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214 Comments

  • Maycon

    19 de setembro de 2014

    Funciona do msm jeito o transpose do ableton e o pitch shift waves ?

    • Felippe Senne

      23 de setembro de 2014

      Boa pergunta, Maycon, te respondendo: a sonoridade dos efeitos é um pouco diferente, porém a ideia é a mesma.

      Ao fazer a automação direto no audio clip no Ableton Live eu recomendo vc usar o modo Complex ou Complex Pro, pois deve soar melhor que o modo Beats (que é o setado por default no warp no Ableton).

  • Consistency

    25 de setembro de 2014

    Obrigado Felippe Senne me ajudo muito para finalizar algumas parte de minha track .

  • Valter

    25 de setembro de 2014

    Felippe uma coisa legal seria voce deixar escrito logo abaixo do video quais os nomes das ferramentas usadas em cada video, nome do plugin essas coisas.

    • Felippe Senne

      25 de setembro de 2014

      Vou ficar atento a isso nas próximas aulas, mas quais são os plugins que vc quer saber o nome?

  • DJ Breno Moura

    26 de setembro de 2014

    Não sei se é so no meu ableton, mas percebi que que quando uso o simple delay com o dry/wet acima de 30% o som começa a baixar consideravelmente, como resolvo? Apenas aumento o volume do canal (automatizando) ou uso compressão automatizada?

    • Felippe Senne

      6 de outubro de 2014

      Breno, isso é algo de certa forma normal, oq vc pode fazer pra que não haja perda de volume de sinal original seria carregar o Delay num Return Channel, e fazer uma mandada pra ele. Lembrando que vc deve deixar o Delay em 100% wet se for trabalhar assim.

  • jose paulo

    6 de outubro de 2014

    Caro Guru, exportei uma vinheta que possui Delay para wav. Ocorre que devido ao Reverb o áudio ainda é ouvido além do término do marcador do clip no Ableton, mas o que foi exportado termina na marca ] do fim do clip e o Reverb ficou cortado. Como precisava enviar amostra ao DJ, inseri algo após e zerei o sinal para não ficar audível, só para que o reverb não fosse clipado. Mas deve haver uma forma sem gambiarra para resolver, certo?

    • Felippe Senne

      6 de outubro de 2014

      Se você quiser exportar sem a cauda do reverb no final, então essa solução que vc fez é ótima. Mas, normalmente, quando você usa um efeito desse tipo, naturalmente ele vai ter uma sobrinha no final, eu particularmente não vejo problema nisso, e nesse caso você deveria exportar selecionando um trecho maior, pra não cortar a cauda do efeito.

  • Felipe Sosa

    4 de novembro de 2014

    Senne, com o overdrive e o amp você não utilizou o osciloscópio. Pra esses plugins não é necessário manter o pico de volume?

    • Felippe Senne

      5 de novembro de 2014

      Na minha opinião vc deve sempre manter o mesmo nível de volume antes e depois do processamento, pois se depois do processamento o volume ficar mais baixo, vc vai acabar achando que ficou “pior”, e se aumentar o pico de volume provavelmente vc vai achar “melhor”… coisas do nosso cérebro. 😛

      • LEONARDO

        19 de dezembro de 2018

        se eu estiver usando um compressor e vai abaixar o volume e depois eu compenso com o gain? e isso?

  • Felipe Sosa

    4 de novembro de 2014

    É aconselhável usar reverb no kick?

    • Felippe Senne

      5 de novembro de 2014

      Eu não acho uma boa ideia não.

  • Albert Bantel

    17 de novembro de 2014

    Fala Senne, como sempre as aulas estão FODA! Sei que não tem nada haver com o assunto da aula mas eu sinto como se tivesse. Sei também que você ainda vai falar disso mais pra frente mas é que enquanto eu não souber essa resposta parece que algo vai ficar faltando. Qual é a função do layering na mixagem? Eu sinto como se os efeitos estivessem relacionados diretamente com eles, especialmente os de distorção.

    • Felippe Senne

      19 de novembro de 2014

      Oi Albert, desculpa a demora pra te responder. Em relação ao Layering, isso é um processo de Sound Design, em que vc cria “camadas” adicionais tocando as mesmas notas usando outros timbres, que, ao ser somados, resultam num timbre muito mais forte e preenchido. Durante a mixagem vc pode melhorar o equilíbrio dessas layers, pra que trabalhem juntas de uma melhor forma.

  • Matheus Santos

    30 de novembro de 2014

    e melhor ussa um saturato do quer um compressor

  • Guilherme De Lima

    2 de dezembro de 2014

    Aquele Bass com saturator me lembra o baixista da banda de heavy metal “Motorhead” kkkk
    Muito massa essa aula, eu tenho uma duvida também;
    Quer dizer que eu posso fazer uma compressão de um Audio usando um Amp?Tipo…
    “Sem” utilizar um “compressor normal” que só muda dinâmica, e fazer essa compressão ao invés do “Saturator” num plugin tipo o Guitar Rig,Gtr Waves, etc?

  • Guest

    2 de dezembro de 2014

    Aquele Bass com saturator me lembra o baixista da banda “Motorhead” kkkk
    Muito massa essa aula, eu tenho uma duvida também;
    Quer dizer que eu posso fazer uma compressão de um Audio usando um Amp?Tipo…
    “Sem” utilizar um “compressor normal” que só muda dinâmica, e fazer essa compressão ao invés do “Saturator” num plugin tipo o Guitar Rig,Gtr Waves, etc?

  • Guilherme De Lima

    2 de dezembro de 2014

    Aquele Bass com saturator me lembra o baixista da banda “Motörhead” kkkk
    Muito massa essa aula, eu tenho uma duvida também;
    Quer dizer que eu posso fazer uma compressão de um Audio usando um Amp?Tipo…
    “Sem” utilizar um “compressor normal” que só muda dinâmica, e fazer essa compressão ao invés do “Saturator” num plugin tipo o Guitar Rig,Gtr Waves, etc?

    • Felippe Senne

      2 de dezembro de 2014

      Com certeza, Guilherme, a saturação/distorção na maioria das vezes muda a dinâmica do som, e dá pra tirar resultados excelentes com ela, inclusive servindo como uma espécie de compressor.

  • Nando Peiter

    8 de dezembro de 2014

    Bacana as aulas. Pra mim estão sendo uteis basicamente na questao da analise das musicas.
    Gostaria de sugerir, se possível fazer isso, marcações dos tópicos ao longo do video para facilitar a navegacão. Algo como o canal do Youtube “EuTestei” faz (https://www.youtube.com/watch?v=MGgb75tBODk)

  • Rokvita

    6 de janeiro de 2015

    Senne, quando coloco o waves pitch shifter em algum canal, esse canal fica com uma latencia enorme o que resulta em um música toda fora do tempo até mesmo exportada. Tem alguma forma de resolver isso?

