Boa pergunta, Maycon, te respondendo: a sonoridade dos efeitos é um pouco diferente, porém a ideia é a mesma.
Ao fazer a automação direto no audio clip no Ableton Live eu recomendo vc usar o modo Complex ou Complex Pro, pois deve soar melhor que o modo Beats (que é o setado por default no warp no Ableton).
Consistency
25 de setembro de 2014
Obrigado Felippe Senne me ajudo muito para finalizar algumas parte de minha track .
Valter
25 de setembro de 2014
Felippe uma coisa legal seria voce deixar escrito logo abaixo do video quais os nomes das ferramentas usadas em cada video, nome do plugin essas coisas.
Vou ficar atento a isso nas próximas aulas, mas quais são os plugins que vc quer saber o nome?
DJ Breno Moura
26 de setembro de 2014
Não sei se é so no meu ableton, mas percebi que que quando uso o simple delay com o dry/wet acima de 30% o som começa a baixar consideravelmente, como resolvo? Apenas aumento o volume do canal (automatizando) ou uso compressão automatizada?
Breno, isso é algo de certa forma normal, oq vc pode fazer pra que não haja perda de volume de sinal original seria carregar o Delay num Return Channel, e fazer uma mandada pra ele. Lembrando que vc deve deixar o Delay em 100% wet se for trabalhar assim.
jose paulo
6 de outubro de 2014
Caro Guru, exportei uma vinheta que possui Delay para wav. Ocorre que devido ao Reverb o áudio ainda é ouvido além do término do marcador do clip no Ableton, mas o que foi exportado termina na marca ] do fim do clip e o Reverb ficou cortado. Como precisava enviar amostra ao DJ, inseri algo após e zerei o sinal para não ficar audível, só para que o reverb não fosse clipado. Mas deve haver uma forma sem gambiarra para resolver, certo?
Se você quiser exportar sem a cauda do reverb no final, então essa solução que vc fez é ótima. Mas, normalmente, quando você usa um efeito desse tipo, naturalmente ele vai ter uma sobrinha no final, eu particularmente não vejo problema nisso, e nesse caso você deveria exportar selecionando um trecho maior, pra não cortar a cauda do efeito.
Na minha opinião vc deve sempre manter o mesmo nível de volume antes e depois do processamento, pois se depois do processamento o volume ficar mais baixo, vc vai acabar achando que ficou “pior”, e se aumentar o pico de volume provavelmente vc vai achar “melhor”… coisas do nosso cérebro. 😛
LEONARDO
19 de dezembro de 2018
se eu estiver usando um compressor e vai abaixar o volume e depois eu compenso com o gain? e isso?
Fala Senne, como sempre as aulas estão FODA! Sei que não tem nada haver com o assunto da aula mas eu sinto como se tivesse. Sei também que você ainda vai falar disso mais pra frente mas é que enquanto eu não souber essa resposta parece que algo vai ficar faltando. Qual é a função do layering na mixagem? Eu sinto como se os efeitos estivessem relacionados diretamente com eles, especialmente os de distorção.
Oi Albert, desculpa a demora pra te responder. Em relação ao Layering, isso é um processo de Sound Design, em que vc cria “camadas” adicionais tocando as mesmas notas usando outros timbres, que, ao ser somados, resultam num timbre muito mais forte e preenchido. Durante a mixagem vc pode melhorar o equilíbrio dessas layers, pra que trabalhem juntas de uma melhor forma.
Matheus Santos
30 de novembro de 2014
e melhor ussa um saturato do quer um compressor
Guilherme De Lima
2 de dezembro de 2014
Aquele Bass com saturator me lembra o baixista da banda de heavy metal “Motorhead” kkkk
Muito massa essa aula, eu tenho uma duvida também;
Quer dizer que eu posso fazer uma compressão de um Audio usando um Amp?Tipo…
“Sem” utilizar um “compressor normal” que só muda dinâmica, e fazer essa compressão ao invés do “Saturator” num plugin tipo o Guitar Rig,Gtr Waves, etc?
Guest
2 de dezembro de 2014
Aquele Bass com saturator me lembra o baixista da banda “Motorhead” kkkk
Muito massa essa aula, eu tenho uma duvida também;
Quer dizer que eu posso fazer uma compressão de um Audio usando um Amp?Tipo…
“Sem” utilizar um “compressor normal” que só muda dinâmica, e fazer essa compressão ao invés do “Saturator” num plugin tipo o Guitar Rig,Gtr Waves, etc?
Guilherme De Lima
2 de dezembro de 2014
Aquele Bass com saturator me lembra o baixista da banda “Motörhead” kkkk
Muito massa essa aula, eu tenho uma duvida também;
Quer dizer que eu posso fazer uma compressão de um Audio usando um Amp?Tipo…
“Sem” utilizar um “compressor normal” que só muda dinâmica, e fazer essa compressão ao invés do “Saturator” num plugin tipo o Guitar Rig,Gtr Waves, etc?
Com certeza, Guilherme, a saturação/distorção na maioria das vezes muda a dinâmica do som, e dá pra tirar resultados excelentes com ela, inclusive servindo como uma espécie de compressor.
Nando Peiter
8 de dezembro de 2014
Bacana as aulas. Pra mim estão sendo uteis basicamente na questao da analise das musicas.
Gostaria de sugerir, se possível fazer isso, marcações dos tópicos ao longo do video para facilitar a navegacão. Algo como o canal do Youtube “EuTestei” faz (https://www.youtube.com/watch?v=MGgb75tBODk)
Rokvita
6 de janeiro de 2015
Senne, quando coloco o waves pitch shifter em algum canal, esse canal fica com uma latencia enorme o que resulta em um música toda fora do tempo até mesmo exportada. Tem alguma forma de resolver isso?
Rokvita, dá uma conferida se seu Ableton tá com o DELAY COMPENSATION ativado, deve resolver a falta de sincronia. Porém alguns plugins infelizmente geram latência devido ao seu alto processamento, não tem jeito. Uma boa é usar o plugin pesado, depois transformar o canal em áudio puro (Freeze>Flatten).
No teste que fiz com o Reverb (antes de ver essa aula), não conseguia manter o timbre original e o efeito de reverb ao mesmo tempo, e acabei criando dois canais: um com o som original e o outro só com o efeito. Tem jeito mais fácil de resolver isso? Estou fazendo algo errado? O Dry/Wet reduzido não tem o mesmo efeito. A única coisa que pensei foi criar um Instrument Rack com os 2 sinais.
Helder Soares
21 de janeiro de 2015
Felippe o diffusion network e o input processing do reverb, na pratica funcionam do mesmo jeito? Ou seja, tanto faz usar um ou o outro para filtrar low’s ou high’s da reverberação?
Helder, eles são um pouquinho diferentes: o filtro simplesmente filtra o sinal que entra no reverb, seria a mesma coisa que colocar um EQ antes do reverb, já o diffusion define como determinadas regiões de frequência são absorvidas pelas “paredes” do ambiente ao passar do tempo, ou seja, vc pode setar que os lows durem mais tempo que os highs ao passar do tempo, e vice versa. Vc pode imaginar o diffusion network como se fosse uma definição de qual material as paredes do ambiente criado pelo reverb são feitas.
Helder Soares
22 de janeiro de 2015
Entendi!! Então, e sobre o convolution e o beat repeat? Eu editei o post pra não precisar postar de novo, não sei se você já tinha respondido…
Convolution reverb é um tipo de reverb que usa gravações especiais de ambientes reais, que vc pode posteriormente usar em suas produções pra que soem como se tivessem sido gravadas em lugares reais, como famosas catedrais, salas de concertos, estúdios famosos, etc.
Já o Beat Repeat é um plugin que picota o áudio e vai repetindo e manipulando ele de diversas formas, automaticamente, é muito útil pra fazer umas viradas, e também pra estilos na pegada “glitchy”.
