistemas de som. E você vai conseguir isso usando um par de headphones de boa qualidade (no mínimo), e aprendendo como ele se comporta.

      Um exercício muito bom que vc pode fazer é bem simples: ouvir muita música boa no seu equipamento, e aprender como ele responde nos graves, médios e agudos.

      • Gabriel Mitsui

        13 de dezembro de 2016

        ok então senne brigado pelas dicas vou exercitar mais meus ouvidos……valeu

  • Alberto Wagner

    14 de dezembro de 2016

    Aula foda!! Entendi tudo, mas assistirei de novo pra não deixar passar nada!

    • Felippe Senne

      15 de dezembro de 2016

      Boaaaa, Alberto, use e abuse! 😛

  • Jhonathan Moreno

    14 de dezembro de 2016

    Essa aula e a dos efeitos (compressor, Distorção…) Foram as que eu mais tirei informação… Estou bem satisfeito com o curso até agora… aprendi bastante…

  • Anderson Freitas

    15 de dezembro de 2016

    Sinceramente… Só essa aula ja valeu mais de 80% do investimento no curso… fico imensamente surpreso e feliz de ter tido a oportunidade de ter comprado esse curso e aprender tantas coisas novas como eu estou aprendendo… Muito obg msm Senne..

    • Felippe Senne

      15 de dezembro de 2016

      Fico muito feliz em ler isso, Anderson! 🙂

  • Lucas Gomercindo

    20 de dezembro de 2016

    alguem tem uma track mais especifica do trap para mim treinar a mixagem e a masterizacao so para fim de estudos ?

    • André

      27 de abril de 2017

      Depende do que vc quer fazer cara, tenta pegar uma track parecida com oq vc quer fazer desde o inicio da produção.
      Eu faço isso.

  • Lidenir Dutra

    20 de dezembro de 2016

    Muito boa as aula Senne estou me identificando muito com o curso ainda mais depois que migrei para o ableton vejo tanto de tempo que eu perdia em desenvolver minhas idéias. Entrei de corpo e alma no curso. Muito feliz e satisfação garantida. Obrigado

    • Felippe Senne

      20 de dezembro de 2016

      Que bom que você tá curtindo o curso, Lidenir, fico muito feliz! 🙂

  • Paulo Lassance

    29 de dezembro de 2016

    “O foco é a track como um todo soar bem, não soar bem com cada elemento solado.”
    Falou tudo!

  • Lucas Marcelo Fuck Cardoso Alv

    29 de dezembro de 2016

    Senne,boa tarde. Uma dúvida que foge ao conteúdo da aula e é bem boba: exclui acidentalmente uma linha de baixo, tem algum comando pra retroceder e recuperar o que foi deletado ou não existe?Abraços.

    • Paulo Lassance

      29 de dezembro de 2016

      cara se voce ainda tiver com o projeto aberto, é só apertar Ctrl + Z, cada vez que você aperta, o programa retorna cada ação que você fez, mas se ja tiver fechado tudo, acho que ai não tem mais jeito..

      • Felippe Senne

        29 de dezembro de 2016

        Tá respondido pelo Paulo! 🙂

      • Lucas Marcelo Fuck Cardoso Alv

        29 de dezembro de 2016

        Era isso mesmo!Valeu Paulo!

  • Lucas Marcelo Fuck Cardoso Alv

    29 de dezembro de 2016

    Senne, nas configurações do buffer size no meu se encontra escrito in put buffer size (o qual não dá para mexer) e out put buffer size. Minha pergunta é se está certo alterar o out put buffer size.

    Abraços.

    • Felippe Senne

      29 de dezembro de 2016

      Lucas, vc pode postar aqui um print da tela?

  • Mark Miranda

    9 de janeiro de 2017

    Senne, eu poderia levar essa mesma tese de soft cliping para um mixer quando estiver tocando minha track? usando até essas mesmas referencias, de que elevando o sinal da track ao soft cliping (sinal laranja no mixer tbm) não haveria problema, e que aconteria uma distorção que não iria prejudicar minha peformance quanto a qualidade do audio, mantendo todas nesse mesmo pico de volume ao discotecar, seria aplicável? foi uma ideia que surgiu ao assistir o segundo video novamente…

    • Felippe Senne

      9 de janeiro de 2017

      Mark, nesse caso você vai precisar dar uma inevstigada sobre como é o signal chain do club em que estiver tocando, porque normalmente nos PA’s, depois do mixer, o áudio costuma sofrer algum processamento (EQ, compressão, limiter, etc), então vc precisa ver até que volume de pico no mixer não vai causar uma alteração ruim do áudio nessa cadeia.

  • Leonardo Barreiro

    16 de janeiro de 2017

    Fala Senne, blz? Vou te fazer uma pergunta sobre mixagem q talvez ela seja um pouco complexa pra ser respondida só em um texto, mas eu quero que vc me mostre pelo menos um norte pra seguir. Quanto a dinâmica dos elementos, qual tipo de dinâmica eu devo buscar pra cada tipo de elemento, se determinado elemento precisa de ser mais dinâmico ou menos, qual a dinâmica para elementos agudos, graves, percussivos, melódicos e etc. Acho que a questão é como eu vou saber de fato, o quanto de dinâmica eu vou querer ou vai ser necessária em tal elemento da minha track. E por fim de quais formas eu posso controlar essa dinâmica?

    • Felippe Senne

      16 de janeiro de 2017

      Leo, vou responder a pergunta de trás pra frente: pra controlar a dinâmica você precisa usar algum processador de dinâmica, ou seja: compressor, limiter, saturador (que normalmente DIMINUI a dinâmica), gate, etc.

      Agora, sobre a dinâmica ideal para cada elemento, isso vai variar de acordo com o gênero que vc está produzindo.

      Como eu sempre falo, você precisa pegar alguma música de referência, e destrinchá-la ao máxima, ouvindo tudo, e também OLHANDO a forma de onda da mesma dentro do seu DAW, isso ajuda a perceber, por exemplo no caso do Kick, se ele é curto ou olho, se é comprimidão ou mais dinâmico, a distribuição de frequências, etc.

      Outra coisa que é muito útil, dependendo do seu gênero, é procurar algum bom projeto aberto. Existe vários gratuitos para baixar no Splice (www.splice.com), e também em sites pagos, como o Abletunes (www.abletunes.com).

      Espero que ajude.

  • Matheus França

    24 de janeiro de 2017

    Senne, tenho mais uma dúvida.. Na hora da mixagem quando eu for transformar meus canais midi em audio é essencial duplicar, mas manter o midi? Ou eu posso simplesmente transformar tudo que é midi em audio e depois apagar o midi e ficar apenas com o audio? Qual a melhor forma quando eu praticamente já terminar a minha música e já possuir alguns plugins nos canais midi por já estar produzindo e mixando ao mesmo tempo?
    Exemplo: Tenho o Fabfilter, Auto Filter, Reverb e etc em alguns canais..
    Valeu!!!

    • Felippe Senne

      25 de janeiro de 2017

      Matheus, quando vou transformar tudo em áudio oq eu faço é dar um SAVE AS, criar um novo arquivo de projeto, e então sair transformando em áudio com o Freeze > Flatten.

      Dessa forma eu preservo todos os canais MIDI em outro arquivo de projeto. 🙂

      • Matheus França

        25 de janeiro de 2017

        Opa, obrigado pela dica! Acabei fazendo o mesmo também antes de ver o comentário hahahaha

  • Paulo Sergio

    27 de janeiro de 2017

    Aaaaaaah Fila dá truta 1:22:50 kkkkkkkkkkkk, Rachei

  • MATSUZAVA

    6 de fevereiro de 2017

    Olá Felipe,
    Fiz um curso de Produção de musica eletrônica, onde eles utilizavam o kick sempre (realmente, nos falaram que era uma “regra”) em entre -6 e -10 db, e deixar todos os outros elementos a baixo do volume do kick.. assim, a mix batendo entre -3 a -6db no master, Ai sim indo para a masterização comprimindo tudo, esse procedimento é correto e útil?
    Outra pergunta, durante a mix, você tenta igualar o volume da track mixada com a track de referencia, isso não seria um procedimento na master?

    Obrigado e grande Abraço Mestre!

    • Felippe Senne

      6 de fevereiro de 2017

      Matsuzava, isso depende muito da filosofia e workflow do produtor, tem gente que gosta de produzir com um headroom grande e sem processamento, outros com muito headroom e muito processamento, outros “no talo” com processamento.

      Alguns produzem com referência, outros não.

      Mas no final das contas não tem como fugir de muita compressão e o kick batendo em 0 db.

      Portanto o que eu recomendo é vc testar todas as opções, e escolher como se sente mais à vontade pra tirar o melhor som possível.

  • Filipe Braga

    26 de fevereiro de 2017

    Grande aula, cabeça a mil com todas as informações e dicas valiosas dadas aqui.

    Senne, quais recomendações (ou adaptações) você daria em relação a Mixagem e Masterização de Bootlegs que sejam basicamente o uso do arquivo Wave/Mp3 320 kbps juntamente com samples de kicks, snares, claps, percussões e efeitos?

    O foco seria tocar alguma track “do momento” especificamente em um evento, sem fins comerciais ou de lança-la, apenas adaptando-a a outro gênero. Já fiz isto com uma track no passado e soou bem, a ponto da pista (é um ritmo dançante a dois) gostar e algumas pessoas pedirem, mas não tinha ideia de como masterizar de fato, sendo que eu acabava por compensar no fader de volume e na EQ quando tocava.

    Abraços

    • Felippe Senne

      26 de fevereiro de 2017

      Filipe, se o bootleg for uma nova produção (apenas um remix não-autorizado), é normal o processo, mas se for um mashup, aí não precisa fazer muita coisa, só alguns ajustes de EQ e um limiter no master pra não clipar.

      Depois dá uma olhada na aula final do Curso de Re-Edits e Mashups, que comento tudo isso.

      • Filipe Braga

        26 de fevereiro de 2017

        Xará, seria uma produção usando a música comercial mesmo, já mixada e masterizada em um arquivo único, porém mudando o andamento e inserindo/reforçando o instrumental do Zouk, para ficar dançante.