    • Felippe Senne

      6 de janeiro de 2015

      Rokvita, dá uma conferida se seu Ableton tá com o DELAY COMPENSATION ativado, deve resolver a falta de sincronia. Porém alguns plugins infelizmente geram latência devido ao seu alto processamento, não tem jeito. Uma boa é usar o plugin pesado, depois transformar o canal em áudio puro (Freeze>Flatten).

  • Leandro Rossa

    12 de janeiro de 2015

    No teste que fiz com o Reverb (antes de ver essa aula), não conseguia manter o timbre original e o efeito de reverb ao mesmo tempo, e acabei criando dois canais: um com o som original e o outro só com o efeito. Tem jeito mais fácil de resolver isso? Estou fazendo algo errado? O Dry/Wet reduzido não tem o mesmo efeito. A única coisa que pensei foi criar um Instrument Rack com os 2 sinais.

  • Helder Soares

    21 de janeiro de 2015

    Felippe o diffusion network e o input processing do reverb, na pratica funcionam do mesmo jeito? Ou seja, tanto faz usar um ou o outro para filtrar low’s ou high’s da reverberação?

    • Felippe Senne

      22 de janeiro de 2015

      Helder, eles são um pouquinho diferentes: o filtro simplesmente filtra o sinal que entra no reverb, seria a mesma coisa que colocar um EQ antes do reverb, já o diffusion define como determinadas regiões de frequência são absorvidas pelas “paredes” do ambiente ao passar do tempo, ou seja, vc pode setar que os lows durem mais tempo que os highs ao passar do tempo, e vice versa. Vc pode imaginar o diffusion network como se fosse uma definição de qual material as paredes do ambiente criado pelo reverb são feitas.

      • Helder Soares

        22 de janeiro de 2015

        Entendi!! Então, e sobre o convolution e o beat repeat? Eu editei o post pra não precisar postar de novo, não sei se você já tinha respondido…

        • Felippe Senne

          23 de janeiro de 2015

          Convolution reverb é um tipo de reverb que usa gravações especiais de ambientes reais, que vc pode posteriormente usar em suas produções pra que soem como se tivessem sido gravadas em lugares reais, como famosas catedrais, salas de concertos, estúdios famosos, etc.

          Já o Beat Repeat é um plugin que picota o áudio e vai repetindo e manipulando ele de diversas formas, automaticamente, é muito útil pra fazer umas viradas, e também pra estilos na pegada “glitchy”.

          • Helder Soares

            24 de janeiro de 2015

            Valeu Felippe!

  • Gustavo

    12 de abril de 2015

    Boa tarde Senne, gostaria de saber, se utilizando esses efeitos de delay em stereo dosando-o em L e R ao fazermos uma mixagem e masterização em mono ele perderá todo esse efeito, correto??

    • Felippe Senne

      13 de abril de 2015

      Gustavo, naturalmente vai perder sim, pq o truque desse efeito é fazer um atraso de um lado em relação ao outro, e como em Mono não existe essa diferença, vai soar no centro, e talvez um pouco mais baixo em relação ao volume.

      • Gustavo

        13 de abril de 2015

        blz senne entendi… obrigado pela atenção !!!!!

  • Claudio Rodrigues

    21 de abril de 2015

    Senne estou com uma dúvida, me ajuda! Não consigo achar algum plugin de osciloscópio para o fl studio igual esse mega scope q você ta usando no ableton, eu vejo que é muito mais fácil mixar o som vendo as ondas quando for comprimir, editar e tal, mais não acho esse vst para o fl studio, se você souber me fala um. Obrigado!!!!!

  • Marcos Moreira Duarte

    24 de abril de 2015

    Boa tarde Senne,gostaria de saber se eu criar um grupo de drums(tipo shaker,hats,tons)saturar e equalizar tudo bunitinho e depois mandar um Resampling e gravar esse grupo em audio a qualidade dos sons e efeitos vai continuar o msm ou tem alguma perda de qualidade?
    Muito obrigado

    • Felippe Senne

      24 de abril de 2015

      Marcos, a princípio não vai ter problema algum, porém, pra ficar exatamente igual, depois de gravá-los pelo resampling vc deverá desabilitar o WARP do audio clip que for criado, assim o áudio será exatamente igual do grupo.

      • Marcos Moreira Duarte

        24 de abril de 2015

        Muito obrigado Senne,apesar do trabalhinho ainda diminui um pouco de processamento
        Valeu msm!

      • LEONARDO

        19 de dezembro de 2018

        Felippe a distorção do warp prejudica o som?

  • Fernando Rocha

    28 de abril de 2015

    Então é mais interessante se valer de ferramentas de distorção para modular frequências e dinâmica do som em relação aos métodos de compressão. Quando a compressão é, então, mais vantajosa? Só pra ajustes de limites nas mixagens?

    • Felippe Senne

      29 de abril de 2015

      Fernando, na minha opinião, se o seu grande objetivo é soar mais alto, então eu recomendo usar um saturador antes de mexer com equalização e compressão, pq ao distorcer a forma de onda vão ser criados mais harmônicos, preenchendo mais o espectro sonoro. Mas se o seu objetivo é apenas controlar/modificar a dinâmica, então vai no compressor mesmo.

      • Fernando Rocha

        29 de abril de 2015

        Vlw, Senne. 😉

  • Fernando Rocha

    28 de abril de 2015

    Achei TODAS as ferramentas dos efeitos que o Senne mostrou, nas duas aulas, nativas no Logic, MENOS – óbvio – a que eu queria, que é o Auto Pan (ou coisa que o valha, que no meu entendimento teria que estar no menu de Imaging de audio fxs). Alguém (Senne) sabe se existe ou tem algum plug-in legal pra indicar?

    • Raphael Cesar Rezende

      4 de junho de 2015

      Bom dia Fernando…

      No logic você consegue usar o Tremolo como similar ao Auto Pan do Ableton

      Abraços!

      • Fernando Rocha

        24 de junho de 2015

        Obrigado, Rafael… Fuçando, acabei achando! 😉

        • Raphael Cesar Rezende

          24 de julho de 2015

          de nada brother! boa produção ai 😀

  • Michael Santana Rodrigues

    16 de junho de 2015

    tem algum nativo do fl , pra saturar ?