Helder Soares
24 de janeiro de 2015
Valeu Felippe!
Gustavo
12 de abril de 2015
Boa tarde Senne, gostaria de saber, se utilizando esses efeitos de delay em stereo dosando-o em L e R ao fazermos uma mixagem e masterização em mono ele perderá todo esse efeito, correto??
Gustavo, naturalmente vai perder sim, pq o truque desse efeito é fazer um atraso de um lado em relação ao outro, e como em Mono não existe essa diferença, vai soar no centro, e talvez um pouco mais baixo em relação ao volume.
Gustavo
13 de abril de 2015
blz senne entendi… obrigado pela atenção !!!!!
Claudio Rodrigues
21 de abril de 2015
Senne estou com uma dúvida, me ajuda! Não consigo achar algum plugin de osciloscópio para o fl studio igual esse mega scope q você ta usando no ableton, eu vejo que é muito mais fácil mixar o som vendo as ondas quando for comprimir, editar e tal, mais não acho esse vst para o fl studio, se você souber me fala um. Obrigado!!!!!
Não consegui instalar poderia me orientar ??? Obrigado.
Marcos Moreira Duarte
24 de abril de 2015
Boa tarde Senne,gostaria de saber se eu criar um grupo de drums(tipo shaker,hats,tons)saturar e equalizar tudo bunitinho e depois mandar um Resampling e gravar esse grupo em audio a qualidade dos sons e efeitos vai continuar o msm ou tem alguma perda de qualidade?
Muito obrigado
Marcos, a princípio não vai ter problema algum, porém, pra ficar exatamente igual, depois de gravá-los pelo resampling vc deverá desabilitar o WARP do audio clip que for criado, assim o áudio será exatamente igual do grupo.
Marcos Moreira Duarte
24 de abril de 2015
Muito obrigado Senne,apesar do trabalhinho ainda diminui um pouco de processamento
Valeu msm!
LEONARDO
19 de dezembro de 2018
Felippe a distorção do warp prejudica o som?
Fernando Rocha
28 de abril de 2015
Então é mais interessante se valer de ferramentas de distorção para modular frequências e dinâmica do som em relação aos métodos de compressão. Quando a compressão é, então, mais vantajosa? Só pra ajustes de limites nas mixagens?
Fernando, na minha opinião, se o seu grande objetivo é soar mais alto, então eu recomendo usar um saturador antes de mexer com equalização e compressão, pq ao distorcer a forma de onda vão ser criados mais harmônicos, preenchendo mais o espectro sonoro. Mas se o seu objetivo é apenas controlar/modificar a dinâmica, então vai no compressor mesmo.
Fernando Rocha
29 de abril de 2015
Vlw, Senne. 😉
Fernando Rocha
28 de abril de 2015
Achei TODAS as ferramentas dos efeitos que o Senne mostrou, nas duas aulas, nativas no Logic, MENOS – óbvio – a que eu queria, que é o Auto Pan (ou coisa que o valha, que no meu entendimento teria que estar no menu de Imaging de audio fxs). Alguém (Senne) sabe se existe ou tem algum plug-in legal pra indicar?
Raphael Cesar Rezende
4 de junho de 2015
Bom dia Fernando…
No logic você consegue usar o Tremolo como similar ao Auto Pan do Ableton
Esta sendo um curso bom de mais Felipe, sem palavras pra descrever, apesar de eu estar tendo pouco tempo pra ver as aulas mais mesmo assim estão sendo muito uteis, e as que estou seguindo já estão abrindo a minha mente pakas, claro q tem muita coisa ainda que só praticando agente conseguem gravar e jamais imaginaria que seria tao boas e ótimas, e também muito bem explicadas, estou muito feliz por fazer parte da MKMN
Mumu, eu recomendo vc usar um synth mais simples (subtrativo) pra criar uma onda Senoidal. Pelo que sei o Sytrus é um synth que funciona por FM, é bem mais complexo.
Mas, se vc quiser muito usar ele, basta apenas aumentar o volume de um dos operadores dele, que será gerada uma onda senoidal.
Ola, Alguem sabe me informar por meu Oszillos Mega esta batendo fora a linha central ???
Loir Gallu
5 de agosto de 2015
Uma duvida, quando usar o auto pan para produzir e criar o efeito L e R ,se for usar em um evento em que o som do evento nao tenha stereo,isso nao sera facil de notar né?
Well, não precisa usar reverb em TODOS os canais, mas com certeza eu acho bem melhor vc trabalhar o reverb individualmente nos canais que precisam dele, do que usar reverb em tudo e/ou usar um reverb no canal master.
Wellington Luchese
10 de setembro de 2015
obrigado Senne, dica bem construtiva, pelo menos para mim haha
Jean Marco
18 de setembro de 2015
Algum link pro SoundShift? (Windows) Pode ser até demo!
Jean Marco
18 de setembro de 2015
Algum link pro SoundShift ou paralelo? (Windows) Pode ser até demo!
André, se oq vc se refere sobre “uma parte” for um determinado momento, então com certeza tem sim, e nós vamos ver isso na aula sobre automações. Mas pra te adiantar como funciona, basta fazer uma automação para ligar/desligar o plugin em um determinado momento da música, como no exemplo que anexei aqui.
André Burg
21 de setembro de 2015
Isso mesmo, obrigado Senne 😉
Diego
28 de setembro de 2015
Fl Studio tem como agrupar alguns instrumentos em um canal só ?e qual plugin no fl faz efeito de auto pan ? vlw 😉
eu acho que isso é um assunto que vai ser tratado mais pra frente. mesmo assim vou fazer a pergunta rsrsrsrsrkk
quando eu modifico o som de um vocal subindo as notas e deixando ele mais agudo , o vocal fica no “tom ” que eu deixei ?? por exemplo: no C do teclado o vocal soa em seu som original .se eu subir ele pro F , ele vai soar mais agudo. mas ele soa agudo e o tom fica em F ? nao sei se da pra entender essa pergunta meio maluca. rsrsrsr abç
Jonathans, você diz isso quando estiver usando o sampler do Ableton? Se for isso, oq ocorre é que no C3 o sample é tocado no seu pitch (tom) original, já se você tocar outra nota, como o F que vc mencionou, ele vai subir 5 semitons do original, não quer dizer que o sampler já ajustar o sample pra tocar em F. A gente vai ver isso na aula sobre SAMPLERS em Sound Design.
jonathans
5 de outubro de 2015
valew senne.
jonathans
5 de outubro de 2015
senne , o soft que eu uso é o reason 5. e acho um soft muito bom, porem nele nao achei nenhum tipo de oscoloscopio analise etc. sobre distorcao de audio nele eu encontrei o overdrive etc. mas algum plugin pra mim analisar a frequencia nao tem . e como vc ja deve saber , no reason nao da pra instalar plugins que nao seja dele. quero saber se existi algum programa ou forma de eu analisar a frequencia. por um progrma externo sei la.valew
Jonathans, infelizmente o Reason tem essa “limitação” mesmo, mas uma coisa que vc pode fazer é usar o programa Audio Hijack, que faz roteamento de áudio entre programas internamente e abre plugins, e usar o osciloscópio por ele, acho que ajuda. Dá uma olhada: https://rogueamoeba.com/audiohijack/
Gabriel Alves
17 de outubro de 2015
Qual efeito eu posso usar como saturator no Fl Studio 12?
Sobre o ociloscopio, alguem tem algum free ai, pois nao estou conseguindo colocar dentro do ableton o mega scope, pois precisa converte-lo e eu nao sei como faz isso, sei que precisa do jbrigde mas nao sei usar ele… por favor alguem me da uma luz!!!!