        Minha dúvida é sobre os procedimentos de Mixagem e Masterização em tracks prontas com adição de kick, snare, etc… pois para esses instrumentos entrarem sem excesso de distorção, penso que terei de diminuir o volume da track e dos instrumentos (Ex: -10dB, -6dB, etc), além de ambientar bem para que não pareçam artificiais no contexto de algo existente.

        Por exemplo, se você na Moves Like Jagger não tivesse a acapella e apenas a música comercial (ainda que em wave), mudaria muito o processo de criação, mixagem e masterização? Seria mais similar ao exposto aqui ou ao do curso de Re-Edits e Mashups?

        Já havia visto a mais tempo, vou ver novamente a aula de Re-Edits e Mashups.

        Abraços!

        • Felippe Senne

          4 de março de 2017

          Ah sim, se eu tivesse feito essa espécie de mashup, seria totalmente diferente a mixagem e master. No caso desse remix, apesar de ser um bootleg, é uma produção completa, a única diferença é que usei um vocal já pronto, o resto eu fiz tudo.

          Então, no seu caso, vc vai precisar equalizar a versão origginal pra diminuir os conflitos do que vc for adicionar, como o kick. Por exemplo: vc vai precisar “limpar” os subgraves, pra deixar o sub do seu novo kick bater sozinho.

  • TG Machado

    19 de março de 2017

    Senne a respeito dos panns , oq o cara usa sempre nos panns tipo hats os claps deixar eles nos panns ou deixar eles centralizados ?

    • Felippe Senne

      20 de março de 2017

      TG, o clap é melhor deixar centralizado, já os hi hats vc pode jogar um pouco pras laterais. O ideal é vc pegar uma track que vc goste, e observar como o produtor trabalha o pan de cada elemento (use headphones pra ouvir melhor).

  • Giovane Nunes

    19 de março de 2017

    Senne, enquanto eu estava fazendo a mix e master do meu projeto, tudo soava bem. Porém, foi só eu exportar, que o áudio em wav ficou um pouco “sujo”. Alguns elementos não ficaram muito presentes, mais exatamente no drop, onde bate muita coisa junto. Isso é comum? Fiz sidechain, automações de volumes em alguns elementos para outros entrarem…
    Mais uma pergunta: Usei o limiter nativo do Ableton. No caso, seria só eu aumentar o gain dele para igualar a minha track de referência? Fiz isso e vi que a diferença no BX Meter havia igualado ao da track de referência.
    Obrigado.

    • Felippe Senne

      20 de março de 2017

      Giovane, antes de tudo isso é algo que todo mundo que está começando “percebe”, porém no final das contas é só uma falsa percepção mesmo. O que pode ter rolado é que vc estava com o ouvido cansado ao produzir, e depois de exportar ouviu melhor e percebeu os erros.

      Sobre o volume da referência: pode ser uma sim, porém naturalmente o Limiter do Ableton não vai fazer um bom trabalho como um Maximizer profissional, vc precisa ter isso em mente quando for comparar.

      • Giovane Nunes

        20 de março de 2017

        Realmente, o ouvido cansado ajudou mesmo. Fui ouvir hoje e vi que não estava tão “sujo” assim. Porém, ainda sinto um pouco uma perda de qualidade (talvez por impressão, ou por usar o limiter nativo do Ableton, ou por minha track estar muito comprimida… não sei ao certo). Isso é até bom, porque posso treinar ainda mais esses conceitos básicos de masterização. Vou adquirir o limiter da Waves e ver o que pode ser feito. Obrigado, mestre!

      • Giovane Nunes

        20 de março de 2017

        Tenho outra dúvida, Senne. A track que escolhi como referência, tem uma diferença no parâmetro do BX meter entre a intro da track, o buildup e o drop. Por qual motivo isso acontece e em qual momento da track eu devo escolher para tentar apromixar ao volume de compressão para minha track? Essa foto é da intro da música, onde basicamente só tem um loop de bateria com um kick meio filtrado.
        https://uploads.disquscdn.com/images/ec6567afd76835edd9524cb286ee5a374d0718a8098c8bd2467314c9c8a68e75.png

        • Felippe Senne

          20 de março de 2017

          O ideal é vc trabalhar cada parte da música separadamente, por exemplo: usar como referência do drop da sua track o drop da outra, usar pro break da sua o break da outra, e por aí vai.

      • Giovane Nunes

        20 de março de 2017

        Essa já é uma foto do drop da track de referência e como ela se comporta no BX Meter. Se puder me ajudar, agradeço. https://uploads.disquscdn.com/images/ec6567afd76835edd9524cb286ee5a374d0718a8098c8bd2467314c9c8a68e75.png

      • Giovane Nunes

        20 de março de 2017

        Essa já é uma foto do drop da track de referência e como ela se comporta no BX Meter. Se puder me ajudar respondendo a pergunta que fiz anteriormente, agradeço. https://uploads.disquscdn.com/images/1fd0a9f15fc6e0b257d944ac38687cf1df129badec9472ffca692f2610ed7b6e.png

  • Michel Martins

    21 de março de 2017

    Boa Noite Galera, tudo tranquilo ? @felippesenne:disqus Gostaria de um Feed Back a respeito de uma track ( SEGUE O LINK A BAIXO ), Acabei de fazer minha primeira MASTER ( Tentei,,,kkkk ) Gostaria de saber de sua opnião ( E DA GALERA AÍ TBM, CRITICAS, OPNIÕES, ELOGIO ( SE hOUVER…KKKK ) SÃO BEM-VINDOS, o que eu poderia melhorar. Acho que o Kick ficou bom, porém parece que no drop, O BAIXO ( NÃO O MELÓDICO ), Ficou meio apagadão. Grande Abraço .

    https://soundcloud.com/theholders/the-holders-circle-original-mix/s-him5C

    • Felippe Senne

      29 de março de 2017

      Michel, posta sua track lá no fórum, é o espaço montado pra esse tipo de atividade: http://forum.makemusicnow.com.br

      Pra criar um tópico basta acessar a página principal, descê-la até o final (onde tem a listagem de todas as categorias), e clicar na categoria em que vc quer criar o seu tópico.

      Já na página da categoria, desça ela até o final, que vc vai encontrar um formulário pra criar o tópico.

  • Arnaldo Amaral

    23 de março de 2017

    Muito Obrigado Senne por compartilhar conosco esse tanto de informações preciosas! Essa aula de hoje foi sensacional! Acredito que pra todos que assistiram puderam ter uma nova direção dentro da produção e dentro do ableton live!

    • Felippe Senne

      29 de março de 2017

      Que bom que curtiu, Arnaldo! 🙂

  • Giovane Nunes

    25 de março de 2017

    Senne, dúvida rápida: O canal da minha referência deve estar em 0db? Sempre quando carrego uma track para referência, o volume do canal é ajustado automaticamente.

    • Felippe Senne

      29 de março de 2017

      Giovane, se vc não estiver fazendo nenhum processamento no canal master da sua produção, então vc pode sim dar uma ‘abaixadinha’ no volume da referência, pra não ficar extremamente “mais alto” do que a sua.

      Porém, quando vc estiver fazendo a masterização da sua track, então a referência deve estar em 0 db sim.

  • Joel Rodrigues

    28 de março de 2017

    quanta informação! meu cérebro vai pifar kkkk

    • Felippe Senne

      29 de março de 2017

      Vai devagar aí, Joel! hehehe

  • Henrique Demenech

    31 de março de 2017

    Felipe, todos os canais de Áudio deve desligar o warp se não precisar fazer nenhuma mudança ?

    • Felippe Senne

      1 de abril de 2017

      De preferência sim, Henrique!

      • Henrique Demenech

        2 de abril de 2017

        Tenho mais um duvida…Eu monto meus kicks em mid,so que ai eu fui comparar o pico de volume do kick em audio e dele em mid ele não fica o mesmo.Muda a qualidade dele em mid e audio ?

        • Felippe Senne

          4 de abril de 2017

          Henrique, não muda a qualidade, o lance é ao carregar no Simpler por default ele configura o volume um pouco mais baixo, mas a qualidade é a mesma.

  • Hefezzu Hfz

    4 de abril de 2017

    Que aula maravilhosa, parabéns Senne pelo curso!

  • Eduardo Trevisan

    5 de abril de 2017

    “Ahhh filha da ****” / “Até o ** fazer bico!” – MELHOR AULA! Senne mestre!

    • Felippe Senne

      5 de abril de 2017

      Heheheheh, vamo q vamo, Edu!

    • João Ricardo

      18 de maio de 2017

      KKKKKKKKKK

  • Wendel S. Magalhães

    5 de abril de 2017

    Que aula… Excelente conteúdo.

  • BassSlave

    24 de abril de 2017

    Fala galera, acabei de terminar o módulo fundamental do curso e estou muito satisfeito !!!
    Acabei de produzir essa track, gostaria do feedback de vcs, desde já Obrigadão !!!
    https://soundcloud.com/bassslave/bassslave-beat

    • Felippe Senne

      24 de abril de 2017

      BassSlave, posta a track lá no fórum, que aí poderemos te dar o feedback certinho: http://forum.makemusicnow.com.br

      Pra criar um tópico basta acessar a página principal, descê-la até o final (onde tem a listagem de todas as categorias), e clicar na categoria em que vc quer criar o seu tópico.

      Já na página da categoria, desça ela até o final, que vc vai encontrar um formulário pra criar o tópico.

  • Raul Paes

    25 de abril de 2017

    Melhor aula até agora!
    Agora sim minha track tah soando legal!

    Vlw Senne!

  • Gildo Dos Santos

    30 de abril de 2017

    SAlve GAlera Pra quem esta usando Windows achei esse aqui TT Dynamic Range Meter funcionando ok. segue link do site. http://www.vstplanet.com/Other_audio_tools/Other.htm

    • Felippe Senne

      4 de maio de 2017

      Boa!!

    • Patrick Alves

      8 de julho de 2017

      Fala Gildo beleza ?

      Cara, pelo menos pra mim aqui nao funciona como Plugin do ableton, somente por fora como se fosse um programinha normal. Como vc fez ? Instalou numa pasta sua VST para aparecer no ableton ? Pois aqui pra mim nao aparece de jeito nenhum.