  • Tiago Nunes

    23 de junho de 2015

    Esta sendo um curso bom de mais Felipe, sem palavras pra descrever, apesar de eu estar tendo pouco tempo pra ver as aulas mais mesmo assim estão sendo muito uteis, e as que estou seguindo já estão abrindo a minha mente pakas, claro q tem muita coisa ainda que só praticando agente conseguem gravar e jamais imaginaria que seria tao boas e ótimas, e também muito bem explicadas, estou muito feliz por fazer parte da MKMN

  • Dj Mumu

    2 de agosto de 2015

    Ola Senne poderia me orientar onde esta o meu erro em criar a onda Senoidal ??

    • Felippe Senne

      4 de agosto de 2015

      Mumu, eu recomendo vc usar um synth mais simples (subtrativo) pra criar uma onda Senoidal. Pelo que sei o Sytrus é um synth que funciona por FM, é bem mais complexo.

      Mas, se vc quiser muito usar ele, basta apenas aumentar o volume de um dos operadores dele, que será gerada uma onda senoidal.

      • Dj Mumu

        4 de agosto de 2015

        ok, Obrigado.

  • Dj Mumu

    3 de agosto de 2015

    Ola, Alguem sabe me informar por meu Oszillos Mega esta batendo fora a linha central ???

  • Loir Gallu

    5 de agosto de 2015

    Uma duvida, quando usar o auto pan para produzir e criar o efeito L e R ,se for usar em um evento em que o som do evento nao tenha stereo,isso nao sera facil de notar né?

    • Felippe Senne

      5 de agosto de 2015

      Pois é, Loir, em um som mono vai ser irrelevante esse efeito.

  • Wellington Luchese

    7 de setembro de 2015

    Senne, quando eu vou fazer o reverb de uma track, trabalho com a mesma reverbação em todos os canais?

    • Wellington Luchese

      7 de setembro de 2015

      Já vi na continuação que é melhor sim hahahaha, mas obrigado pela atenção

      • Felippe Senne

        8 de setembro de 2015

        Well, não precisa usar reverb em TODOS os canais, mas com certeza eu acho bem melhor vc trabalhar o reverb individualmente nos canais que precisam dele, do que usar reverb em tudo e/ou usar um reverb no canal master.

        • Wellington Luchese

          10 de setembro de 2015

          obrigado Senne, dica bem construtiva, pelo menos para mim haha

  • Jean Marco

    18 de setembro de 2015

    Algum link pro SoundShift? (Windows) Pode ser até demo!

  • Jean Marco

    18 de setembro de 2015

    Algum link pro SoundShift ou paralelo? (Windows) Pode ser até demo!

  • André Burg

    19 de setembro de 2015

    Tem como aplicar um efeito de áudio em apenas uma parte do canal?

    • Felippe Senne

      21 de setembro de 2015

      André, se oq vc se refere sobre “uma parte” for um determinado momento, então com certeza tem sim, e nós vamos ver isso na aula sobre automações. Mas pra te adiantar como funciona, basta fazer uma automação para ligar/desligar o plugin em um determinado momento da música, como no exemplo que anexei aqui.

      • André Burg

        21 de setembro de 2015

        Isso mesmo, obrigado Senne 😉

  • Diego

    28 de setembro de 2015

    Fl Studio tem como agrupar alguns instrumentos em um canal só ?e qual plugin no fl faz efeito de auto pan ? vlw 😉

    • Fernando

      28 de setembro de 2015

      Tem como agrupar patterns na playlist

      • Diego

        28 de setembro de 2015

        Valeu irmão 😉

        • Fernando

          29 de setembro de 2015

          Tmj !!

  • Fernando

    28 de setembro de 2015

    o dry/wet funciona como um output ??

    • Felippe Senne

      28 de setembro de 2015

      Fernando, o Dry/Wet é um controle da proporção de sinal Dry (original) com o sinal Wet (efeito aplicado).

      • Fernando

        29 de setembro de 2015

        Ok, obrigado 🙂

  • Fernando

    30 de setembro de 2015

    Os claps de trap pelo que eu percebi são bem saturados!!

  • Fernando

    30 de setembro de 2015

    Alguém sabe qual o plugin de overdrive do FL?

    • Bruce Dias

      30 de setembro de 2015

      Acho que é o Fruity Blood Overdrive.

      • Fernando

        30 de setembro de 2015

        Valeu brother !!

  • jonathans

    4 de outubro de 2015

    eu acho que isso é um assunto que vai ser tratado mais pra frente. mesmo assim vou fazer a pergunta rsrsrsrsrkk
    quando eu modifico o som de um vocal subindo as notas e deixando ele mais agudo , o vocal fica no “tom ” que eu deixei ?? por exemplo: no C do teclado o vocal soa em seu som original .se eu subir ele pro F , ele vai soar mais agudo. mas ele soa agudo e o tom fica em F ? nao sei se da pra entender essa pergunta meio maluca. rsrsrsr abç

    • Felippe Senne

      4 de outubro de 2015

      Jonathans, você diz isso quando estiver usando o sampler do Ableton? Se for isso, oq ocorre é que no C3 o sample é tocado no seu pitch (tom) original, já se você tocar outra nota, como o F que vc mencionou, ele vai subir 5 semitons do original, não quer dizer que o sampler já ajustar o sample pra tocar em F. A gente vai ver isso na aula sobre SAMPLERS em Sound Design.

      • jonathans

        5 de outubro de 2015

        valew senne.

  • jonathans

    5 de outubro de 2015

    senne , o soft que eu uso é o reason 5. e acho um soft muito bom, porem nele nao achei nenhum tipo de oscoloscopio analise etc. sobre distorcao de audio nele eu encontrei o overdrive etc. mas algum plugin pra mim analisar a frequencia nao tem . e como vc ja deve saber , no reason nao da pra instalar plugins que nao seja dele. quero saber se existi algum programa ou forma de eu analisar a frequencia. por um progrma externo sei la.valew

    • Felippe Senne

      5 de outubro de 2015

      Jonathans, infelizmente o Reason tem essa “limitação” mesmo, mas uma coisa que vc pode fazer é usar o programa Audio Hijack, que faz roteamento de áudio entre programas internamente e abre plugins, e usar o osciloscópio por ele, acho que ajuda. Dá uma olhada: https://rogueamoeba.com/audiohijack/

  • Gabriel Alves

    17 de outubro de 2015

    Qual efeito eu posso usar como saturator no Fl Studio 12?

  • Bruno de Moraes Cunha

    4 de novembro de 2015

    Felipe, achei uma solucao alternativa ao Pitch Shifter da Waves.
    Se chama PitchProof… Ele é meio basico, mas pra estudos acho que ja ajuda.

    • Felippe Senne

      4 de novembro de 2015

      Show de bola, Bruno, vou conferi-lo!