Luis Felipe, o Xfer LFOTool tem um bom osciloscópio embutido nele, é uma boa opção.
luis felipe
2 de dezembro de 2015
a vlw senne muito obrigado 😉
Carlos Santos Jr.
15 de dezembro de 2015
Alguém tem alguma versão free ou semelhante do soundshifter?
douglassantiago
16 de dezembro de 2015
Colegas de curso,
Alguém conseguiu carregar o Ozcillos Mega Scope no FL Studio? Eu consegui mas ele trava o FL quando tento move-lo
dentro do programa.
Guilherme Perina
7 de janeiro de 2016
Isso acontece porque ele funciona somente em 32 bits, abra o fl 32 bits que da certo!
Fernando Menezes
18 de dezembro de 2015
Boa noite Felipe. o Oszillos Mega Scope é free, não é isso? Pelo o que entendi, ainda não existe uma versão dele para 64bits, e o meu Ableton Live é de 64bits. Existiria alguma forma de transformar esse programa para 64x? Pois não consigo achar um osciloscópio tão bom quanto esse que você ministra na aula. Abraço.
Fernando, ele é grátis sim, e para rodar em 64-bit vc precisa de algum software que faça a “bridge”, existem esses dois: jBridge (VST) e 32 Lives (AU).
Eu uso muita coisa nativas, porém pra masterização eu gosto de usar limiters de plugins 3rd party, como Waves, Izotope, etc.
Brodha
24 de fevereiro de 2016
Posso substituir o chorus pelo stereo imager da waves ? Pelo que entendi os dois tem mais ou menos a mesma função, e como eu já tenho alguns plugins mesmo da waves eu queria saber se eu posso parar de mexer no chorus e ficar so com o stereo imager mesmo ( se realmente tiver o mesmo efeito)
Brodha, nesse caso não seria uma boa opção, o Imager tem função/resultado diferente do Chorus.
Brodha
24 de fevereiro de 2016
Acho que entendi, tava dando uma olhada no vídeo de novo. Então o chorus seria como se fosse uma simulação de ambiente, e o imager é só pra reajustar o stereo digamos assim, né?
Brodha, o Chorus não é simulação de ambiente (isso seria o Reverb), o chorus é um efeito especial… chorus é chorus! hehehe
E o imager é pra aumentar a percepção da imagem estéreo, pra parecer que o som é mais “aberto” no estéreo.
Pedro Lessa
8 de março de 2016
Senne, Se eu fizer uma gravação em outro local, por exemplo, gravo os vocais no pro tools. Quando eu jogar os vocais no Ableton, eu jogo já com a EQ, reverb, delay, etc, ou eu gravo no “seco” e jogo os vocais no ableton? Interfere no produto final trabalhar em outro lugar os vocais, fica melhor se fizer pelo ableton? ;D abraço, to gostando demais das aulas!
Pedro, essa é uma ótima pergunta, esses dias estava até conversando sobre isso com um vocalista que estou começando a trabalhar aqui no estúdio, e o que eu te recomendo é gravar da melhor maneira possível (bom mic, boa acústica, sem distorções, etc), talvez usar algum pré-amp ou compressor (mas de forma bem branda), e só. Se você já gravar com muita compressão, ou com delay/reverb, isso vai diminuir drasticamente suas opções com o vocal, tanto na produção quanto na mixagem, pois vc não poderá “descomprimir”, ou remover de forma eficiente esses efeitos.
Luiz Fernando Ribeiro
15 de março de 2016
Senne, existe alguma forma eficaz de remover (com resultados aceitáveis) o reverb de um sinal sonoro pré-gravado, ou seja, um som que já esteja processado com reverb?
Luiz, a resposta mais certa é NÃO, porém tem duas coisas que vc pode fazer: uma é usar um gate (ou editar na mão) a cauda do reverb, nas partes que o instrumento/voz não estiver tocando, a pra diminuir o reverb no som em si você pode fazer equalização MID/SIDE, removendo informação do SIDE, já que normalmente os reverbs costumam ser estéreo.
Mas são soluções paliativas, nada realmente eficaz.
Raphael Gama
6 de abril de 2016
Felippe, vc acha que vale apena investir no Izotope ozone ou vc recomendaria outro?
Senne, estou tentando usar o plugin nativo picth para fazer as subidas, mas quando fasso a automação, ele sobe o tom muito brusco, tem algum outro plugin free que tenha quase as mesmas funções do shifter?? ou tem jeito de eu configurar esse plugin nativo?, valeu!
Fabio, sobre o plugin nativo, fica atento se esse plugin que vc tá usando é o PITCH, que é um plugin MIDI, e ele realmente vai subindo de 1 em 1 semitom, fica brusco. Dos plugins nativos você pode experimentar o Frequency Shifter, e automatizar tanto o parâmetro Frequency quanto o Fine, porém não é exatamente o mesmo efeito que mostro na aula.
Estou procurando alguma alternativa gratuita similar, se encontrar comento aqui.
Fabio
26 de junho de 2016
Opa! valeu pelo FeedBack Senne, me ajudando sempre…
Gabriel Lopes
27 de julho de 2016
Poxa, será que não tem um Pitch Shifter gratuito não?
Olá, fui fazer o panning de alguns elementos da bateria, dai na daw dá tudo certo, porem quando exporto em Wav e confiro os elementos, eles não obedecem a ação de em certo momento executar na esquerda e depois na direita, já verifiquei a configuração de exportar o arquivo e a opção “convert to mono” está em off :/
Que estranho, Mark, nunca vi algo parecido acontecer… vc tá usando algum plugin especial pra isso?
Mark Miranda
9 de novembro de 2016
Pior que não, apenas funções nativas e plugin (utility-Pan), irei fazer mais testes, caso o problema persista irei reinstalar a daw pra ver se resolve, obrigado pela atenção professor, e vamo que vamo!
Alberto Felipe
7 de novembro de 2016
Senne, quando vou iniciar uma track geralmente deixo o Kick com -8db, para quando for enviar para masterização, o produtor ter uma “folga” de db para poder masterizar sem problemas. Porém se eu utilizar o Saturator, estarei aumentando os níveis de db do sinal implicitamente (eu acho). As dúvidas são:
1) Se eu utilizar o Saturator controlando o nível de output, ainda estarei com o mesmo valor de db estipulado no canal?
2) Ao saturar um Kick, utilizando como compressor, mesmo deixando o canal com o mesmo volume, o canal irá ter um “volume médio” maior. Ao masterizar esse mesmo canal, posteriormente, corre o risco o sinal distorcer demais?
1) Estará sim, mexendo no Output vc controle o volume de pico do canal, nesse caso.
2) Sim! É exatamente isso que acho uma tremenda bobagem as pessoas pedirem que o áudio da mix esteja batendo é -6, -8, etc, pra mim oq importa é a DINÂMICA, e não simplesmente o volume de pico.
LEONARDO
19 de dezembro de 2018
Felippe Rever no kick nem pensar? ou existem doses sutis, que geram resultados?
Alberto Felipe
8 de novembro de 2016
Senne, vc utilizou Reverb no grupo de Drums. Porém o Clap já apresenta um Reverb bem perceptível! Qual plugin eu posso utilizar, no canal do clap, para “anular” o Reverb já presente, para posteriormente aplicar o Reveber no grupo, para o clap ficar menos evidente como no seu exemplo?
Boa pergunta, Alberto, você pode fazer algumas coisas:
1 – Se o Clap tiver em um sampler (MIDI), vc pode encurtar a sua cauda usando os envelopes (Decay e/ou Release)
2 – Se estiver em áudio, pode editar e cortar a cauda “não mão”
3 – Outra opção é usar um Gate pra deixar passar só a parte mais alta (de volume), e cortar a cauda (que geralmente é mais baixa)
music producer
11 de novembro de 2016
Galera blz como fiz o delay mode para repitir em apenas um trecho deu certo mas desafina alguem sabe oque é felippe pode ajuda
nisso
music producer
11 de novembro de 2016
tentei fazer daley em uma fala da vocalista com delay mode so que desafina oque pode ser
Em qual modo está funcionando o delay? Tem alguma automação no “time” dele?