      • Gabriel Nunes

        13 de julho de 2017

        instale na vstplugins (ou pasta que voce manda o ableton ler seus plugins) e sucesso!

        • Patrick Alves

          13 de julho de 2017

          Consegui aqui Gabriel, estava ja na pasta correta como tem que ser (claro) mas o programa é 32 bits e peguei o Jbridge pra funcionar para o meu computador que é 64 bits. Valeu

      • Gildo Dos Santos

        26 de julho de 2017

        Blz!? Ele Abre normal no próprio ableton live na pasta de de Plugins e Vsts. se não apareceu tentar ver na instalação onde o instalador direcionou o arquivo no seu pc. as vezes na instalação vai pra outa pasta por exemplo. acha onde foi feita a instalação o arquivo copia e cola na pasta vst e da um rescan no ableton live

        • Patrick Alves

          27 de julho de 2017

          Valeu Gildo pela resposta mas eu ja consegui. O lance era O Jbridge que eu ainda nao tinha configurado que na qual o plugin do TT Dynamic Ranger é de 32 bits. Ja solucionei aqui.

          Abs

          • Willian Martins

            1 de novembro de 2017

            ocorreu o mesmo problema de não aparecer no ableton, porem não consigo solucionar, podem me dar uma força? o que seria e como funciona este Jbridge?

          • Patrick Alves

            1 de novembro de 2017

            Jbridge é uma “gambiarra” que na qual alguns plugins de 32 bits nao funcionam em plataformas de 64 bits ele faz essa ponte pra que possa funcionar em computadores mais novos . . instale e dê uma conferida no Youtube para fazer o processo.

            https://www.youtube.com/watch?v=4lv4BFVASEc

          • Willian Martins

            3 de novembro de 2017

            voce tem o link para download?

      • Lucas Patrick

        3 de janeiro de 2019

        Funciona pra FL Studio ?

        • Patrick Alves

          3 de janeiro de 2019

          provavelmente deve funcionar sim Lucas, mas com a ajuda do JBridge.

  • Thomas Correa

    1 de maio de 2017

    se eu usar o Pan para dar efeito no stereo (mais para direta e esquerda) posso ter problema com sound system mono ou somente com efeito hass?
    quando falo pan, tanto plugin quando ajustando no canal de cada elemento.
    E se eu deixar o bass no stereo, qual a alternativa para não ter cancelamento, usando Utility é uma alternativa?

  • Paulo Lucchesi

    13 de maio de 2017

    Senne, você conhece o software LANDR? Estava dando uma pesquisada em masterização na internet para complementar a aula que você deu hoje e apareceu esse software prometendo masterizar com “maestria” as tracks, já ouviu falar nele? Para quem está com pouco tempo para masterizar por “agenda lotada” ele é recomendável?

    • Felippe Senne

      18 de maio de 2017

      Paulo, ainda não ouvi alguma track profissional sendo masterizada pelo LANDR, mas ele pode ser útil pra vc ouvir como ele vai sugerir a masterização, principalmente em relação a equalização, e com isso vc fazer seus ajustes e roubar umas dicas.

  • Gabriel Carvalho

    16 de maio de 2017

    Tem como eu fazer esse Haas Effect no FL Studio??
    Com plugins nativos ou externos?

    • Felippe Senne

      18 de maio de 2017

      Gabriel, basta usar algum plugin de Delay que tenha a opção de atrasar algum dos lados (L/R) em alguns milisegundos.

  • Bernardo Veluso

    16 de maio de 2017

    Senne, voce acha válido deixar esses pequenos detalhes para serem ajustados ao final da track, como a questão dos reverbs que voce usou no lead e no clap? pq assim voce nao se prende a esses detalhes agora e pode ver como eles encaixariam melhor quando voce tiver a ideia da track completa

    • Felippe Senne

      18 de maio de 2017

      Bernardo, sem dúvida é melhor vc focar no início da composição/produção os elementos mais importantes da sua track no gênero que vc está fazendo, e deixar os retoques mínimos pro final, pra não quebrar a sua inspiração e sua vibe na hora de criar.

  • Paulo Lucchesi

    17 de maio de 2017

    Senne, primeiramente gostaria de dizer que essa aula foi fantástica e abre a mente para todas as dúvidas de como chegar ao nível das músicas que utilizamos de referência.
    O que gostaria de saber é:
    Os plugins que prometem uma mixagem e masterização mais simples, com compressores, saturadores, equalizadores, prometem trazer regiões de conflitos e td o que vc precisa saber, como por exemplo Izotope Neutron e Ozone 7, além do Ozone Element, que traz presets de masterização, são confiáveis? Realmente simplificam a vida na questão da Mixagem e Masterização? Ou confio mais no instinto e plug-ins nativos do Ableton para trazer um resultado final maior?

    PS: Quando fazia o curso de DJ na Aimec, 2 dos professores comentaram que usam esses plug-ins na hora de mixar e masterizar. Por isso essa pergunta!

    Valeu!!!

    • Felippe Senne

      18 de maio de 2017

      Paulo, os plugins que vc mencionou são excelentes sim, porém você antes de tudo tem que saber onde vc quer chegar, pra depois usá-los como ferramenta pra auxiliar o processo. É totalmente possível conseguir bons resultados com os plugins nativos do Ableton Live, mas com esses plugins mais avançados o processo fica um pouco mais rápido e menos trabalhoso.

  • Gabriel Alves

    21 de maio de 2017

    Senne, no meu ableton, possui tanto o input buffer size, quanto o output buffer size. Devo deixar ambos em 1024 samples ?

    • Felippe Senne

      23 de maio de 2017

      Gabriel, não precisa mexer no Input, só no Output mesmo.

  • Patrick Alves

    22 de maio de 2017

    Dither é coisa de maluco haahahahaha

    • Felippe Senne

      23 de maio de 2017

      Coisa de cientista maluco mesmo! huhuhuhu

  • Sergio

    30 de maio de 2017

    Fala Senne. Pergunta:
    O kick é a referência de volume para regular o volume dos outros instrumentos certo? Não vi vc dizendo qual q deve ser o volume inicial para fazer a mixagem.

    Fiz um curso de mixagem e Master de música eletrônica e eles falavam para começar a mixar com o kick a -10db ou -6db para ganhar redroom e para evitar muita clipagem nos grupos e no canal Master, para quando acabar a mixagem estar batendo a mais ou menos entre -6 e -3db. e assim evitar de ficar usando limiter e compressores na mixagem para controlar os picos de distorção sendo bem mais prático começar a mixar entre -10 e -6db e evitar de perder tempo regulando os mesmos e tb perdendo processamento da máquina a toa . O que vc pode dizer sobre isso? Abraço

    • Felippe Senne

      31 de maio de 2017

      Sergio, cada produtor tem um estilo de mixagem, isso vai muito de gosto. Eu prefiro já trabalhar com um volume alto, batendo em 0 dB mesmo o kick com um limiter no canal master, mas vc pode sim seguir essa filosofia de mixar sem processamento no canal master, caso consiga entender que no final das contas tudo terá que ser comprimido pra alcançar o volume médio dos sons finalizados.

  • Joao Victor Antunes

    8 de junho de 2017

    Até o cú fazer bico KKKKKKKKKKKKKJJJJJJJJJJJ
    MUITO BOA A AULA SENNE!!! TA ME AJUDANDO BASTANTE 🙂

  • marcelo gonçalves

    14 de junho de 2017

    Senne não consigo instalar o TT Dynamic Range Meter, ele fica no descktop e nao consigo abrir ele a partir do ableton!
    Da um help ai!!!

  • Eddie Herson

    16 de junho de 2017

    Bom demais! Antes de comprar o curso eu me considerava um produtor QUASE intermediário. Assisti todas as aulas até agora (sem preconceito) mesmo que o assunto fosse bem óbvio pra mim e ainda assim, uma besteira ou detalhezinho na aula fazia a diferença. E essa aula de mixagem e master foi MUITO importante pra mim, porque eu sempre quis saber como melhorar minhas técnicas de mix e master. Parabéns Senne e muito obrigado por oferecer um ótimo curso de produção! De fato foi um dos melhores investimentos que eu fiz. Tou ansioso já para a próxima aula kkkkkkkk.

    • Felippe Senne

      19 de junho de 2017

      Que coisa boa, Eddie, estou muito feliz de saber que o curso está sendo útil pra vc!!

  • Thiago Vivaldi

    20 de junho de 2017

    Pegar como referência apenas tracks de fodão, anotado no caderninho 😛

    • Felippe Senne

      22 de junho de 2017

      Boa, sempre nivelando por cima! 🙂

  • igor Truppel

    20 de junho de 2017

    senne falando dos plugins favoritos {pare de olhar para os lados) ate parece quando acha uma namorada

  • Murilo Damasio Rodrigues

    24 de junho de 2017

    essa aula tem que assistir umas 4 vezes! muita informação produtiva!

    • Felippe Senne

      25 de junho de 2017

      Que bom que curtiu, Murilo!

    • Filippe UcRi

      25 de junho de 2017

      demorei um dia pra assistir tudo

  • Rogi

    25 de junho de 2017

    *Segunda duvida é sobre o buffer size que você comentou a questão da latência e tal, na época que instalei meu ableton, ele veio com algum ajuste, ou algum programa foi instalado (e não foi o asio, foi esse MME/Directx) onde não tem opção de size, mais os buffers de entrada e saída, sendo que eu ainda não tenho interface de áudio, essa configuração modifica o bom funcionamento do ableton? ou do audio? (pelo que vejo fez foi melhorar questão de processamento) https://uploads.disquscdn.com/images/7509fdaff5f66c07859c38f01b4f2d33ff2f7a6b6f71f7eae78661a6edd96377.jpg

    • Felippe Senne

      25 de junho de 2017

      Rogi, tem muitos e muito anos que não uso o Windows com o Ableton Live, porém eu altamente recomendo que você instale o ASIO4all, é um driver gratuito que lida muito bem com as questões de latência. Não acredito que esse MME/DirectX prejudique algo, mas o ASIO4all costuma ser melhor.