  • luis felipe

    29 de novembro de 2015

    Sobre o ociloscopio, alguem tem algum free ai, pois nao estou conseguindo colocar dentro do ableton o mega scope, pois precisa converte-lo e eu nao sei como faz isso, sei que precisa do jbrigde mas nao sei usar ele… por favor alguem me da uma luz!!!!

    • Felippe Senne

      29 de novembro de 2015

      Luis Felipe, o Xfer LFOTool tem um bom osciloscópio embutido nele, é uma boa opção.

      • luis felipe

        2 de dezembro de 2015

        a vlw senne muito obrigado 😉

  • Carlos Santos Jr.

    15 de dezembro de 2015

    Alguém tem alguma versão free ou semelhante do soundshifter?

  • douglassantiago

    16 de dezembro de 2015

    Colegas de curso,

    Alguém conseguiu carregar o Ozcillos Mega Scope no FL Studio? Eu consegui mas ele trava o FL quando tento move-lo
    dentro do programa.

    • Guilherme Perina

      7 de janeiro de 2016

      Isso acontece porque ele funciona somente em 32 bits, abra o fl 32 bits que da certo!

  • Fernando Menezes

    18 de dezembro de 2015

    Boa noite Felipe. o Oszillos Mega Scope é free, não é isso? Pelo o que entendi, ainda não existe uma versão dele para 64bits, e o meu Ableton Live é de 64bits. Existiria alguma forma de transformar esse programa para 64x? Pois não consigo achar um osciloscópio tão bom quanto esse que você ministra na aula. Abraço.

    • Felippe Senne

      18 de dezembro de 2015

      Fernando, ele é grátis sim, e para rodar em 64-bit vc precisa de algum software que faça a “bridge”, existem esses dois: jBridge (VST) e 32 Lives (AU).

  • Lucas Weiss

    29 de dezembro de 2015

    Senne, vc acha q somente os Audio Effects nativos do Ableton é o suficiente ?

    • Felippe Senne

      29 de dezembro de 2015

      Eu uso muita coisa nativas, porém pra masterização eu gosto de usar limiters de plugins 3rd party, como Waves, Izotope, etc.

  • Brodha

    24 de fevereiro de 2016

    Posso substituir o chorus pelo stereo imager da waves ? Pelo que entendi os dois tem mais ou menos a mesma função, e como eu já tenho alguns plugins mesmo da waves eu queria saber se eu posso parar de mexer no chorus e ficar so com o stereo imager mesmo ( se realmente tiver o mesmo efeito)

    • Felippe Senne

      24 de fevereiro de 2016

      Brodha, nesse caso não seria uma boa opção, o Imager tem função/resultado diferente do Chorus.

      • Brodha

        24 de fevereiro de 2016

        Acho que entendi, tava dando uma olhada no vídeo de novo. Então o chorus seria como se fosse uma simulação de ambiente, e o imager é só pra reajustar o stereo digamos assim, né?

        • Felippe Senne

          25 de fevereiro de 2016

          Brodha, o Chorus não é simulação de ambiente (isso seria o Reverb), o chorus é um efeito especial… chorus é chorus! hehehe

          E o imager é pra aumentar a percepção da imagem estéreo, pra parecer que o som é mais “aberto” no estéreo.

  • Pedro Lessa

    8 de março de 2016

    Senne, Se eu fizer uma gravação em outro local, por exemplo, gravo os vocais no pro tools. Quando eu jogar os vocais no Ableton, eu jogo já com a EQ, reverb, delay, etc, ou eu gravo no “seco” e jogo os vocais no ableton? Interfere no produto final trabalhar em outro lugar os vocais, fica melhor se fizer pelo ableton? ;D abraço, to gostando demais das aulas!

    • Felippe Senne

      8 de março de 2016

      Pedro, essa é uma ótima pergunta, esses dias estava até conversando sobre isso com um vocalista que estou começando a trabalhar aqui no estúdio, e o que eu te recomendo é gravar da melhor maneira possível (bom mic, boa acústica, sem distorções, etc), talvez usar algum pré-amp ou compressor (mas de forma bem branda), e só. Se você já gravar com muita compressão, ou com delay/reverb, isso vai diminuir drasticamente suas opções com o vocal, tanto na produção quanto na mixagem, pois vc não poderá “descomprimir”, ou remover de forma eficiente esses efeitos.

  • Luiz Fernando Ribeiro

    15 de março de 2016

    Senne, existe alguma forma eficaz de remover (com resultados aceitáveis) o reverb de um sinal sonoro pré-gravado, ou seja, um som que já esteja processado com reverb?

    • Felippe Senne

      15 de março de 2016

      Luiz, a resposta mais certa é NÃO, porém tem duas coisas que vc pode fazer: uma é usar um gate (ou editar na mão) a cauda do reverb, nas partes que o instrumento/voz não estiver tocando, a pra diminuir o reverb no som em si você pode fazer equalização MID/SIDE, removendo informação do SIDE, já que normalmente os reverbs costumam ser estéreo.

      Mas são soluções paliativas, nada realmente eficaz.

  • Raphael Gama

    6 de abril de 2016

    Felippe, vc acha que vale apena investir no Izotope ozone ou vc recomendaria outro?

    • Felippe Senne

      7 de abril de 2016

      Recomendo muito, Rapha, uso em todas as masters que faço.

  • Scarlett Ryu

    15 de maio de 2016

    Me apaixonei pela aula de hoje *—-* <3 Me perdi, quantas folhas anotei kkkk

  • Scarlett Ryu

    16 de maio de 2016

    Essa aula e meu cerebro hoje https://www.youtube.com/watch?v=qNf9nzvnd1k

    • Beto Spiller

      2 de dezembro de 2016

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Fabio

    24 de junho de 2016

    Senne, estou tentando usar o plugin nativo picth para fazer as subidas, mas quando fasso a automação, ele sobe o tom muito brusco, tem algum outro plugin free que tenha quase as mesmas funções do shifter?? ou tem jeito de eu configurar esse plugin nativo?, valeu!

    • Felippe Senne

      25 de junho de 2016

      Fabio, sobre o plugin nativo, fica atento se esse plugin que vc tá usando é o PITCH, que é um plugin MIDI, e ele realmente vai subindo de 1 em 1 semitom, fica brusco. Dos plugins nativos você pode experimentar o Frequency Shifter, e automatizar tanto o parâmetro Frequency quanto o Fine, porém não é exatamente o mesmo efeito que mostro na aula.

      Estou procurando alguma alternativa gratuita similar, se encontrar comento aqui.

      • Fabio

        26 de junho de 2016

        Opa! valeu pelo FeedBack Senne, me ajudando sempre…

  • Gabriel Lopes

    27 de julho de 2016

    Poxa, será que não tem um Pitch Shifter gratuito não?