Carlos Solano
25 de novembro de 2016
Senne, existe algum plugin nativo do ableton pra alterar o pitch de um vocal!? Eu queria fazer uma segunda voz ou mais fina (Alvin) ou mais grossa com uma leve metalizada, existe algum plugin pra fazer isso??
Leo, ambos modificam o timbre do reverb gerado, vale a pena vc brincar com eles e aprender como soam.
Alberto Wagner
8 de dezembro de 2016
Pra quem gosta de trabalhar com delays usando plugins com parâmetros mais detalhados, recomendo o plugin fabfilter timeless 2. O bom dele é que vc pode trabalhar o lado direito e esquerdo de saída do delay separadamente e tem todos os parâmetros mostrados e explicados por Senne nessa aula.
Usar Chorus no baixo para peso e presença: prós e contras?
Eu posso afirmar que simulo “vozes” que, nas frequencias baixas, podem enriquecer os harmonicos do baixo com ele?
Rafa, usar o Chorus no baixo pode ajudar a deixá-lo mais “aberto” no estéreo.
O que eu tomaria cuidado seria, no caso desse bass funcionar como sub bass tb, de deixar as frequências subgraves mono, pra não ter nenhum momento de cancelamento de fase e perda de volume/peso no sub.
LEONARDO
19 de dezembro de 2018
O Felippe eu já ouvi que o bass tem que ser mono…Tem alguma regra?Não sei se vc me entende mais..O Bass não e monofônico…Existem acordes que são feitos no baixo acústico e elétrico.
Qual a relação de stereo mono e polifonia?
Lucas Marcelo Fuck Cardoso Alv
18 de dezembro de 2016
Senne, sabe algum lugar com vocais legais e gratuitos para a gente dar uma brincada?Abraço
Senne, Estou testando os efeitos de áudio em voz e violão, mas estou tendo problemas no Ableton para gravar os dois canais ao mesmo tempo.
Tenho uma interface de áudio com dois canais, Eu seleciono a Ext. In no 1 e 2 em cada canal separado como no print, mas os dois só recebem o sinal do microfone que esta na saída 1
Já experimentou apertar o IN de cada canal? Em outro DAW funciona direito? Pq pode ser alguma configuração da sua interface talvez.
Ingrid Orzechowski
14 de março de 2017
Hello Senne, me tira uma dúvida please..
Quero colocar um delay no final de um snare que está no build up da música, porém se eu jogo no canal do snare ele acaba pegando o efeito em todo snare, não só onde eu quero. Existe alguma forma de colocar isso ou teria que abrir um outro canal?
Agradeço já…
ps: adorei a aula
Ingrid, dá sim, basta vc carregar o delay num Return Channel, e fazer a mandada pra ele só no último snare, através de um automação simples. Lembrando que vc deve deixar o Dry/Wet do Delay em 100%.
Ingrid Orzechowski
22 de março de 2017
cheguei nessa aula agora, muito esclarecedora por sinal.
LEONARDO
19 de dezembro de 2018
Como criar um canal de retorno? como usa los em meu favor ?
Fala ae Senne! Cara, eu to adorando as aulas, tenho aprendido muito e talz. Mas por enquanto tudo que sai soa tão ruim…é normal? Tipo, obviamente não vai soar algo profissional agora, mas é normal soar tão “bobo”? Vlw mestre!!
José, que bom que está curtindo as aulas! Sobre as suas ideias: totalmente normal, inclusive eu recomendo que nesse início vc tente fazer algo parecido (ou igual) as suas referências, pra se habituar com as manhas do estilo que vc curte.
Sâmara Lobo
25 de abril de 2017
Parece que uso do reverb pra criar ambiência com vários elementos ficou bem melhor! Você costuma usar sempre Felippe?
Felippe, baixei uma acapella aqui e tentei encaixar num projeto que tenho aqui, ficou horrível, tudo errado hahaha, vamos aprender a warpar os vocais futuramente?
E ae Felippe fala pra mim : Compressor ? Saturador ? Ou os dois juntos no kick ? Ou nao há regras ? Ou se usar os dois distorce tudo ?
Nao sei exatamente mas isso creio eu que vai depender do que o cara quer como resultado. A principio soa melhor eu usar somente o compressor.
Rogi
21 de junho de 2017
Senne, vendo a sua aplicação com o auto pan, queria saber se posso usa lo para abrir o stereo, ou trazer pra frente algum áudio fechado ou com a sensação mono saca?
Rogi, pode ser útil sim, vc pode criar uma segunda camada do som (duplicando o canal) e usar o Auto Pan pra criar um stereo “fake”.
LEONARDO
19 de dezembro de 2018
Felippe nesse caso..vc está falando para jogar um canal pra L e outro pra R..Isso traz um vocal seco pra frente?
MKMN Expert
20 de dezembro de 2018
Tá falando de adicionar um canal paralelo com efeito Auto Pan, Leonardo. =)
Joao Gabriel Figueira
22 de junho de 2017
Fala Senne! Ando tendo certa dificuldade em achar acapellas, vocais, para download.Tem algum site que recomenda para encontrar? Alguma dica pra me salvar nisso ai? 🙂
Abs!
Senne, boa noite. Como fazer automação do transpose? Ou você vai passar isso futuramente? É que já produzo há anos e estou migrando pro ableton por causa do curso, dái não consegui fazer essa automação que te pedi. Abraço!
Desculpe a demora pra responder, tive problema com o disqus… Mas enfim, eu consegui fazer essa automação dentro do samples, mas estava a procura de fazer ela externa (fora do sample, como se fosse com um plugin, porém do ableton) e não consegui, só com o soundshifter da waves. Exemplo: O Sylenth tem o modulador de Pitch nele próprio, já o Nexus não tem. No FL dá pra fazer essa automação pelo próprio soft, já no Ableton não se consegue. Ou faz por sample, automação do plugin interna (se caso tiver), ou plugin específico pra Pitch (soundshifter). Muito obrigado pela dica!!! https://uploads.disquscdn.com/images/9d39fcfbfb616c91d8e2468cfcf904239a2f957ff0463e618008db74dcdaf649.jpg
Diogo Lage
24 de janeiro de 2019
Oi Gabriel Tudo bem ? Vc pode usar um canal midi com o simpler e fazer essa automação de pitch shift dentro do plugin nativo do Live, se tiver duvida aparece aqui em casa mano te explico pessoalmente ! Tenho feito assim sampleio a voz num canal de audio e a parte que quero alterar o pitch, sampleio o trecho e jogo dentro do simpler , la tem as automações de Pitch !
Gabriel Nunes
24 de janeiro de 2019
Fala, VJ!!! Eu já consegui fazer kkkk. Mas vamo marcar de tomar uma ai na sua casa e mandar um som!
MKMN Expert
24 de janeiro de 2019
Chama nóis também! rsrsrsrs
Mateus Araujo
3 de julho de 2017
Felippe Senne tudo bem? queria saber se o efeito chorus que voce usou no video pode ser usado para dar um “brilho” no som? igual o efeito chorus para guitarra
O que seriam os parametros de Freq. , Width e Depth no Saturator? O que faz o botão DC? Como as formas de onda afetam a saturação … exemplo em quais parametros do audio ele afeta (Dinamica , Frequência, Amplitude) ?
estou curtindo muito o curso essas aplicaçoes de efeitos são bem interesantes
Ismael Lopes
24 de setembro de 2017
Esse curso está ficando cada vez mais interessante.