  • Rogi

    25 de junho de 2017

    CARA QUE AULA FODA<3 Sou extremamente apaixonado pelo assunto, e como um bom aluno vamos as duvidas.
    *Primeira duvida é sobre a questão de volumes.
    Uma vez assisti uma vídeo aula onde o "professor" disse que nada na track poderia ultrapassar o volume do kick, que o mesmo seria o canal com maior volume, procede? ou não tem regra pra isso?

    • Felippe Senne

      25 de junho de 2017

      Rogi, geralmente o Kick costuma ser o elemento com volume mais alto mesmo, mas nada impede de ter algum elemento que faça sentido ser tão alto (ou mais alto até) que o Kick, depende muito da intenção do produtor e do gênero produzido.

  • Filippe UcRi

    25 de junho de 2017

    Felippe sobre o equalizador mid/side, eu uso so na master, ou posso usar em um canal do mixer?

    • Felippe Senne

      26 de junho de 2017

      Xará, pode usar em qualquer tipo de canal ou áudio, sem restrições.

  • Henrique Barbosa

    3 de julho de 2017

    Senne, sobre o efeito Haas… Sendo que o Dry Wet vai sempre ser usado em 100%, e o mínimo que o Simple Delay permite de tempo não é 0, mas sim 1 ms, isso significa que sempre vai ter um certo atraso em relação ao sinal original, certo? Vale a pena procurar um plugin de Delay que permite zerar o tempo do delay, não tendo assim esse atraso?

  • Alberto Felipe

    11 de julho de 2017

    Senne, fiquei com algumas dúvidas:

    1) Assunto Signal Flow: Pelo que entendi, não é aconselhável alterar o volume de entrada quando já existe um processamento no canal. O mesmo ocorre para casos onde agrupamos canais. Sendo assim é aconselhável (durante o processo de produção) evitar agrupar os canais e deixá-los para agrupar quando a ideia da música estiver praticamente pronta?

    2) Quando eu seleciono o canal master para ser o output de um canal que está agrupado, ele ainda receberá o processamento existente no canal do grupo?

    • Felippe Senne

      15 de julho de 2017

      Alberto, vamos lá:

      1) Isso vai muito de sua opção de workflow e gosto, tem gente que já prefere começar agrupando tudo, outros não. Acho válido nessa fase de aprendizagem você ir experimentando ambos.

      2) Vai receber sim!

  • Alberto Felipe

    12 de julho de 2017

    Senne, na aula você não utilizou o Dither, porém em qual das opções é mais comum utilizar?

    • Nick Itamar Moraes

      14 de julho de 2017

      Também fique com dúvida

      • Felippe Senne

        15 de julho de 2017

        Alberto, geralmente eu uso alguns dos modos do Pow-R, aqui tem a descrição deles:

        Type 1 – Normally used for solo instrument recordings, since it has the flattest noise-shaping curve.

        Type 2 – Good for slightly busier mixes, but still simple. Think a small jazz band, or a quartet.

        Type 3 – Usually used for full range mixdowns, your average home recording in other words. For most people, Type 3 will be the most appropriate.

  • Nick Itamar Moraes

    14 de julho de 2017

    Olá Senne, tudo bom? Tenho uma dúvida, com que volume trabalhar o drive do computador, o volume comum do computador?

    • Felippe Senne

      15 de julho de 2017

      Nick, o volume de saída do seu computador não altera em nada o que está acontecendo do DAW, portanto configure como soar melhor na sua saída de áudio.

      • Nick Itamar Moraes

        17 de julho de 2017

        Beleza, obrigado!

  • Edson Tk

    22 de julho de 2017

    Salve galera!! Senne uma dúvida, falando em automações de volumes é bom sempre usar o utility certo, um exemplo: se eu precisar fazer 2 ou mais automações no mesmo canal, posso usar um único utility ou tenho que usar um plugin para cada automação?

    • Marquinho Batata

      26 de julho de 2017

      Pode usar o mesmo plugins, apenas usando a automação de ativa-lo quando for usar

      • Edson Tk

        26 de julho de 2017

        Opa, valeu pela dica!!

        • Felippe Senne

          1 de agosto de 2017

          Como o Marquinho comentou, vc pode usar o mesmo plugin pra fazer várias automações no decorrer da track.

          • Edson Tk

            1 de agosto de 2017

            ok, valeu Senne!

  • Leonardo

    5 de agosto de 2017

    Eu demoraria no minimo uns 10 anos pra aprender tudo isso sozinho! hahaha, parabéns pelo curso e também por conseguir converter mais um usario de FL ao LIVE 😀

  • Daniel Camargo

    8 de agosto de 2017

    tive um dúvida sobre o “workflow” em masterização, por exemplo, ao masterizar um EP, masterizo todas as tracks juntas ou música por música e importo elas depois no DAW para ver o volume geral das tracks entre elas? Gracias!

    • Felippe Senne

      8 de agosto de 2017

      Daniel, ótima pergunta: se você for fazer a masterização tradicional, usando apenas os arquivos estéreo, então vc pode fazer tudo no mesmo projeto (caso seu computador aguente vários plugins abertos em cada canal).

      Dessa forma fica muito mais prático pra checar se está tudo soando coeso.

      • Daniel Camargo

        9 de agosto de 2017

        entendi! gracias pela resposta

      • Daniel Camargo

        9 de agosto de 2017

        entendi! gracias pela resposta

  • Fernando Dantas

    11 de agosto de 2017

    Senne,

    Para exportar a track, após a masterização, é só selecionar todos os elementos de todos os canais e fazer o processo “file –> export audio/video”, como demonstrado na aula? Todos os plugins e processos realizados no canal master serão absorvidos, mesmo que ele não tenha sido selecionado nesse processo?

    Fiquei um pouco confuso nessa parte hahaha

    Excelente aula, clareza demais na exposição do assunto.
    Para um iniciante (do zero) o curso está sensacional!!! (imagino para quem já tem mais noção :P)

    Agradeço desde já pela atenção.

    Grande abraço.

    • Felippe Senne

      14 de agosto de 2017

      Fernando, se a sua intenção for exportar o resultado final da masterização, então nem precisa selecionar os canais, basta ir em File > Export Audio/Video, que será tudo exportado, incluindo o processamento do master.

      Bom saber que tá curtindo o curso! 🙂

      • Fernando Dantas

        15 de agosto de 2017

        Massa Senne, muito obrigado! 😀

  • Raphael Rosa

    14 de agosto de 2017

    Uma dica pra quem usa FL, para selecionar todos os canais do mixer, para poder baixar o volume tudo por igual, basta segurar Ctrl clicar no canal e arrastar para o lado.
    https://uploads.disquscdn.com/images/437c7109a10a06af9f528423bf9baf850aee107d3f3047015aaf7ded3498d6ec.jpg

  • Arthur Souza

    23 de agosto de 2017

    Galera, alguém sabe onde posso conseguir o Dynamic range meter para Mac??Procurei, mas não achei nada :/ Valeuu!!

  • Douglas Dias

    31 de agosto de 2017

    otima esta aula so fiquei com duvida depois da mixagem fui mostrar meu som pelo celular pra um amigo e tipo a musica fico bem ruim em relação a referencia que usei porque deu esta diferença senne fiz algo errado obrigado esta duvida esta tirando o meu sono kk

    • Felippe Senne

      2 de setembro de 2017

      Douglas, isso é algo que tira o sono de qualquer que começa a se aventurar no mundo da mixagem, e não tem jeito: vc vai precisar ouvir muitas referências em ambos os sistemas de som, mas principalmente oq vc usa pra mixar, pra entender se ele te engana, ou seja, se vc acaba sempre errando na mesma coisa.

      Isso vc vai conseguir perceber quando for ouvir sua mix em outro sistema de som, como o celular.

      Ex: pode ser que aquele synth q vc achou q tava perfeito no seu home studio, quando ouvir no celular ele tá muito alto, ou muito baixo, ou abafado, etc, etc. Assim vc vai aprendendo como seu home studio soa, e vai fazendo as melhorias no estúdio em si, ou simplesmente as compensações na mix.

      • Douglas Dias

        3 de setembro de 2017

        então não foi um erro é só uma questão de treinar o ouvido eu to usando senne um monitor de referencia de 3 polegadas sera que ta sendo o ideal ouvi fala que não é bom e tal …. mais obrigado vc me aliviou kkk

  • Ismael Lopes

    29 de setembro de 2017

    Aula extensa e bastante produtiva. Básicos conhecimentos que valem a pena na vida de um produtor inciante(como eu).

  • Jp de Alencar

    17 de outubro de 2017

    Opaa, qual a diferença entre a mix e o master de uma musica

  • Filipe Braga

    27 de outubro de 2017

    Grande Senne,

    Aproveitando o tema da aula, surgiu uma dúvida relevante em uma produção atual que apresentou certos problemas de mono compatibilidade.

    Assisti seu vídeo tutorial, muito esclarecedor sobre a Equalização e tenho a seguinte questão: no caso de várias faixas (instrumentos de percussão e picotes de voz, ou mesmo synths) com certo panorama (entre 5 e 25 para algum dos lados), o melhor seria fazer tal equalização por canal? Fazer uma por grupo de instrumentos que tem a mesma função? Ou fazer no Master?

    Abraços

    • Felippe Senne

      28 de outubro de 2017

      Xará, isso pode não ter regra, pode ser que vc precise equalizar cada um dos canais individualmente, pra ajeitar o timbre de cada um, e depois fazer uma equalização do grupo, e posteriormente algum leve ajuste no canal master também.

  • Gus Rödrigues

    5 de novembro de 2017

    Boa aula! Conteúdo bem explicado como de costume.
    Uma das coisas que sempre acontecem nas minhas produções é o Reverb “sumir” em partes da track, mais especificamente no Drop, ou seja, ele (o Reverb) não ganha espaço, logo, o elemento no qual eu coloquei o Reverb, acaba soando “seco”. Uma equalização resolveria isso ou, o que poderia resolver?