  • Mark Miranda

    5 de novembro de 2016

    Olá, fui fazer o panning de alguns elementos da bateria, dai na daw dá tudo certo, porem quando exporto em Wav e confiro os elementos, eles não obedecem a ação de em certo momento executar na esquerda e depois na direita, já verifiquei a configuração de exportar o arquivo e a opção “convert to mono” está em off :/

    • Felippe Senne

      8 de novembro de 2016

      Que estranho, Mark, nunca vi algo parecido acontecer… vc tá usando algum plugin especial pra isso?

      • Mark Miranda

        9 de novembro de 2016

        Pior que não, apenas funções nativas e plugin (utility-Pan), irei fazer mais testes, caso o problema persista irei reinstalar a daw pra ver se resolve, obrigado pela atenção professor, e vamo que vamo!

  • Alberto Felipe

    7 de novembro de 2016

    Senne, quando vou iniciar uma track geralmente deixo o Kick com -8db, para quando for enviar para masterização, o produtor ter uma “folga” de db para poder masterizar sem problemas. Porém se eu utilizar o Saturator, estarei aumentando os níveis de db do sinal implicitamente (eu acho). As dúvidas são:

    1) Se eu utilizar o Saturator controlando o nível de output, ainda estarei com o mesmo valor de db estipulado no canal?
    2) Ao saturar um Kick, utilizando como compressor, mesmo deixando o canal com o mesmo volume, o canal irá ter um “volume médio” maior. Ao masterizar esse mesmo canal, posteriormente, corre o risco o sinal distorcer demais?

    • Felippe Senne

      8 de novembro de 2016

      1) Estará sim, mexendo no Output vc controle o volume de pico do canal, nesse caso.
      2) Sim! É exatamente isso que acho uma tremenda bobagem as pessoas pedirem que o áudio da mix esteja batendo é -6, -8, etc, pra mim oq importa é a DINÂMICA, e não simplesmente o volume de pico.

    • LEONARDO

      19 de dezembro de 2018

      Felippe Rever no kick nem pensar? ou existem doses sutis, que geram resultados?

  • Alberto Felipe

    8 de novembro de 2016

    Senne, vc utilizou Reverb no grupo de Drums. Porém o Clap já apresenta um Reverb bem perceptível! Qual plugin eu posso utilizar, no canal do clap, para “anular” o Reverb já presente, para posteriormente aplicar o Reveber no grupo, para o clap ficar menos evidente como no seu exemplo?

    • Felippe Senne

      8 de novembro de 2016

      Boa pergunta, Alberto, você pode fazer algumas coisas:

      1 – Se o Clap tiver em um sampler (MIDI), vc pode encurtar a sua cauda usando os envelopes (Decay e/ou Release)
      2 – Se estiver em áudio, pode editar e cortar a cauda “não mão”
      3 – Outra opção é usar um Gate pra deixar passar só a parte mais alta (de volume), e cortar a cauda (que geralmente é mais baixa)

  • music producer

    11 de novembro de 2016

    Galera blz como fiz o delay mode para repitir em apenas um trecho deu certo mas desafina alguem sabe oque é felippe pode ajuda
    nisso

  • music producer

    11 de novembro de 2016

    tentei fazer daley em uma fala da vocalista com delay mode so que desafina oque pode ser

    • Felippe Senne

      11 de novembro de 2016

      Em qual modo está funcionando o delay? Tem alguma automação no “time” dele?

  • Carlos Solano

    25 de novembro de 2016

    Senne, existe algum plugin nativo do ableton pra alterar o pitch de um vocal!? Eu queria fazer uma segunda voz ou mais fina (Alvin) ou mais grossa com uma leve metalizada, existe algum plugin pra fazer isso??

  • Leonardo Barreiro

    30 de novembro de 2016

    Senne me explica o pan e o dry no filter delay? E a opção de setar uma porcentagem, que aparece quando se está trabalhando com delay em sync?

    • Felippe Senne

      3 de dezembro de 2016

      Leo, o Pan é pra jogar o som mais pro Left ou Right do stereo. O Dry/Wet dosa a quantidade de sinal original e sinal com delay no canal.

      Essa porcentagem é pra vc tirar um pouco de sincronia cada um dos lados do delay no stereo.

      • LEONARDO

        19 de dezembro de 2018

        Felippe o dry que e seco seria sem o sinal do delay? eo wet molhado seria com o sinal do delay?

  • Leonardo Barreiro

    1 de dezembro de 2016

    Qual a função da ”density” e ”scale” no reverb?

    • Felippe Senne

      3 de dezembro de 2016

      Leo, ambos modificam o timbre do reverb gerado, vale a pena vc brincar com eles e aprender como soam.

  • Alberto Wagner

    8 de dezembro de 2016

    Pra quem gosta de trabalhar com delays usando plugins com parâmetros mais detalhados, recomendo o plugin fabfilter timeless 2. O bom dele é que vc pode trabalhar o lado direito e esquerdo de saída do delay separadamente e tem todos os parâmetros mostrados e explicados por Senne nessa aula.

    • Felippe Senne

      9 de dezembro de 2016

      É um ótimo plugin mesmo, Alberto!

  • Rafael Alem

    11 de dezembro de 2016

    Usar Chorus no baixo para peso e presença: prós e contras?
    Eu posso afirmar que simulo “vozes” que, nas frequencias baixas, podem enriquecer os harmonicos do baixo com ele?

    • Felippe Senne

      11 de dezembro de 2016

      Rafa, usar o Chorus no baixo pode ajudar a deixá-lo mais “aberto” no estéreo.

      O que eu tomaria cuidado seria, no caso desse bass funcionar como sub bass tb, de deixar as frequências subgraves mono, pra não ter nenhum momento de cancelamento de fase e perda de volume/peso no sub.

      • LEONARDO

        19 de dezembro de 2018

        O Felippe eu já ouvi que o bass tem que ser mono…Tem alguma regra?Não sei se vc me entende mais..O Bass não e monofônico…Existem acordes que são feitos no baixo acústico e elétrico.

        Qual a relação de stereo mono e polifonia?

  • Lucas Marcelo Fuck Cardoso Alv

    18 de dezembro de 2016

    Senne, sabe algum lugar com vocais legais e gratuitos para a gente dar uma brincada?Abraço

  • Andre Philippi Risco Molina

    3 de janeiro de 2017

    Senne, Estou testando os efeitos de áudio em voz e violão, mas estou tendo problemas no Ableton para gravar os dois canais ao mesmo tempo.