Gus Rödrigues
29 de outubro de 2017
Muito boa a aula! Eu estava realmente precisando aprender quanto de reverb e saturação utilizar em cada elemento pra criar uma boa “ambience” e um bom “fatness”.
Minha pergunta é a seguinte: Na hora de mixar um elemento, qual seria a melhor ordem pra colocar os efeitos (Compressor, EQ, Limiter, Sidechain, Reverb, etc.)?
E o Sidechain vem antes ou depois do reverb?
Valeu!!! #FocoTotal
Gus, sem ouvir o som em questão é difícil opinar, mas normalmente seria assim o meu rack: EQ > Compressor > Limiter > Sidechain > Reverb.
Sobre a questão do reverb e sidechain, depende: se vc quiser que o reverb seja algo mais do timbre em si, e quer que ele “pump” junto com tudo, então coloque antes. Se for um reverb mais de ambiência, então eu prefiro depois.
Raphael Augusto Guedes
9 de dezembro de 2017
Senne, o dry wet seria pra “dosar” x efeito que você está fazendo certo? Mas não daria pra dosar algum efeito (distorção no overdrive por exemplo) no drive mesmo? Então pra que seria o dry wet? Tipo um ajuste final?
O lance é o seguinte: o DRIVE não quer dizer que vc esteja aumentando a quantidade do mesmo resultado final de distorção do áudio, mas sim aumentando a quantidade de distorção (naturalmente) mas pelo qualidade da mesma, qualidade no sentido do TIPO de distorção que ocorre na onda. Então não é apenas quantidade de distorção definido no DRIVE, mas o tipo.
E o DRY/WET no final seria pra vc dosar o sinal distorcido com o original, seja lá como ficou esse timbre distorcido.
Espero que tenha conseguido me fazer claro.
Matheus Nomassage
13 de dezembro de 2017
Senne eu ja produzia algo, e digo nunca consegui chegar em um resultado como esse, ja vi muitas melhoras no meu jeito de produzir e aqui esta um resultado dps da aula 4!
Senne, esses parâmetros do reverb do Ableton que ficaram faltando, você explica mais pra frente? Se não, gostaria de saber o que eles fazem, já que vou usar apenas esse plugin, inicialmente. Valeu
Diego, vou colar aqui embaixo a tradução do manual do Ableton Live onde fala sobre o Reverb, porém esses parâmetros são melhor entendidos na prática, mexendo neles e percebendo a diferença que faz no reverb. Para isso recomendo solar o canal e deixar o reverb em 100% wet, pra ouvir bem as diferenças.
O Efeito de reverberação.
22.28.1 processamento de entrada
O sinal de entrada passa primeiro através de filtros de alto e baixo corte, cujo controlador XY permite a mudança de frequência da banda central (eixo X) e de largura de banda (eixo dos Y). De qualquer filtro pode ser desligado quando não for necessária para economizar energia da CPU.
Predelay controla o tempo de atraso, em milissegundos, antes do início da primeira reflexão cedo. Isso atrasa a reverberação em relação ao sinal de entrada. Um de impressão do tamanho de um quarto real depende em parte este atraso. Os valores típicos para “natural” sons variam de 1 ms a 25ms.
22.28.2 Reflexões iniciais
Estes são os primeiros ecos que você ouve depois de saltar fora paredes de um quarto, antes do início da difusa reverberação “cauda”. A amplitude e distribuição dar uma impressão de caráter do quarto.
O controle Shape “esculpe” a proeminência das primeiras reflexões, bem como a sua sobreposição com o som difusa. Com valores pequenos, as reflexões decair mais gradualmente e o som difundido ocorre mais cedo, o que leva a uma maior sobreposição entre estes componentes. Com grandes valores, as reflexões deteriorar mais rapidamente e o início difusa ocorre mais tarde. Um valor mais alto, por vezes, pode melhorar a inteligibilidade da fonte, enquanto um valor menor pode dar uma decadência mais suave.
Rotação aplica modulação aos primeiros reflexos. O controle XY acessa a profundidade ea frequência dessas modulações. Uma profundidade maior tende a proporcionar uma cor de menos (mais espectralmente neutro) resposta difusão tarde. Se a frequência de modulação for demasiado elevada, a mudança da fonte de som frequência doppler irão ocorrer, juntamente com os efeitos panning surreais. Rotação pode ser desligado, usando o interruptor associado, para a poupança de CPU modestos.
22.28.3 Definições Globais
O seletor de Qualidade controla o equilíbrio entre qualidade reverb e desempenho. “Eco” usa recursos da CPU mínimos, enquanto o “High” oferece a reverberação mais rico.
O parâmetro Tamanho controla o volume “da sala” o. Em um extremo, um tamanho muito grande vai dar uma mudança, efeito de atraso difundido ao reverb. O outro extremo – um valor muito pequeno – vai dar-lhe uma sensação metálica altamente colorido.
O controle de imagem estéreo determina a largura da imagem estéreo da saída. Na configuração mais alta de 120 graus, cada orelha recebe um canal reverberante que é independente do outro (isto também é uma propriedade da difusão em salas de reais). A configuração mais baixa mistura o sinal de saída para mono.
22.28.4 Difusão de rede
A rede de difusão cria a cauda reverberante que segue as reflexões adiantadas. O controlo de tempo de decaimento ajusta o tempo necessário para esta cauda para soltar a 1/1000 (-60 dB) da sua amplitude inicial.
filtros de alta e baixa estantes fornecer decadência reverberação em função da frequência. Os modelos de decaimento de alta frequência, a absorção de energia sonora devido ao ar, paredes e outros materiais no ambiente (pessoas, carpetes e assim por diante). A prateleira de baixo fornece uma deterioração mais fino. Cada filtro pode ser desligado para economizar o consumo de CPU.
O controlo Congelar congela a resposta difuso de som de entrada. Quando ligada, a reverberação vai sustentar quase infinitamente. Corte modifica Congelar, impedindo o sinal de entrada de adição à reverberação congelado; Quando desligado, o sinal de entrada irá contribuir para a amplitude difusa. Plano ignora os filtros de alta e baixa prateleira quando congelamento está ligado. Se Flat é desligado, a reverberação congelado perderá energia nas faixas de frequências atenuadas, dependendo do estado dos filtros de alta e baixa estantes.
Os parâmetros de densidade e Escala de eco proporcionar um controlo adicional sobre a densidade da difusão e aspereza, e, quando o tamanho do quarto é extremamente pequeno, tem um grande impacto sobre a coloração contribuído pela difusão.
A seção Chorus adiciona um pouco de modulação e de movimento para a difusão. Como a seção de Spin, você pode controlar a frequência de modulação e amplitude, ou desligá-lo.
22.28.5 Output
Na saída reverb, você pode ajustar mix seco geral do efeito / Wet, e variar a amplitude de reflexões e de difusão com os Refletir controles de nível e difusa Nível.
Artur C. Gerlack
18 de janeiro de 2018
Boa noite Senne , estou com uma dúvida , estava aplicando os conhecimentos ensinados nessa aula em um remix que estou trabalhando , e fiquei com dúvida enquanto a subidas , pois , como um colega comentou abaixo , uma subida usando pitch shifter é muito “brusca” , teria forma mais eficiente de fazer a nota de baixo ir subindo graduativamente , por exemplo ? Ou é possível atingir o efeito usando shifter ?
Obs: uso Logic Pro X e gostaria de entrar no grupo do face …
Artur, vc pode utilizar a função Glide/Portamento do seu synth, pra fazer uma subida gradual de uma nota para outra. Mais pra frente, na parte de Sound Design, vou mostrar como isso funciona.