    Uma outra dúvida, essa um tanto quanto ousada :3
    De acordo com o conteúdo e as técnicas aprendidas até aqui (e/ou até o final do curso), vai ser possível, se bem aplicadas, fazer uma track soar a nível profissional? Digo… A nível de HUB Records? :3
    Mais especificamente, com o conteúdo desse curso será possível ter a honra de ter uma track autoral lançada pela HUB? :3

    Obrigado!!!
    #FocoTotal

    • Felippe Senne

      11 de novembro de 2017

      Fala Gus,

      Sobre sua primeira dúvida: oq eu recomendaria seria vc usar o reverb no drop com os parâmetros diferentes, pra que o reverb esteja lá, mas mais sutil, ou seja, com o volume mais baixo.

      E em relação a qualidade: todas as técnicas mostradas na aula são usadas nas músicas lançadas na HUB, o lance é que para chegar naquele nível de qualidade vc vai precisar em primeiro lugar treinar os seus ouvidos para criar os melhores sons possíveis, dessa forma a mix/master fica mais fácil no final.

      E as portas da HUB estarão sempre abertas para alunos da MkMN, assim como se abriram pro Cat Dealers, JØRD, Evokings, entre outros alunos do curso. 🙂

  • Ygor Souza

    5 de novembro de 2017

    muito boa a aula,porem eu estou naquela fase de começar o projeto e por algum motivo não conseguir terminar por exemplo ontem achei um vocal legal criei um Drop mas depois não consigo fazer mais nada, falta harmonia,melodias que soem legal na introdução e etc…
    pego track´s como referencia pra estudar tentar criar algo bom, ouço muitas musicas de qualidade do mesmo gênero que o que eu quero produzir de outros gêneros, já descansei uma semana, cara tudo que você imaginar mas não esta adiantando,fico impressionado com as track´s que ouço com todas aquelas melodias e outros elementos soando tudo maravilhosamente bem, i eu não consigo criar um arpejo que soe bem. sera que esse mundo não e pra min? realmente pra min não esta fácil.
    aguardo comentários obg.

    • Felippe Senne

      11 de novembro de 2017

      Ygor, isso é totalmente normal, ainda mais quando vc é um novato. Seria a mesma coisa que se inscrever numa academia e achar q em apenas 1 mês de malhação você estaria tão em forma quanto quem já malha há anos.

      O caminho é continuar melhorando, terminando as músicas, e seguindo em frente, de forma resiliente.

  • Aquiles Gustavo

    23 de novembro de 2017

    Olá Senne, sobre a referência, onde posso encontrar boas tracks disponiveis gratuitamente para download (wav, aiff, mp3 320kbps)?

    • Felippe Senne

      24 de novembro de 2017

      Aquiles, hoje em dia vários artistas liberam o download gratuito de suas tracks em sites como Soundcloud e The Artist Union, vale a pena conferir lá.

  • Maykon Izaías

    2 de dezembro de 2017

    Senne ou Galera dos comentarios Assim. Eu vou comesar a Estudar o dia inteiro em tempo integral na escola! e Só vou poder estudar Produção musical 1 Hora por Dia ,pois meu tempo vai muito escasso, Voces acham que mesmo assim eu posso evoluir mesmo que seja um pouco ? essa e minha “Duvida”! kkkk Vlw Galera Tamo junto que Deus nos Abençoe! Ah e não Vamos esquecer que esse curso aqui é uma Maravilha Rsrs.

    • Felippe Senne

      2 de dezembro de 2017

      Maykon, é melhor 1 hora por dia do que nada. Claro que seria bem melhor ter várias horas por dia pra se dedicar, mas se oq resta é 1 hora, faça com que essa hora renda bastante! 🙂

      • Maykon Izaías

        11 de dezembro de 2017

        obrigao mano, Vlw mesmo, e pode deixar que vai render muito!

  • Maykon Izaías

    12 de dezembro de 2017

    Fala Senne, Olha nós aqui denovo. kkkk Então queria perguntar , se tem algum problema eu carregar um Reverb separado em cada canal EX: Eu tenho Bass um Lead e um Clap e um key , Se eu preferir colocar o Reverb de forma separada em cada canal ao inves de Taca tudo no Return (Porque prefiro colocar um reverb diferent em cada instrumento) se isso faz alguma diferença na hora da mixagem?

    • Felippe Senne

      14 de dezembro de 2017

      Maykon, não há problema algum, mas faz diferença sim, não quer dizer que seja melhor ou pior, é apenas diferente mesmo.

      Cada produtor tem a sua forma de trabalhar, confesso que eu também prefiro usar reverbs nos canais individualmente, mas vai de gosto/workflow de cada um.

      • Maykon Izaías

        15 de dezembro de 2017

        obrigado por sempre responder minhas duvidas aqui mano! abraços 🙂

  • Raphael Augusto Guedes

    15 de dezembro de 2017

    Senne, não entendi a parte onde você transferiu as automações do volume do fader para o utility, por que subiu 9? E outra coisa, tem como “desconverter” uma track que você tinha convertido de midi para audio? Queria recuperar as notas que tinha feito no MIDI…

    • Felippe Senne

      16 de dezembro de 2017

      Rapha, naquele trecho fiz a automação no Utility de 9 db a mais pq a automação que estava anteriormente no canal fazia subir os mesmo 9 db naquele trecho da track.

      Sobre converter de áudio pra MIDI, atualmente o Ableton Live tem essa função nativa no software, basta clicar em cima do áudio e escolher a função Convert Melody to MIDI (no caso de melodias) ou Convert Harmony to MIDI (no caso de acordes). https://uploads.disquscdn.com/images/6674a5c63761745a4fc175f2241b14fca871434d0ee745cdfaac5ac45743250d.png

      • Raphael Augusto Guedes

        16 de dezembro de 2017

        Ta certo, falta de atenção minha mesmo. Essa do convert harmony é útil, apesar de não ser totalmente preciso, dá um norte já!

  • Fabio Baccari

    18 de dezembro de 2017

    Fala Senne, vi que esse Dorrough da Waves é similar ao TT range Meter. Correto? https://uploads.disquscdn.com/images/f6a26860bc980fe2f38d7210304d1eef6516c10b9bb2892234be9ddb3903a79e.png

  • Matheus Nomassage

    19 de dezembro de 2017

    Senne vc comentou sobre o grupo mas nao estou, sera que poderia me adicionar?

    • Felippe Senne

      21 de dezembro de 2017

      Matheus, envia aqui por favor o seu link do perfil pessoal e email de login do Facebook, que já iremos te adicionar no grupo fechado.

  • Matheus Nomassage

    19 de dezembro de 2017

    Do caralho essa aula viu, vou estudar bastante, modulo avançado que me aguarde!

  • Caio Ikeda

    24 de janeiro de 2018

    Senne, quando saber quando devo converter meu canal midi em audio?

    • Felippe Senne

      31 de janeiro de 2018

      Caio, isso depende, mas normalmente eu converto pra áudio quando o projeto está deixando o computador lento, isso alivia bastante a CPU.

  • Artur C. Gerlack

    3 de fevereiro de 2018

    Senne , como uso o Logic X , nao tenho o glue compressor , você teria alguma dica de compressor bom pra baixar ?, acho o nativo do logic muito complexo , tambem gostaria que me colocasse no grupo do face , por favor , abraço !!!

    obs : como tenho que conciliar a produção com os estudos , estou indo a passos um pouco mais lentos , mas estou evoluindo muito minhas técnicas e melhorando as tracks que ja produzia cada vez mais , valeu Senne !!!

    • Felippe Senne

      6 de fevereiro de 2018

      Oi Artur, se vc quiser uma opção externa de compressor indico o Fabfilter Pro-C ou o Cytomic The Glue.

      Me envia por favor o seu link do perfil pessoal e email de login do Facebook, que já iremos te adicionar no grupo fechado.

  • Victor Ferrari

    8 de fevereiro de 2018

    Opa, tudo certo?
    Senne e pessoal, estou em 52 minutos, na parte da compressão do grupo Kick+Clap, e tenho uma dúvida:
    Vejo que o primeiro kick está atenuado, se comparado aos outros, como se tivesse sem o click/high.
    Isso é pq o projeto estava com o fade de início, e foi sem querer, ou isso foi intencional?
    Mto obrigado!
    Melhor aula até agora! Mtoooo top!

    • Pedro Takano

      22 de fevereiro de 2018

      Victor, acho que o kick está um pouquinho adiantado em relação ao grid, então quando o loop volta ele não chega a tocar o ataque. Se for isso, não deve soar assim com a música tocando normalmente.

    • Felippe Senne

      25 de fevereiro de 2018

      Victor, realmente o primeiro kick estava com um fadezinho, provavelmente por causa disso aqui: https://makemusicnow.com.br/dica-resolva-o-problema-dos-fades-automaticos-no-ableton-live/

      • Victor Ferrari

        1 de março de 2018

        Mto obrigado, Senne!~
        Adoro sua didática, cara!
        Desculpa se pareceu mto idiota, a pergunta.
        Abraço!

        • Felippe Senne

          13 de março de 2018

          De forma alguma pareceu idiota, no início eu apanhei muito com essa particularidade do Ableton.

  • Mateus Araujo

    8 de fevereiro de 2018

    Quando modifica o volume de entrada modifica todo o relacionamento do volume com os plugins
    entao se está gostando do timbre de tudo que os plugins fizeram pra gente, agente nao deve
    modificar o volume de entrada, mas sim o volume de SAÍDA do canal. essa afirmação está correta? ou é o contrario??

    • Pedro Takano

      25 de fevereiro de 2018

      Acredito que você tá certo, Mateus

  • Pedro Takano

    22 de fevereiro de 2018

    Essa aula fez toda diferença pra mim! Já tinha estudado muitos plugins em avulso, mas um workflow coerente dá muito mais resultado! Muita gratidão, Senne.

    Como você costuma trabalhar as mudanças de volume e ajustes de plugin entre uma seção e outra num mesmo instrumento? Você divide o audio clip em mais de um canal? Ou automatiza tudo? Nesse caso você automatiza o volume do mixer?

    Grande abraço!

    • Felippe Senne

      25 de fevereiro de 2018

      Pedro, excelente pergunta, já sofri bastante com isso na época que fazia várias mix/master no estúdio para outros artistas.