    Tenho uma interface de áudio com dois canais, Eu seleciono a Ext. In no 1 e 2 em cada canal separado como no print, mas os dois só recebem o sinal do microfone que esta na saída 1

    https://uploads.disquscdn.com/images/db9bd565ec36ab5674ed911aae832ac06387fa3668de3a77c15fe5081353591e.png

    Print de como estão as preferencias de saída e entrada.

    https://uploads.disquscdn.com/images/6685107502a226bff18c7126ee2d731e8bd9cfce891353cabe00f23846cb6126.png

    Coloco o violão na entrada 1 da interface e funciona, mas dai só teria como gravar um de cada vez.

    Sabe oque pode estar acontecendo ?

    Ps: Obrigado as aulas estão demais!

    Abs ,

    • Felippe Senne

      3 de janeiro de 2017

      Já experimentou apertar o IN de cada canal? Em outro DAW funciona direito? Pq pode ser alguma configuração da sua interface talvez.

  • Ingrid Orzechowski

    14 de março de 2017

    Hello Senne, me tira uma dúvida please..
    Quero colocar um delay no final de um snare que está no build up da música, porém se eu jogo no canal do snare ele acaba pegando o efeito em todo snare, não só onde eu quero. Existe alguma forma de colocar isso ou teria que abrir um outro canal?
    Agradeço já…
    ps: adorei a aula

    • Felippe Senne

      15 de março de 2017

      Ingrid, dá sim, basta vc carregar o delay num Return Channel, e fazer a mandada pra ele só no último snare, através de um automação simples. Lembrando que vc deve deixar o Dry/Wet do Delay em 100%.

      • Ingrid Orzechowski

        22 de março de 2017

        cheguei nessa aula agora, muito esclarecedora por sinal.

      • LEONARDO

        19 de dezembro de 2018

        Como criar um canal de retorno? como usa los em meu favor ?

  • Patrick Alves

    30 de março de 2017

    Sensacional o efeito do Simple Delay balanceado Left e Right nas caixinhas KRK aqui . . hahahaha

  • José Venancio Mosquera

    14 de abril de 2017

    Fala ae Senne! Cara, eu to adorando as aulas, tenho aprendido muito e talz. Mas por enquanto tudo que sai soa tão ruim…é normal? Tipo, obviamente não vai soar algo profissional agora, mas é normal soar tão “bobo”? Vlw mestre!!

    • Felippe Senne

      17 de abril de 2017

      José, que bom que está curtindo as aulas! Sobre as suas ideias: totalmente normal, inclusive eu recomendo que nesse início vc tente fazer algo parecido (ou igual) as suas referências, pra se habituar com as manhas do estilo que vc curte.

  • Sâmara Lobo

    25 de abril de 2017

    Parece que uso do reverb pra criar ambiência com vários elementos ficou bem melhor! Você costuma usar sempre Felippe?

  • Leonardo

    26 de abril de 2017

    Felippe, baixei uma acapella aqui e tentei encaixar num projeto que tenho aqui, ficou horrível, tudo errado hahaha, vamos aprender a warpar os vocais futuramente?

    • Felippe Senne

      4 de maio de 2017

      Leo, assista ao Curso de Acapellas aqui na área de cursos (você ganhou o acesso de brinde), que vc vai aprender tudo sobre warp. 🙂

  • Patrick Alves

    21 de maio de 2017

    E ae Felippe fala pra mim : Compressor ? Saturador ? Ou os dois juntos no kick ? Ou nao há regras ? Ou se usar os dois distorce tudo ?

    Nao sei exatamente mas isso creio eu que vai depender do que o cara quer como resultado. A principio soa melhor eu usar somente o compressor.

  • Rogi

    21 de junho de 2017

    Senne, vendo a sua aplicação com o auto pan, queria saber se posso usa lo para abrir o stereo, ou trazer pra frente algum áudio fechado ou com a sensação mono saca?

    • Felippe Senne

      22 de junho de 2017

      Rogi, pode ser útil sim, vc pode criar uma segunda camada do som (duplicando o canal) e usar o Auto Pan pra criar um stereo “fake”.

      • LEONARDO

        19 de dezembro de 2018

        Felippe nesse caso..vc está falando para jogar um canal pra L e outro pra R..Isso traz um vocal seco pra frente?

        • MKMN Expert

          20 de dezembro de 2018

          Tá falando de adicionar um canal paralelo com efeito Auto Pan, Leonardo. =)

  • Joao Gabriel Figueira

    22 de junho de 2017

    Fala Senne! Ando tendo certa dificuldade em achar acapellas, vocais, para download.Tem algum site que recomenda para encontrar? Alguma dica pra me salvar nisso ai? 🙂
    Abs!

  • Gabriel Nunes

    24 de junho de 2017

    Senne, boa noite. Como fazer automação do transpose? Ou você vai passar isso futuramente? É que já produzo há anos e estou migrando pro ableton por causa do curso, dái não consegui fazer essa automação que te pedi. Abraço!

    • Renan Silveira

      26 de junho de 2017

      Gabriel, quando tu clicar no audio, vai aparecer uma caixinha escrito “sample” do lado esquerdo da tela, logo bem la em baixo no cantinho esquerdo tem uma letra E (de envelope) tu clica nesse E e em seguida clica onde diz “volume” a segunda opção de baixo pra cima é a “Transposition Modulation” 😉 https://uploads.disquscdn.com/images/59a989c08cd40267eb514dee0c705d1aa07a71305017fae90225b558e8182817.png

      • Gabriel Nunes

        30 de abril de 2018

        Desculpe a demora pra responder, tive problema com o disqus… Mas enfim, eu consegui fazer essa automação dentro do samples, mas estava a procura de fazer ela externa (fora do sample, como se fosse com um plugin, porém do ableton) e não consegui, só com o soundshifter da waves. Exemplo: O Sylenth tem o modulador de Pitch nele próprio, já o Nexus não tem. No FL dá pra fazer essa automação pelo próprio soft, já no Ableton não se consegue. Ou faz por sample, automação do plugin interna (se caso tiver), ou plugin específico pra Pitch (soundshifter). Muito obrigado pela dica!!! https://uploads.disquscdn.com/images/9d39fcfbfb616c91d8e2468cfcf904239a2f957ff0463e618008db74dcdaf649.jpg

        • Diogo Lage

          24 de janeiro de 2019

          Oi Gabriel Tudo bem ? Vc pode usar um canal midi com o simpler e fazer essa automação de pitch shift dentro do plugin nativo do Live, se tiver duvida aparece aqui em casa mano te explico pessoalmente ! Tenho feito assim sampleio a voz num canal de audio e a parte que quero alterar o pitch, sampleio o trecho e jogo dentro do simpler , la tem as automações de Pitch !