Artur C. Gerlack
21 de janeiro de 2018
beleza !! , valeu senne !! , vamos seguindo com o curso …
Fábio Mendes
14 de fevereiro de 2018
Bom dia, gostaria de entrar no grupo do facebook, alguém pode me adicionar, já retornei o e-mail mas ainda não me adicionaram, obrigado
meu e-mail: [email protected]
Caraca Muleke
16 de fevereiro de 2018
Minha unica duvida é saber de alguns desses Plugins para fl estúdio. alguem aqui usa fl estudio?
existem alguns outros, mas esses são os que mais uso
de resto nos efeitos é só você olhar o nome do plugin que da pra saber o que ele faz, como o Fruity Reeverb 2
Caraca Muleke
31 de maio de 2018
Obrigado Lucas Souza vlw mesmo
Vile Gass
22 de março de 2018
senne , apos eu comprar o ableton live intro, sumiu varios instrumentos como o operator , equalizadores etc… Qual a maneira de solucionar esses problemas?
senne eu troquei meu notebook , agora quando estou assistindo as aulas o video trava numa tela preta e tenho q atualizar a pagina toda hora ,consegue me ajudar??
MKMN Expert
25 de abril de 2018
João,
Beleza?
Já tentou mudar de navegador?
Gug12
12 de junho de 2018
O que é stereo ,mono e dual?
MKMN Expert
13 de junho de 2018
@@gug12:disqus,
Beleza?
Mono:
Sistema de gravação e reprodução onde todo o som é transmitido por meio de um único canal.
Estéreo:
Sistema de gravação e reprodução que utiliza dois canais de som (direito e esquerdo).
Gug12
12 de junho de 2018
No auto pan quando o ammount está no máximo seria como um ping pong entre as saídas de audio?
MKMN Expert
13 de junho de 2018
Não. rs
Ele não faz nenhum tipo de repetição, apenas faz seu canal passear de um lado para outro (L para R, ou R para L).
Abraço!
Matheus Cruz
11 de julho de 2018
e ai galera, alguém sabe me dizer qual a diferença entre usar o pitch do midi effects e o pitch shifter do audio effects?
Seria apenas a diferença entre usar em canal de audio e midi?
MKMN Expert
12 de julho de 2018
Matheus,
Exato!
Eu particularmente gosto do pitch shifter. Porque ele fácil mexer e simples.
Abraços.
Diogo Lage
24 de janeiro de 2019
Essa pauta definitivamente transformou minha visão no mundo da musica ! Essas duas aulas de audioFX recomendo assistir varias vezes e praticar muito pra esses tricks não se perderem! Agora é experimentar !
Mateus Miranda
28 de agosto de 2019
Dá Para fazer vários samples legal com esse Simple Delay… Passou várias ideias já ksksks…
To amando fazer o curso <3
214 Comments
Maycon
19 de setembro de 2014Funciona do msm jeito o transpose do ableton e o pitch shift waves ?
Felippe Senne
23 de setembro de 2014Boa pergunta, Maycon, te respondendo: a sonoridade dos efeitos é um pouco diferente, porém a ideia é a mesma.
Ao fazer a automação direto no audio clip no Ableton Live eu recomendo vc usar o modo Complex ou Complex Pro, pois deve soar melhor que o modo Beats (que é o setado por default no warp no Ableton).
Consistency
25 de setembro de 2014Obrigado Felippe Senne me ajudo muito para finalizar algumas parte de minha track .
Valter
25 de setembro de 2014Felippe uma coisa legal seria voce deixar escrito logo abaixo do video quais os nomes das ferramentas usadas em cada video, nome do plugin essas coisas.
Felippe Senne
25 de setembro de 2014Vou ficar atento a isso nas próximas aulas, mas quais são os plugins que vc quer saber o nome?
DJ Breno Moura
26 de setembro de 2014Não sei se é so no meu ableton, mas percebi que que quando uso o simple delay com o dry/wet acima de 30% o som começa a baixar consideravelmente, como resolvo? Apenas aumento o volume do canal (automatizando) ou uso compressão automatizada?
Felippe Senne
6 de outubro de 2014Breno, isso é algo de certa forma normal, oq vc pode fazer pra que não haja perda de volume de sinal original seria carregar o Delay num Return Channel, e fazer uma mandada pra ele. Lembrando que vc deve deixar o Delay em 100% wet se for trabalhar assim.
jose paulo
6 de outubro de 2014Caro Guru, exportei uma vinheta que possui Delay para wav. Ocorre que devido ao Reverb o áudio ainda é ouvido além do término do marcador do clip no Ableton, mas o que foi exportado termina na marca ] do fim do clip e o Reverb ficou cortado. Como precisava enviar amostra ao DJ, inseri algo após e zerei o sinal para não ficar audível, só para que o reverb não fosse clipado. Mas deve haver uma forma sem gambiarra para resolver, certo?
Felippe Senne
6 de outubro de 2014Se você quiser exportar sem a cauda do reverb no final, então essa solução que vc fez é ótima. Mas, normalmente, quando você usa um efeito desse tipo, naturalmente ele vai ter uma sobrinha no final, eu particularmente não vejo problema nisso, e nesse caso você deveria exportar selecionando um trecho maior, pra não cortar a cauda do efeito.
Felipe Sosa
4 de novembro de 2014Senne, com o overdrive e o amp você não utilizou o osciloscópio. Pra esses plugins não é necessário manter o pico de volume?
Felippe Senne
5 de novembro de 2014Na minha opinião vc deve sempre manter o mesmo nível de volume antes e depois do processamento, pois se depois do processamento o volume ficar mais baixo, vc vai acabar achando que ficou “pior”, e se aumentar o pico de volume provavelmente vc vai achar “melhor”… coisas do nosso cérebro. 😛
LEONARDO
19 de dezembro de 2018se eu estiver usando um compressor e vai abaixar o volume e depois eu compenso com o gain? e isso?
Felipe Sosa
4 de novembro de 2014É aconselhável usar reverb no kick?
Felippe Senne
5 de novembro de 2014Eu não acho uma boa ideia não.
Albert Bantel
17 de novembro de 2014Fala Senne, como sempre as aulas estão FODA! Sei que não tem nada haver com o assunto da aula mas eu sinto como se tivesse. Sei também que você ainda vai falar disso mais pra frente mas é que enquanto eu não souber essa resposta parece que algo vai ficar faltando. Qual é a função do layering na mixagem? Eu sinto como se os efeitos estivessem relacionados diretamente com eles, especialmente os de distorção.
Felippe Senne
19 de novembro de 2014Oi Albert, desculpa a demora pra te responder. Em relação ao Layering, isso é um processo de Sound Design, em que vc cria “camadas” adicionais tocando as mesmas notas usando outros timbres, que, ao ser somados, resultam num timbre muito mais forte e preenchido. Durante a mixagem vc pode melhorar o equilíbrio dessas layers, pra que trabalhem juntas de uma melhor forma.
Matheus Santos
30 de novembro de 2014e melhor ussa um saturato do quer um compressor
Guilherme De Lima
2 de dezembro de 2014Aquele Bass com saturator me lembra o baixista da banda de heavy metal “Motorhead” kkkk
Muito massa essa aula, eu tenho uma duvida também;
Quer dizer que eu posso fazer uma compressão de um Audio usando um Amp?Tipo…
“Sem” utilizar um “compressor normal” que só muda dinâmica, e fazer essa compressão ao invés do “Saturator” num plugin tipo o Guitar Rig,Gtr Waves, etc?
Guest
2 de dezembro de 2014Aquele Bass com saturator me lembra o baixista da banda “Motorhead” kkkk
Muito massa essa aula, eu tenho uma duvida também;
Quer dizer que eu posso fazer uma compressão de um Audio usando um Amp?Tipo…
“Sem” utilizar um “compressor normal” que só muda dinâmica, e fazer essa compressão ao invés do “Saturator” num plugin tipo o Guitar Rig,Gtr Waves, etc?