      E particularmente eu prefiro separar em dois canais, do que ter que fazer trocentas automações nos plugins, praticamente trato como se fosse instrumentos distintos na mix, já que nesse caso o mesmo instrumentos pode fazer dois (ou mais) papéis na track, dependendo do trecho no arrangement.

  • Hugo Henrique

    27 de fevereiro de 2018

    Opa, vi que você abaixou as frequências do baixo onde o kick atua com mais presença. Mas porque fazemos isso sendo que o sidechain ja esta evitando o contato dos dois elementos? mesmo com o sidechain ligado, os elementos de forma geral se “esbarram” nas frequências ?

    • Felippe Senne

      28 de fevereiro de 2018

      Hugo, se o sidechain não estiver atuando de forma muito forte e absoluta, então pode haver sim um conflito. Nesse caso é necessário ouvir e decidir se precisa ou não de um processamento extra além do sidechain.

  • Willian Sousa

    2 de março de 2018

    https://www.youtube.com/watch?v=hKf6QzVbVek

    Assisti a aula e logo após encontrei esse vídeo, mesmo não sendo do nosso gênero musical vale apena ver. Bastante assunto relacionado a aula de modo bem pratico.

  • Marcelo Correa

    12 de março de 2018

    òtima aula Senne! obrigado por essas dicas maravilhosas!!!

  • DR Zago

    15 de março de 2018

    Senne, as aulas estão demais!! Você é foda cara! Estou na condição de iniciante em tudo mesmo, e estou entre entender tudo e entender nada! hahahah como uma onda de up’s e down’s. Mas sinto que mais pra frente as peças do quebra cabeça vão se juntar! o/

    • MKMN Expert

      19 de abril de 2018

      Normal isso acontecer, DR Zago. Segredo é ter foco e praticar.
      Abraço

  • Hakuna Calango

    19 de março de 2018

    Senne eu não consigo acessar o grupo fechado do face tem como me add?
    https://www.facebook.com/Hakunadjoficial

  • João Pedro Quintana

    4 de abril de 2018

    Senne não consegui entender a parte do fluxo de sinal :/ vou voltar o video pra ver se entendo melhor

    • Felippe Senne

      10 de abril de 2018

      Se tiver alguma dúvida é só falar, JP.

  • Felipe Favoretto

    8 de abril de 2018

    Senne, fiquei com uma dúvida a respeito do glue compressor no canal master q tu indicou deixar. A sua indicação é que já deixemos ele primeiro de tudo, assim conforme formos criando a bateria e todos os elementos da musica já ocorra uma certa compressão para no final na master a compressão não ter que ser enorme e danificar a qualidade do áudio?

    • Felippe Senne

      10 de abril de 2018

      Xará, basicamente é isso sim, já começar com tudo sendo comprimido de forma moderada pra quando for comprimir tudo no final não precisar “reinventar a roda” e cagar todo o equilíbrio da sua mix.

    • MKMN Expert

      19 de abril de 2018

      Felipe, blz?

      Exato, sempre começo com “volume alto” no master para evitar problemas de equilibro na hora de mixar.
      Aconselho sempre começar pensando no resultado final!

      Abraço

  • Pedro Takano

    14 de abril de 2018

    Opa, blz Senne! O básico é sempre o mais importante. Tô chegando no projeto final e queria entender melhor a medição de loudness. Vi que lá fora algumas pessoas usam medição em LUFS (loudness units full scale). Como você compara LUFS e dynamic range? São usados pra finalidades diferentes, ou é só outra forma de medir?

    • MKMN Expert

      19 de abril de 2018

      Pedro, LUFS e o DR são formas diferentes de medir MAIS OU MENOS a mesma coisa. Atualmente tem-se usado muito o LUFS como padrão, inclusive vc encontra muito material falando sobre isso e como otimizar o áudio pra mídia em que ele vai ser veiculado. Acho muito válido vc dar uma pesquisada sobre a questão do volume médio em LUFS no Youtube e Spotify, pra conseguir a melhor qualidade possível.

      Aqui um artigo interessante: https://ask.audio/articles/spotify-drops-loudness-target-to-14-lufs-what-does-this-mean-for-producers

    • MKMN Expert

      19 de abril de 2018

      Pedro, LUFS e o DR são formas diferentes de medir MAIS OU MENOS a mesma coisa. Atualmente tem-se usado muito o LUFS como padrão, inclusive vc encontra muito material falando sobre isso e como otimizar o áudio pra mídia em que ele vai ser veiculado. Acho muito válido vc dar uma pesquisada sobre a questão do volume médio em LUFS no Youtube e Spotify, pra conseguir a melhor qualidade possível.

      Aqui um artigo interessante: https://ask.audio/articles/spotify-drops-loudness-target-to-14-lufs-what-does-this-mean-for-producers

      • Pedro Takano

        23 de abril de 2018

        Caraca, isso é muito bom, mais fácil e mais bonito

  • João Pedro Quintana

    18 de abril de 2018

    Mestre Senne, vou aproveitar aqui alguma das dúvidas que ficaram, quando estou mexendo no sintetizador tem a opção ” cutoff ” que obviamente usamos como filtro dentro dele, eu queria saber se, eu utilizar esse filtro, e depois utilizar um EQ nesse sinal e usar um filtro novamente, eu acabo prejudicando este sinal? E outra, na questão de automações, qual a melhor maneira de executar? Por exemplo, quero fazer uma automação de volume, eu faço pelo audio clip do sampler ou pelo fader do mixer? E quanto ao compressor, eu aplico ele a quase todos os elementos da track ou somente aqueles que tem uma variação de dinâmica muito altos? Já peço até desculpas por tantas perguntas e algumas não relacionadas a aula kkkk

    • João Pedro Quintana

      19 de abril de 2018

      e se puder deixar aqui o link do grupo do facebook tbm pois não estou encontrando o link no meu email :/

    • MKMN Expert

      19 de abril de 2018

      João, beleza?
      Depende da região de cada filtro, se estiver tudo na mesma região, provavelmente não haverá alteração.
      Único lugar que não se deve fazer automação, é na saída principal de áudio. O resto você pode fazer da maneira que quiser, não existe regras para esse tipo de coisa, basta usar sua criatividade.
      Hoje em dia temos muitos samples de alta qualidade e já vem comprimido de fabrica. Evite usar muitos compressores em algo que já está bom.
      Abraço!

  • Robert Dantas de Santana

    22 de abril de 2018

    Que aula maravilhosa 😉
    Senne como que eu faço para realizar a instalação do Plug-in “TT DR Offline Meter 1.1” dentro do Ableton? Eu instalo com .exe porem quando vou na minha pasta de VstPlugins o arquivo não se encontra para ser utilizado como Plug-in apenas consigo utiliza-lo como Aplicativo do Windows(que ai eu clico em LOAD, seleciono a track desejada e assim ele processa o canal que seria o master) ai sim o programa consegue processar, mas dentro do Ableton Live 10 Suite, ele não abre como Plug-in. O que devo fazer para utilizar dentro do Ableton Live 10 Suite?
    Edit1: Realizei a instalação dentro da pasta aonde o Ableton ler os meus Plugins e também separado como um App do Windows.
    Edit2: Estou pirando sem este programa pois acho que ele ira facilitar muito a minha vida na hora da Masterização.
    https://uploads.disquscdn.com/images/7ef8cbc1b8f236a9ef726588cca855d20efa95e1edf335bd7e8c51fd936c24c3.jpg

    • MKMN Expert

      23 de abril de 2018

      Robert,

      Dá uma olhada nesse aqui e veja se vai funcionar.
      http://www.dynamicrange.de/es/es/download

      Gratidão!!!!
      Abraço!

      • Robert Dantas de Santana

        23 de abril de 2018

        Obrigado FunFou!

  • João Pedro Quintana

    27 de abril de 2018

    senne, e pra quem só tem o fone pra mixar e masterizar, funciona igual aos monitores? no momento não posso comprar monitores de áudio e vai ter que ficar no fone mesmo, qual dica você me da?

    • MKMN Expert

      27 de abril de 2018

      João,

      Beleza?

      Dando minha opinião aqui, não acho justo comparar mix de headphones com mix de monitores.

      Aconselho a conhecer bem seu fone e trabalhar apenas com 1!
      Outra dica seria usar simuladores de ambientes e aparelhos no Master. Mas antes estude eles para você entender como funciona cada tipo de simulador.

      Beyer Dynamic e Mix Checker são os melhores na minha opinião.

      Beyer Dynamic tem uma opção “Car” ótimo para ajustar sub graves.
      Mix Checker é ótimo para ajustar os médios para cima. Tem varias opções de aparelhos como celulares, notebooks e etc.

      Espero que curta a dica, João.

      abraços!

  • João Pedro Quintana

    4 de maio de 2018

    na parte da equalição Mid/Side, eu uso o equalizador direto no master?

    • MKMN Expert

      4 de maio de 2018

      Fala João!

      Não existe uma regra, você pode usar em canais de áudio, midi e master.
      Por exemplo,eu quero dar um ganho nas laterais dos hihats, é só fazer esse ajuste de mid/side no grupo de bateria.

      Trabalho de Mid/Side também é arte na minha opinião. rs

      Tmj, abraço!

      • João Pedro Quintana

        5 de maio de 2018

        E se eu quiser trabalhar o mono e o centro, só utilizar o EQ no kick, bass e em grupos de elementos mais graves?

  • João Emílio Hanum Paes

    4 de maio de 2018

    Vou ser sincero, nunca imaginei que produção musical seria tão difícil, e olha que sou guitarrista razoavelmente bom rsrs. Enfim, tento seguir uma “Referencia” para compor algo, mas não tenho nem ideia de como é criado cada instrumento, baixo, Synths, e tudo mais. Por exemplo, estou tentando compor algo próximo do Drop de Make Your Mine do Jord e faço nem ideia de como ele chegou naquilo, sei nem por onde começar, alguém passa por isso ou eu realmente não fui feito pra isso rss ?

    • MKMN Expert

      5 de maio de 2018

      João,

      Beleza?

      Foi feito para você sim! É só tem calma, foco e cabeça no lugar. Você está apenas começando, tem muito que aprender ainda nos próximos módulos, principalmente com Sound Designer.