          • Gabriel Nunes

            24 de janeiro de 2019

            Fala, VJ!!! Eu já consegui fazer kkkk. Mas vamo marcar de tomar uma ai na sua casa e mandar um som!

          • MKMN Expert

            24 de janeiro de 2019

            Chama nóis também! rsrsrsrs

  • Mateus Araujo

    3 de julho de 2017

    Felippe Senne tudo bem? queria saber se o efeito chorus que voce usou no video pode ser usado para dar um “brilho” no som? igual o efeito chorus para guitarra

    • Felippe Senne

      4 de julho de 2017

      Com certeza sim, Mateus, além de um brilhozinho nos harmônicos agudos o Chorus ajuda também a aumentar a imagem estéreo, soa mais aberto.

  • Schade

    20 de julho de 2017

    O que seriam os parametros de Freq. , Width e Depth no Saturator? O que faz o botão DC? Como as formas de onda afetam a saturação … exemplo em quais parametros do audio ele afeta (Dinamica , Frequência, Amplitude) ?

  • Douglas Dias

    13 de agosto de 2017

    estou curtindo muito o curso essas aplicaçoes de efeitos são bem interesantes

  • Ismael Lopes

    24 de setembro de 2017

    Esse curso está ficando cada vez mais interessante.

  • Gus Rödrigues

    29 de outubro de 2017

    Muito boa a aula! Eu estava realmente precisando aprender quanto de reverb e saturação utilizar em cada elemento pra criar uma boa “ambience” e um bom “fatness”.
    Minha pergunta é a seguinte: Na hora de mixar um elemento, qual seria a melhor ordem pra colocar os efeitos (Compressor, EQ, Limiter, Sidechain, Reverb, etc.)?
    E o Sidechain vem antes ou depois do reverb?
    Valeu!!! #FocoTotal

    • Felippe Senne

      31 de outubro de 2017

      Gus, sem ouvir o som em questão é difícil opinar, mas normalmente seria assim o meu rack: EQ > Compressor > Limiter > Sidechain > Reverb.

      Sobre a questão do reverb e sidechain, depende: se vc quiser que o reverb seja algo mais do timbre em si, e quer que ele “pump” junto com tudo, então coloque antes. Se for um reverb mais de ambiência, então eu prefiro depois.

  • Raphael Augusto Guedes

    9 de dezembro de 2017

    Senne, o dry wet seria pra “dosar” x efeito que você está fazendo certo? Mas não daria pra dosar algum efeito (distorção no overdrive por exemplo) no drive mesmo? Então pra que seria o dry wet? Tipo um ajuste final?

    • Felippe Senne

      14 de dezembro de 2017

      Rapha, essa é uma ótima pergunta.

      O lance é o seguinte: o DRIVE não quer dizer que vc esteja aumentando a quantidade do mesmo resultado final de distorção do áudio, mas sim aumentando a quantidade de distorção (naturalmente) mas pelo qualidade da mesma, qualidade no sentido do TIPO de distorção que ocorre na onda. Então não é apenas quantidade de distorção definido no DRIVE, mas o tipo.

      E o DRY/WET no final seria pra vc dosar o sinal distorcido com o original, seja lá como ficou esse timbre distorcido.

      Espero que tenha conseguido me fazer claro.

  • Matheus Nomassage

    13 de dezembro de 2017

    Senne eu ja produzia algo, e digo nunca consegui chegar em um resultado como esse, ja vi muitas melhoras no meu jeito de produzir e aqui esta um resultado dps da aula 4!

    https://soundcloud.com/nomassagemusic/nomassage-baby-bounce-original-mix-mstr-preview

    • Felippe Senne

      14 de dezembro de 2017

      Parabéns pelo empenho e progressos, Matheus!

  • Diego

    14 de dezembro de 2017

    Senne, esses parâmetros do reverb do Ableton que ficaram faltando, você explica mais pra frente? Se não, gostaria de saber o que eles fazem, já que vou usar apenas esse plugin, inicialmente. Valeu

    • Felippe Senne

      14 de dezembro de 2017

      Diego, qual dos parâmetros do Reverb vc gostaria de saber mais a fundo?

      • Diego

        15 de dezembro de 2017

        Spin, Shape, Reflect, Diffuse, Density e Scale

        • Felippe Senne

          21 de dezembro de 2017

          Diego, vou colar aqui embaixo a tradução do manual do Ableton Live onde fala sobre o Reverb, porém esses parâmetros são melhor entendidos na prática, mexendo neles e percebendo a diferença que faz no reverb. Para isso recomendo solar o canal e deixar o reverb em 100% wet, pra ouvir bem as diferenças.

          =========

          22.28 Reverb

          Fonte: https://www.ableton.com/en/manual/live-audio-effect-reference/

          O Efeito de reverberação.
          22.28.1 processamento de entrada

          O sinal de entrada passa primeiro através de filtros de alto e baixo corte, cujo controlador XY permite a mudança de frequência da banda central (eixo X) e de largura de banda (eixo dos Y). De qualquer filtro pode ser desligado quando não for necessária para economizar energia da CPU.

          Predelay controla o tempo de atraso, em milissegundos, antes do início da primeira reflexão cedo. Isso atrasa a reverberação em relação ao sinal de entrada. Um de impressão do tamanho de um quarto real depende em parte este atraso. Os valores típicos para “natural” sons variam de 1 ms a 25ms.

          22.28.2 Reflexões iniciais

          Estes são os primeiros ecos que você ouve depois de saltar fora paredes de um quarto, antes do início da difusa reverberação “cauda”. A amplitude e distribuição dar uma impressão de caráter do quarto.

          O controle Shape “esculpe” a proeminência das primeiras reflexões, bem como a sua sobreposição com o som difusa. Com valores pequenos, as reflexões decair mais gradualmente e o som difundido ocorre mais cedo, o que leva a uma maior sobreposição entre estes componentes. Com grandes valores, as reflexões deteriorar mais rapidamente e o início difusa ocorre mais tarde. Um valor mais alto, por vezes, pode melhorar a inteligibilidade da fonte, enquanto um valor menor pode dar uma decadência mais suave.

          Rotação aplica modulação aos primeiros reflexos. O controle XY acessa a profundidade ea frequência dessas modulações. Uma profundidade maior tende a proporcionar uma cor de menos (mais espectralmente neutro) resposta difusão tarde. Se a frequência de modulação for demasiado elevada, a mudança da fonte de som frequência doppler irão ocorrer, juntamente com os efeitos panning surreais. Rotação pode ser desligado, usando o interruptor associado, para a poupança de CPU modestos.