Guilherme De Lima
2 de dezembro de 2014Aquele Bass com saturator me lembra o baixista da banda “Motörhead” kkkk
Muito massa essa aula, eu tenho uma duvida também;
Quer dizer que eu posso fazer uma compressão de um Audio usando um Amp?Tipo…
“Sem” utilizar um “compressor normal” que só muda dinâmica, e fazer essa compressão ao invés do “Saturator” num plugin tipo o Guitar Rig,Gtr Waves, etc?
Felippe Senne
2 de dezembro de 2014Com certeza, Guilherme, a saturação/distorção na maioria das vezes muda a dinâmica do som, e dá pra tirar resultados excelentes com ela, inclusive servindo como uma espécie de compressor.
Nando Peiter
8 de dezembro de 2014Bacana as aulas. Pra mim estão sendo uteis basicamente na questao da analise das musicas.
Gostaria de sugerir, se possível fazer isso, marcações dos tópicos ao longo do video para facilitar a navegacão. Algo como o canal do Youtube “EuTestei” faz (https://www.youtube.com/watch?v=MGgb75tBODk)
Rokvita
6 de janeiro de 2015Senne, quando coloco o waves pitch shifter em algum canal, esse canal fica com uma latencia enorme o que resulta em um música toda fora do tempo até mesmo exportada. Tem alguma forma de resolver isso?
Felippe Senne
6 de janeiro de 2015Rokvita, dá uma conferida se seu Ableton tá com o DELAY COMPENSATION ativado, deve resolver a falta de sincronia. Porém alguns plugins infelizmente geram latência devido ao seu alto processamento, não tem jeito. Uma boa é usar o plugin pesado, depois transformar o canal em áudio puro (Freeze>Flatten).
Leandro Rossa
12 de janeiro de 2015No teste que fiz com o Reverb (antes de ver essa aula), não conseguia manter o timbre original e o efeito de reverb ao mesmo tempo, e acabei criando dois canais: um com o som original e o outro só com o efeito. Tem jeito mais fácil de resolver isso? Estou fazendo algo errado? O Dry/Wet reduzido não tem o mesmo efeito. A única coisa que pensei foi criar um Instrument Rack com os 2 sinais.
Helder Soares
21 de janeiro de 2015Felippe o diffusion network e o input processing do reverb, na pratica funcionam do mesmo jeito? Ou seja, tanto faz usar um ou o outro para filtrar low’s ou high’s da reverberação?
Felippe Senne
22 de janeiro de 2015Helder, eles são um pouquinho diferentes: o filtro simplesmente filtra o sinal que entra no reverb, seria a mesma coisa que colocar um EQ antes do reverb, já o diffusion define como determinadas regiões de frequência são absorvidas pelas “paredes” do ambiente ao passar do tempo, ou seja, vc pode setar que os lows durem mais tempo que os highs ao passar do tempo, e vice versa. Vc pode imaginar o diffusion network como se fosse uma definição de qual material as paredes do ambiente criado pelo reverb são feitas.
Helder Soares
22 de janeiro de 2015Entendi!! Então, e sobre o convolution e o beat repeat? Eu editei o post pra não precisar postar de novo, não sei se você já tinha respondido…
Felippe Senne
23 de janeiro de 2015Convolution reverb é um tipo de reverb que usa gravações especiais de ambientes reais, que vc pode posteriormente usar em suas produções pra que soem como se tivessem sido gravadas em lugares reais, como famosas catedrais, salas de concertos, estúdios famosos, etc.
Já o Beat Repeat é um plugin que picota o áudio e vai repetindo e manipulando ele de diversas formas, automaticamente, é muito útil pra fazer umas viradas, e também pra estilos na pegada “glitchy”.
Helder Soares
24 de janeiro de 2015Valeu Felippe!
Gustavo
12 de abril de 2015Boa tarde Senne, gostaria de saber, se utilizando esses efeitos de delay em stereo dosando-o em L e R ao fazermos uma mixagem e masterização em mono ele perderá todo esse efeito, correto??
Felippe Senne
13 de abril de 2015Gustavo, naturalmente vai perder sim, pq o truque desse efeito é fazer um atraso de um lado em relação ao outro, e como em Mono não existe essa diferença, vai soar no centro, e talvez um pouco mais baixo em relação ao volume.
Gustavo
13 de abril de 2015blz senne entendi… obrigado pela atenção !!!!!
Claudio Rodrigues
21 de abril de 2015Senne estou com uma dúvida, me ajuda! Não consigo achar algum plugin de osciloscópio para o fl studio igual esse mega scope q você ta usando no ableton, eu vejo que é muito mais fácil mixar o som vendo as ondas quando for comprimir, editar e tal, mais não acho esse vst para o fl studio, se você souber me fala um. Obrigado!!!!!
Felippe Senne
21 de abril de 2015Claudio, vê se algum desses te atende: http://bedroomproducersblog.com/2011/07/05/bpb-freeware-studio-best-free-oscilloscope-vstau-plugins/
Douglas Nogueira da Silva
23 de abril de 2015Só fazer o download Claudio, funciona perfeitamente no FL 😉
http://www13.zippyshare.com/v/f0mtMNtR/file.html
Dj Mumu
2 de agosto de 2015Não consegui instalar poderia me orientar ??? Obrigado.
Marcos Moreira Duarte
24 de abril de 2015Boa tarde Senne,gostaria de saber se eu criar um grupo de drums(tipo shaker,hats,tons)saturar e equalizar tudo bunitinho e depois mandar um Resampling e gravar esse grupo em audio a qualidade dos sons e efeitos vai continuar o msm ou tem alguma perda de qualidade?
Muito obrigado
Felippe Senne
24 de abril de 2015Marcos, a princípio não vai ter problema algum, porém, pra ficar exatamente igual, depois de gravá-los pelo resampling vc deverá desabilitar o WARP do audio clip que for criado, assim o áudio será exatamente igual do grupo.
Marcos Moreira Duarte
24 de abril de 2015Muito obrigado Senne,apesar do trabalhinho ainda diminui um pouco de processamento
Valeu msm!
LEONARDO
19 de dezembro de 2018Felippe a distorção do warp prejudica o som?
Fernando Rocha
28 de abril de 2015Então é mais interessante se valer de ferramentas de distorção para modular frequências e dinâmica do som em relação aos métodos de compressão. Quando a compressão é, então, mais vantajosa? Só pra ajustes de limites nas mixagens?
Felippe Senne
29 de abril de 2015Fernando, na minha opinião, se o seu grande objetivo é soar mais alto, então eu recomendo usar um saturador antes de mexer com equalização e compressão, pq ao distorcer a forma de onda vão ser criados mais harmônicos, preenchendo mais o espectro sonoro. Mas se o seu objetivo é apenas controlar/modificar a dinâmica, então vai no compressor mesmo.
Fernando Rocha
29 de abril de 2015Vlw, Senne. 😉
Fernando Rocha
28 de abril de 2015Achei TODAS as ferramentas dos efeitos que o Senne mostrou, nas duas aulas, nativas no Logic, MENOS – óbvio – a que eu queria, que é o Auto Pan (ou coisa que o valha, que no meu entendimento teria que estar no menu de Imaging de audio fxs). Alguém (Senne) sabe se existe ou tem algum plug-in legal pra indicar?
Raphael Cesar Rezende
4 de junho de 2015Bom dia Fernando…
No logic você consegue usar o Tremolo como similar ao Auto Pan do Ableton
Abraços!
Fernando Rocha
24 de junho de 2015Obrigado, Rafael… Fuçando, acabei achando! 😉
Raphael Cesar Rezende
24 de julho de 2015de nada brother! boa produção ai 😀
Michael Santana Rodrigues
16 de junho de 2015tem algum nativo do fl , pra saturar ?