      Vai aprender a criar seus baixos, synths e tudo mais em breve! 😉

      Abraço!

    • Thiago Duplicata

      25 de julho de 2018

      É só o começo, vai com calma que você chega lá. Inclusive no youtube tem muitos tutoriais(principalmente se você entende Inglês) de como chegar em timbres e sons de diversos produtores famosos e isso pode ser um complemento na hora certa de como entender como eles chegaram em determinada sonoridade. E ai a partir dai você chega na sua também.

  • João Paulo Andrade

    3 de junho de 2018

    Cara que maravilha mano essas aulas. Tudo o que nunca achei em lugar nenhum. Ótimo Professor. Essa de nao mixar logo depois da produção não sabia. mais uma anotação no caderno. Esse processo todo de mix que você fez, eu já o fazia como masterização (fazia achando que era “masterização”, mas nao com essas técnicas que aprendi hoje meu caro.

    • MKMN Expert

      4 de junho de 2018

      João, gratidão por tudo!

      Apenas no Master. =)

      Qualquer duvida é só falar.

      Abraço!

  • João Paulo Andrade

    3 de junho de 2018

    Não consigo usar track de referência de jeito nenhum, parece que buga o cérebro kk e olha que tenho facilidade em aprendizado

  • Willian Andrade

    11 de junho de 2018

    Posso usar o processamento que esta no rack da master durante minha produção (Glue + Limiter) com os mesmo valores??? ou vai do genero ou do proprio “ouvidometro”?

    • MKMN Expert

      13 de junho de 2018

      @disqus_9c7EQc5Xop:disqus,

      Beleza?

      Aconselho a mudar os valores a cada produção/gêneros.

      Abraço!

  • Gug12

    15 de junho de 2018

    não entendi mto bem oq é o roteamento,alguém poderia me explicar?

    • MKMN Expert

      17 de junho de 2018

      @gug12:disqus,

      Beleza?

      Resumindo aqui, é quando você envia um sinal de áudio para outro canal de áudio (sem nada nele).

      Abraços!

  • Gug12

    20 de junho de 2018

    Com a mandada você cria mais áudio processado ou você “pega” parte do áudio e processa???

    • MKMN Expert

      20 de junho de 2018

      @gug12:disqus

      Cria “mais um áudio processado” sim, é um canal a mais, é oque se chama de um canal paralelo.

      Abraços.

  • Ramon De Paula

    23 de julho de 2018

    NÃO TO ME ARREPENDENDO NEM UM PINGO, DE TER COMPRADO ESSE CURSO.!!!! O CARA É BOM MESMO!!!!!!!!!!!!!!

    • MKMN Expert

      24 de julho de 2018

      Gratidão pela confiança Ramon.

      Abraços.

  • Thiago Duplicata

    25 de julho de 2018

    Ótima aula! Com essa aula reaprendi que a simplicidade e a coletividade(entre os canais) valem mais do que o preciosismo.

  • Ramon De Paula

    26 de julho de 2018

    boa tarde, senne eu renderizei uma musica no fl studio para mixar no ableton mais o ableton nao ta aceitando o audio, eu salvei em 24 bit wave, o que eu to fazendo de errado?

    • MKMN Expert

      27 de julho de 2018

      Fala Ramon,

      Qual arquivo tá salvando?

      • Ramon De Paula

        27 de julho de 2018

        já consegui, eu pensava que era que nem o fl studio jo arrastar o áudio para dentro mais não é não tem que adicionar a pasta no ableton agora já to com outro problema.

      • Ramon De Paula

        27 de julho de 2018

        já resolvi esse to com outro postei la na discursão

  • Ramon De Paula

    27 de julho de 2018

    BOA NOITE SENNE, eu exportei um remix que fiz no FLSTUDIO todo em wave separados para fazer a mix e a master no ableton, mais quando jogo no ableton ele ta modificando o áudio, tipo assim ele nao ta deixando aquele espaço em branco do áudio não, ele ta começando logo do registro do som a e as coisas não se encaixam. como eu faço para ele entrar sem modicar nada?

    • MKMN Expert

      30 de julho de 2018

      Fala Ramon,

      É só desativar seus warps,

      Caso não tenha resolvido, por favor, envie e-mail para [email protected] pra gente resolver isso.

      Abraços!

  • Anderson Santos

    29 de julho de 2018

    Senne, não sei se vai entender do jeito que vou explicar kkkk mas como equalizar/cortar o grave excessivo mas sem perder a força da track? Escuto as tracks dos djs grandes no Soundcloud e posso aumentar o volume a vontade que o som não estoura, e fica com uma presença bem grave. Já as minhas quando aumento um pouco o som não aguenta… Já tentei de tudo quanto é jeito mas ta osso.
    Segue umas referencias do que estou falando:

    https://soundcloud.com/victorlou/suavemente-victorlouremix

    https://soundcloud.com/hubrecordsbrasil/vinne-evokings-by-my-side-lothief-remix

    E parabéns pelo ótimo conteúdo!!!

    • MKMN Expert

      30 de julho de 2018

      Anderson,

      Beleza?

      Graves são regiões mais lentas e pesadas. Por isso temos que trabalhar com bastante capricho, procurar sample de lata qualidade e tudo mais.

      Aconselho a usar equalizadores em modo linear nas regiões graves e compressores lentos também (existem vários hoje no mercado).

      Espero que tenha entendido Anderson.

      Abraços!

  • Victor Ferrari

    1 de agosto de 2018

    Fala Senne e pessoal, td certo?

    Seguinte…
    Durante a produção, mix e master, td rolando certinho.
    Porém, quando vou executar tracks dentro de algum programa, como exemplo, o VLC media player, noto alguns estalos na track.
    Isso não é só na track.
    Até mesmo escutando tracks profissionais, ou assistindo filmes, isso acontece.
    Tem algo chamado de Latência de DPC, que é um treco chato que pode acontecer no windows, que gera esses problemas.
    Mas apesar de td, minha latência n parece alta.

    Queria saber se quando estou escutando as tracks em programas, pela minha interface de áudio(no caso uma Komplete Audio 6), o valor setado no buffer faz alguma diferença.
    Para efeito de teste mudei de 96, para 1024, e vou ver se os problemas persistem.
    Pergunto, pois em pesquisas, não achei nada sobre isso na net.

    Aceito quaisquer sugestões.
    Tenho um PC até que parrudo: i7 4790k, 16gb 1600mhz RAM, 500gb SSD… rodei todos testes possíveis e n achei problemas.
    Existe a possibilidade de usar mac nele, se for a única coisa q resolva, inclusive.
    Valeu!

    • MKMN Expert

      1 de agosto de 2018

      Victor,

      Beleza?

      Pelo jeito, parece ser problema no drive de áudio no seu PC.
      Aconselho a atualizar o drive, e se não der formata ele Victor. 😉

      Abraços!

      • Victor Ferrari

        1 de agosto de 2018

        Opa! Td certo?
        Bem, não aparenta ser isso.
        Eu tenho um conhecimento razoável de PC, e tentei fazer tudo que estava no meu alcance, e até onde sei, formatar infelizmente não traria resoluções.
        Posso dizer, que a última coisa que fiz, e não tenho escutado os pops/crackles, foi aumentar o buffer dentro do painel de controle da placa de som, para escutar os áudios, dentro de um mp3 player.
        Na pior vou tentar trocar o cabo de porta USB.

        Acho que a questão é meio complexa e profunda mesmo.
        Não encontrei nada na net, apenas muitas pessoas com os problemas de alta latência de DPC.
        Sempre estou com os últimos drivers e td atualizado.
        O problema é realmente intermitente, e acontece MUITO raramente! Mas, como nosso estudo é com aúdio, isso me deixa inseguro de ser algo na track, ou na saída do som/reprodução.
        Como disse, por enquanto parece que mudar o valor do buffer tenha resolvido, porém, pode ser um efeito placebo, devido à intermitência do problema! haha.

        A minha dúvida de verdade, é se vcs acham que o buffer faz diferença na reprodução de áudio fora do DAW.

        No mais, muito obrigado pela rápida resposta! 🙂

      • Victor Ferrari

        1 de agosto de 2018

        Olá novamente!
        Andei medindo minha latência de DPC, e realmente n tenho tido picos acima do normal.
        Além disso, não tenho notado mais os picotes.
        De qualquer forma… Isso fica para caso algm precisar, caso tiver os mesmo problemas.
        Tem até essa página, que faz algumas sugestões pra otimizar o pc para áudio.

        https://helpcenter.steinberg.de/hc/en-us/articles/206112724-Optimizing-Windows-for-DAWs

        Abraços!

      • Victor Ferrari

        1 de agosto de 2018

        Olá!
        Bem…
        Não sei o que mudei por aqui, mas aparentemente não ando tendo mais os problemas.
        Vou ficar de olho.
        Valeu!
        Abraço!

        • MKMN Expert

          2 de agosto de 2018

          Que bom que resolveu.

          Qualquer duvida é só falar.

          Abraços.

  • Kaique Mendes

    2 de agosto de 2018

    Opa Senne blz?, estou tendo problema em baixar o Dynamic range meter, vc disse que ele é free mas as versoes com consigo achar free nao esta sendo reconhecida pelo ableton.
    da um help ai

  • Matheus Cruz

    7 de agosto de 2018

    Senne, como faco para ter um feedback seu de um projeto meu? exporto o audio, posto no soundcloud e te mando o link ou eu mandoo projeto zipado em seu email? Muito obrigado cara !

    • MKMN Expert

      7 de agosto de 2018

      Fala Matheus,

      Beleza?

      Você pode postar link privado no soundcloud, em seguida postar no fórum, ou enviar no [email protected]

      Abraços.

      • Matheus Cruz

        8 de agosto de 2018

        opa, valeu!
        enviarei no [email protected] e postarei no fórum tb !

  • Alberto Felipe

    21 de agosto de 2018

    Senne, ao final da aula sobre masterização você não selecionou nenhum “Dither” ao exportar a track pois já havia selecionado no L2 Stereo. Mas gostaria de saber qual das opções de Dither devo selecionar em casos que não for utilizado nenhum plugin externo durante a masterização. Obrigado! 🙂

    • MKMN Expert

      3 de setembro de 2018

      Fala Alberto!