          22.28.3 Definições Globais

          O seletor de Qualidade controla o equilíbrio entre qualidade reverb e desempenho. “Eco” usa recursos da CPU mínimos, enquanto o “High” oferece a reverberação mais rico.

          O parâmetro Tamanho controla o volume “da sala” o. Em um extremo, um tamanho muito grande vai dar uma mudança, efeito de atraso difundido ao reverb. O outro extremo – um valor muito pequeno – vai dar-lhe uma sensação metálica altamente colorido.

          O controle de imagem estéreo determina a largura da imagem estéreo da saída. Na configuração mais alta de 120 graus, cada orelha recebe um canal reverberante que é independente do outro (isto também é uma propriedade da difusão em salas de reais). A configuração mais baixa mistura o sinal de saída para mono.

          22.28.4 Difusão de rede

          A rede de difusão cria a cauda reverberante que segue as reflexões adiantadas. O controlo de tempo de decaimento ajusta o tempo necessário para esta cauda para soltar a 1/1000 (-60 dB) da sua amplitude inicial.

          filtros de alta e baixa estantes fornecer decadência reverberação em função da frequência. Os modelos de decaimento de alta frequência, a absorção de energia sonora devido ao ar, paredes e outros materiais no ambiente (pessoas, carpetes e assim por diante). A prateleira de baixo fornece uma deterioração mais fino. Cada filtro pode ser desligado para economizar o consumo de CPU.

          O controlo Congelar congela a resposta difuso de som de entrada. Quando ligada, a reverberação vai sustentar quase infinitamente. Corte modifica Congelar, impedindo o sinal de entrada de adição à reverberação congelado; Quando desligado, o sinal de entrada irá contribuir para a amplitude difusa. Plano ignora os filtros de alta e baixa prateleira quando congelamento está ligado. Se Flat é desligado, a reverberação congelado perderá energia nas faixas de frequências atenuadas, dependendo do estado dos filtros de alta e baixa estantes.

          Os parâmetros de densidade e Escala de eco proporcionar um controlo adicional sobre a densidade da difusão e aspereza, e, quando o tamanho do quarto é extremamente pequeno, tem um grande impacto sobre a coloração contribuído pela difusão.

          A seção Chorus adiciona um pouco de modulação e de movimento para a difusão. Como a seção de Spin, você pode controlar a frequência de modulação e amplitude, ou desligá-lo.

          22.28.5 Output

          Na saída reverb, você pode ajustar mix seco geral do efeito / Wet, e variar a amplitude de reflexões e de difusão com os Refletir controles de nível e difusa Nível.

  • Artur C. Gerlack

    18 de janeiro de 2018

    Boa noite Senne , estou com uma dúvida , estava aplicando os conhecimentos ensinados nessa aula em um remix que estou trabalhando , e fiquei com dúvida enquanto a subidas , pois , como um colega comentou abaixo , uma subida usando pitch shifter é muito “brusca” , teria forma mais eficiente de fazer a nota de baixo ir subindo graduativamente , por exemplo ? Ou é possível atingir o efeito usando shifter ?

    Obs: uso Logic Pro X e gostaria de entrar no grupo do face …

    • Felippe Senne

      19 de janeiro de 2018

      Artur, vc pode utilizar a função Glide/Portamento do seu synth, pra fazer uma subida gradual de uma nota para outra. Mais pra frente, na parte de Sound Design, vou mostrar como isso funciona.

      • Artur C. Gerlack

        21 de janeiro de 2018

        beleza !! , valeu senne !! , vamos seguindo com o curso …

  • Fábio Mendes

    14 de fevereiro de 2018

    Bom dia, gostaria de entrar no grupo do facebook, alguém pode me adicionar, já retornei o e-mail mas ainda não me adicionaram, obrigado
    meu e-mail: [email protected]

  • Caraca Muleke

    16 de fevereiro de 2018

    Minha unica duvida é saber de alguns desses Plugins para fl estúdio. alguem aqui usa fl estudio?

    • Lucas Souza

      4 de março de 2018

      Saturadores – Fast Dist, Soundgoodizer
      Overdrive – Blood Overdrive
      Amp – Hardcore
      Pitch Shifter – Pitcher, Fruity Vocoder

      existem alguns outros, mas esses são os que mais uso

      de resto nos efeitos é só você olhar o nome do plugin que da pra saber o que ele faz, como o Fruity Reeverb 2

      • Caraca Muleke

        31 de maio de 2018

        Obrigado Lucas Souza vlw mesmo

  • Vile Gass

    22 de março de 2018

    senne , apos eu comprar o ableton live intro, sumiu varios instrumentos como o operator , equalizadores etc… Qual a maneira de solucionar esses problemas?

  • João Gabriel Vilela

    24 de abril de 2018

    senne eu troquei meu notebook , agora quando estou assistindo as aulas o video trava numa tela preta e tenho q atualizar a pagina toda hora ,consegue me ajudar??

    • MKMN Expert

      25 de abril de 2018

      João,

      Beleza?

      Já tentou mudar de navegador?

  • Gug12

    12 de junho de 2018

    O que é stereo ,mono e dual?

    • MKMN Expert

      13 de junho de 2018

      @@gug12:disqus,

      Beleza?

      Mono:
      Sistema de gravação e reprodução onde todo o som é transmitido por meio de um único canal.

      Estéreo:
      Sistema de gravação e reprodução que utiliza dois canais de som (direito e esquerdo).

  • Gug12

    12 de junho de 2018

    No auto pan quando o ammount está no máximo seria como um ping pong entre as saídas de audio?

    • MKMN Expert

      13 de junho de 2018

      Não. rs

      Ele não faz nenhum tipo de repetição, apenas faz seu canal passear de um lado para outro (L para R, ou R para L).

      Abraço!

  • Matheus Cruz

    11 de julho de 2018

    e ai galera, alguém sabe me dizer qual a diferença entre usar o pitch do midi effects e o pitch shifter do audio effects?

    Seria apenas a diferença entre usar em canal de audio e midi?

    • MKMN Expert

      12 de julho de 2018

      Matheus,

      Exato!

      Eu particularmente gosto do pitch shifter. Porque ele fácil mexer e simples.

      Abraços.

  • Diogo Lage

    24 de janeiro de 2019

    Essa pauta definitivamente transformou minha visão no mundo da musica ! Essas duas aulas de audioFX recomendo assistir varias vezes e praticar muito pra esses tricks não se perderem! Agora é experimentar !

  • Mateus Miranda

    28 de agosto de 2019

    Dá Para fazer vários samples legal com esse Simple Delay… Passou várias ideias já ksksks…
    To amando fazer o curso <3

    • MKMN Expert

      28 de agosto de 2019

      Gratidão Mateus! =)