      Beleza?
      Eu particularmente uso modo Triangular por ser mais seguro.

      Abraços!

  • Giovanni Porto

    1 de setembro de 2018

    Ola pessoal, assistindo as aulas me surgiu uma questão a respeito da Mix X Master. De um modo geral sempre percebi que o pessoal faz a mixagem do projeto (protools, por exemplo), faz um bounce de tudo e abre um novo projeto (waveslab, por exemplo) pra masterizar. Mas o Senne não fez isso, acabando a mixagem ele já pulou para a Master apenas inserindo os plugins no canal de saída Master. Poderíamos dialogar um pouco a respeito? Bjo grande a todos.

    • MKMN Expert

      3 de setembro de 2018

      Giovanni,

      Tudo bom?

      Hoje em dia existem varias maneiras de fazer mix. Na minha opinião mix também é arte! hehe
      Tem produtores que fazem 2 a 3 mix, tem produtores que fazem apenas 1 mix no projeto. Isso depende muito das suas condições e nível de produção.

      Na minha opinião o importante é o resultado, seja lá qual for sua maneira de fazer mix.

      Abraço!

  • Victor Haddad

    5 de setembro de 2018

    Fala Senne, tudo bem? Eu não entendi muito bem o Haas Effect, tipo, qual a função dele na track?

    • MKMN Expert

      6 de setembro de 2018

      Fala Victor! Tentar resumir de uma maneira simples.

      É uma técnica usada para abrir seus elementos que estão mais centralizados. Ele atrasa um dos canais L/R e isso faz com que o som fique largo/aberto. Mas tome cuidado para não abrir muito, e aconselho a fazer esse tipo de técnica apenas em elementos que estão em mono. Porque se abrir um elementos que já está um pouco aberto pode acontecer cancelamento de fase e o áudio perderá a força.

      Enfim, é uma técnica para deixar seu áudio aberto no stereo. rsrsrsrsr

      Espero que tenha entendido.

      Abraço!

  • Alberto Felipe

    11 de setembro de 2018

    Olá, alguém pode me indicar um plugin alternativo ao TT Dynamic Range Meter?

    • MKMN Expert

      11 de setembro de 2018

      Opá!

      Brainwork, Bx Meter Alberto!

  • Murillo Amorim

    8 de outubro de 2018

    Senne Então eu tenho que fazer o Kick bater 0db no canal de saida é no master não aumentar o volume no sample em 0db?
    por exemplo eu estava só aumentando no sample do FL então não é aqui e no mixer que tem que bater 0db?

    • MKMN Expert

      8 de outubro de 2018

      Aconselho sempre a não deixar nenhuma saída clipar.

      Sempre próximo do 0db, mas não acima. =)

      Abraço Murillo!

  • Murillo Amorim

    8 de outubro de 2018

    Senne então eu não devo aumentar o volume do Kick em 0db no sample do FL e sim fazer com que ele bata 0db no canal do mixer ?
    Por exenplo eu estava aumentando 0db direto no canal do sample depois eu processava ele no mix tambem fazendo bater em 0db.

  • Murillo Amorim

    8 de outubro de 2018

    Senne o Kick deve se em estéreo ou Mono?
    Eu só uso em Mono e o Sub Bass.

    • MKMN Expert

      8 de outubro de 2018

      Depende do que você quer na música Murillo. Mas eu aconselho a deixar o sub em mono, abaixo de 150 a 200 +/-. Sub grave é muito importante e funciona bem mais centralizado, assim como baixos acústicos.

      Agora não vejo problema nenhum em deixar médio agudo do kick mais aberto. Isso é muito relativo, depende muito da sua intenção na hora de produzir.

      Abraço!

  • Alnak Alves

    18 de novembro de 2018

    Falaaaaa mestre Senne.
    Salve Gerallllllll.
    Senne, quero dizer que, cada vídeo aula para mim uma grande e imensa alegria!!
    Te amooo Senne pohaaaa. to feliz demaisss!

    • MKMN Expert

      19 de novembro de 2018

      Vamo que vamo, Alnak! =D

  • Alnak Alves

    18 de novembro de 2018

    18/11/2018 22:20 finalizando Aula 9 🙂

  • Felipe Wagner Antonio

    30 de novembro de 2018

    Fala xará. Muitas pessoas ensinam que na mix deve-se deixar um espaço para master, então o ideal é que a soma de todos os elementos no canal master tenha o pico máximo entre -4 e -6db. Qual a sua opinião sobre esse tipo de mix e por quê você não faz dessa forma?

    • MKMN Expert

      30 de novembro de 2018

      Fala Felipe.

      Existem varias formas, alguns especialista em Master pedem ao cliente para enviar em -6,-5,-4,-3, depende muito de cada um.
      Na minha opinião, -6 a -4 no caso sobraria mais espaço para o “Masterizador” trabalhar.

      Abraços.
      Expert Team.

  • Luis Henrique Winchester

    21 de dezembro de 2018

    fala senne blz, você saberia me dizer quais plug-ins de graça eu poderia baixar para substituir o massive ou o sylenth1 ou o nexus !!!

    • MKMN Expert

      26 de dezembro de 2018

      Fala Luis,

      Eu aconselho a pesquisar no google, existem vários.
      Eu gosto de pesquisar, ler um pouco sobre suas característica, é um ótimo aprendizado e vale para qualquer plugin.

      Abraços.
      Expert Team.

    • Helo Miranda

      29 de dezembro de 2018

      http://tparser.org/ Nesse link tem tudos os plugin 0800 so baixar 😀

      • Luis Henrique Winchester

        29 de dezembro de 2018

        valew irmão!!!

      • Lucas Patrick

        4 de janeiro de 2019

        Tem plugins crackeados ?

  • Lucas Patrick

    2 de janeiro de 2019

    Alguem sabe como transformar em audio as “patterns” do FL Studio ?

  • Lucas Patrick

    3 de janeiro de 2019

    No FL Studio, quando eu uso o spectrum e mexo no volume de saida (volume do mixer) ele não mostra a mudança das ondas, só mostra se fizer alteração no volume de entrada, minha intenção é vizualizar como a onda se comporta durante a compressão. Como eu faço isso sendo que o compressor tem que ser colocado no canal de saída e o spectrum só mostra como se comporta o sinal de entrada do canal ?

  • Daniel Neis

    3 de janeiro de 2019

    oie senne, eu sei q muito bom suas aulas so q eu usso o fl studios e bem diferente do live, ai complica nas horas master e mix , sera q vc pode me ajudar

    • Lucas Patrick

      4 de janeiro de 2019

      Verdade, eu também uso

      • OutrO Dj

        17 de setembro de 2019

        tudo que ele faz no ableton é possivel fazer no FL, só muda os plugins mais da pra fazer, tbm uso fruity loops é uma questao de conhecer a DAW

  • Márcio Gomes

    27 de março de 2019

    Mestre Senne mais uma vez, sem palavras para agradecer quanta informação de qualidade passada para nós, como dito pelos colegas, será preciso rever a aula umas 10 vezes para pegar cada detalhe, estou adorando cada segundo do curso !
    Você diz, na aula que existem vários livros que abordam o tema mix e master, você poderia nos indicar alguns livros bons que abrangem esses temas ?
    Desde já, Obrigado Mestre Senne !

    • MKMN Expert

      28 de março de 2019

      Faaala Márcio!

      Eu aconselho a rever a cada 1 ou 2 anos. Isso ajuda bastante! Aconselho a busca outras informações no youtube também, conhecimento nunca é demais. Sobre os livros, preciso ver com Senne. 😉

      Abraços!

  • Marcos Paulo

    25 de abril de 2019

    E eu achando que sabia alguma coisa kkkkkkkkkkk

  • Gabriel Santos

    30 de abril de 2019

    Senne, essa é a linha no qual quero segui. tech house
    gostaria de saber se ela é muito comprimida, ou nao

    https://soundcloud.com/unknown-records-2/jordan-brando-freak-1

  • Cau Bartholo

    15 de maio de 2019

    Aqui em bom acreanês é onde eu me lasko, mas vou terminar o curso, praticar mais e ir revendo os pontos fracos.

  • Márcio Rino

    29 de agosto de 2019

    Senne, no tocante ao panning, especificamente com relação ao som “stereo”, deixando-o mais “largo”, você usou o simple delay.
    Seria a mesma coisa se vc tivesse usado algum Plugin como Doubler ou Imager para “abrir” o som? Ou estou falando besteira?

    • MKMN Expert

      29 de agosto de 2019

      Fala Márcio,

      Seria a mesma intenção, Doubler gera stereo tipo chorus, simple delay, image, doubler e tem muitos outros aí. Todos eles fazem seu som ficar mais Stereo. Entende?

      Abraços.

  • Yuri Bartholomeu

    19 de setembro de 2019

    Senne, no momento em que você está usando o Glue Compressor nos grupos de loops não deveria estar usando também um Osciloscópio (ex Oszillos Mega Scope) para ir verificando como está sendo feita a compressão?

  • Bruno Reis

    19 de setembro de 2019

    Boa noite Senne, estou com uma dúvida.

    Ouvi falar que kick e bass tem que ser em mono, sempre ouvi isso de varios produtores.

    Tanto que uso o plug-in nativo da ableton, pra deixar kick e bass em mono.

    Isso é certo, ou errado? Varia o estilo eletronico?

    Ou nada have?…

    Dês de já agradeço a atenção!

    • MKMN Expert

      20 de setembro de 2019

      Ele pode ter esquecido desses detalhes, rsrsrs

      Tmj!

  • Jeffy Araujo

    26 de novembro de 2019

    caraca….ta dose….parece que fica cada vez pior…

  • Jeffy Araujo

    26 de novembro de 2019

    Sao muitos os erros, muito pra melhorar…https://soundcloud.com/jeffy-araujo/dj-jeffy-araujo-night-day-rework-2019 preciso de uma luz…Senne…tem uma laterna aí pra iluminar o caminho? Vou refazer o curso do zero, e continuar estudando….