Felippe Senne
16 de junho de 2015Michael, tem sim, esse aqui: https://www.image-line.com/support/FLHelp/html/plugins/Fruity%20WaveShaper.htm
Michael Santana Rodrigues
17 de junho de 2015obrigado
Michael Santana Rodrigues
19 de junho de 2015pra fazer o auto pan posso usar o sidechain do grosbeet do fl?
Felippe Senne
19 de junho de 2015Pode sim!!
Tiago Nunes
23 de junho de 2015Esta sendo um curso bom de mais Felipe, sem palavras pra descrever, apesar de eu estar tendo pouco tempo pra ver as aulas mais mesmo assim estão sendo muito uteis, e as que estou seguindo já estão abrindo a minha mente pakas, claro q tem muita coisa ainda que só praticando agente conseguem gravar e jamais imaginaria que seria tao boas e ótimas, e também muito bem explicadas, estou muito feliz por fazer parte da MKMN
Dj Mumu
2 de agosto de 2015Ola Senne poderia me orientar onde esta o meu erro em criar a onda Senoidal ??
Felippe Senne
4 de agosto de 2015Mumu, eu recomendo vc usar um synth mais simples (subtrativo) pra criar uma onda Senoidal. Pelo que sei o Sytrus é um synth que funciona por FM, é bem mais complexo.
Mas, se vc quiser muito usar ele, basta apenas aumentar o volume de um dos operadores dele, que será gerada uma onda senoidal.
Dj Mumu
4 de agosto de 2015ok, Obrigado.
Dj Mumu
3 de agosto de 2015Ola, Alguem sabe me informar por meu Oszillos Mega esta batendo fora a linha central ???
Loir Gallu
5 de agosto de 2015Uma duvida, quando usar o auto pan para produzir e criar o efeito L e R ,se for usar em um evento em que o som do evento nao tenha stereo,isso nao sera facil de notar né?
Felippe Senne
5 de agosto de 2015Pois é, Loir, em um som mono vai ser irrelevante esse efeito.
Wellington Luchese
7 de setembro de 2015Senne, quando eu vou fazer o reverb de uma track, trabalho com a mesma reverbação em todos os canais?
Wellington Luchese
7 de setembro de 2015Já vi na continuação que é melhor sim hahahaha, mas obrigado pela atenção
Felippe Senne
8 de setembro de 2015Well, não precisa usar reverb em TODOS os canais, mas com certeza eu acho bem melhor vc trabalhar o reverb individualmente nos canais que precisam dele, do que usar reverb em tudo e/ou usar um reverb no canal master.
Wellington Luchese
10 de setembro de 2015obrigado Senne, dica bem construtiva, pelo menos para mim haha
Jean Marco
18 de setembro de 2015Algum link pro SoundShift? (Windows) Pode ser até demo!
Jean Marco
18 de setembro de 2015Algum link pro SoundShift ou paralelo? (Windows) Pode ser até demo!
Felippe Senne
18 de setembro de 2015http://www.waves.com/plugins/soundshifter
André Burg
19 de setembro de 2015Tem como aplicar um efeito de áudio em apenas uma parte do canal?
Felippe Senne
21 de setembro de 2015André, se oq vc se refere sobre “uma parte” for um determinado momento, então com certeza tem sim, e nós vamos ver isso na aula sobre automações. Mas pra te adiantar como funciona, basta fazer uma automação para ligar/desligar o plugin em um determinado momento da música, como no exemplo que anexei aqui.
André Burg
21 de setembro de 2015Isso mesmo, obrigado Senne 😉
Diego
28 de setembro de 2015Fl Studio tem como agrupar alguns instrumentos em um canal só ?e qual plugin no fl faz efeito de auto pan ? vlw 😉
Fernando
28 de setembro de 2015Tem como agrupar patterns na playlist
Diego
28 de setembro de 2015Valeu irmão 😉
Fernando
29 de setembro de 2015Tmj !!
Fernando
28 de setembro de 2015o dry/wet funciona como um output ??
Felippe Senne
28 de setembro de 2015Fernando, o Dry/Wet é um controle da proporção de sinal Dry (original) com o sinal Wet (efeito aplicado).
Fernando
29 de setembro de 2015Ok, obrigado 🙂
Fernando
30 de setembro de 2015Os claps de trap pelo que eu percebi são bem saturados!!
Felippe Senne
30 de setembro de 2015São mesmo, Fernando!
Fernando
30 de setembro de 2015Alguém sabe qual o plugin de overdrive do FL?
Bruce Dias
30 de setembro de 2015Acho que é o Fruity Blood Overdrive.
Fernando
30 de setembro de 2015Valeu brother !!
jonathans
4 de outubro de 2015eu acho que isso é um assunto que vai ser tratado mais pra frente. mesmo assim vou fazer a pergunta rsrsrsrsrkk
quando eu modifico o som de um vocal subindo as notas e deixando ele mais agudo , o vocal fica no “tom ” que eu deixei ?? por exemplo: no C do teclado o vocal soa em seu som original .se eu subir ele pro F , ele vai soar mais agudo. mas ele soa agudo e o tom fica em F ? nao sei se da pra entender essa pergunta meio maluca. rsrsrsr abç
Felippe Senne
4 de outubro de 2015Jonathans, você diz isso quando estiver usando o sampler do Ableton? Se for isso, oq ocorre é que no C3 o sample é tocado no seu pitch (tom) original, já se você tocar outra nota, como o F que vc mencionou, ele vai subir 5 semitons do original, não quer dizer que o sampler já ajustar o sample pra tocar em F. A gente vai ver isso na aula sobre SAMPLERS em Sound Design.
jonathans
5 de outubro de 2015valew senne.
jonathans
5 de outubro de 2015senne , o soft que eu uso é o reason 5. e acho um soft muito bom, porem nele nao achei nenhum tipo de oscoloscopio analise etc. sobre distorcao de audio nele eu encontrei o overdrive etc. mas algum plugin pra mim analisar a frequencia nao tem . e como vc ja deve saber , no reason nao da pra instalar plugins que nao seja dele. quero saber se existi algum programa ou forma de eu analisar a frequencia. por um progrma externo sei la.valew
Felippe Senne
5 de outubro de 2015Jonathans, infelizmente o Reason tem essa “limitação” mesmo, mas uma coisa que vc pode fazer é usar o programa Audio Hijack, que faz roteamento de áudio entre programas internamente e abre plugins, e usar o osciloscópio por ele, acho que ajuda. Dá uma olhada: https://rogueamoeba.com/audiohijack/
Gabriel Alves
17 de outubro de 2015Qual efeito eu posso usar como saturator no Fl Studio 12?
Felippe Senne
17 de outubro de 2015Gabriel, dei uma pesquisada aqui e acho que esse plugin faz um bom trabalho: https://www.image-line.com/support/FLHelp/html/plugins/Fruity%20Soft%20Clipper.htm
Bruno de Moraes Cunha
4 de novembro de 2015Felipe, achei uma solucao alternativa ao Pitch Shifter da Waves.
Se chama PitchProof… Ele é meio basico, mas pra estudos acho que ja ajuda.
Felippe Senne
4 de novembro de 2015Show de bola, Bruno, vou conferi-lo!
luis felipe
29 de novembro de 2015Sobre o ociloscopio, alguem tem algum free ai, pois nao estou conseguindo colocar dentro do ableton o mega scope, pois precisa converte-lo e eu nao sei como faz isso, sei que precisa do jbrigde mas nao sei usar ele… por favor alguem me da uma luz!!!!
Felippe Senne
29 de novembro de 2015Luis Felipe, o Xfer LFOTool tem um bom osciloscópio embutido nele, é uma boa opção.
luis felipe
2 de dezembro de 2015a vlw senne muito obrigado 😉
Carlos Santos Jr.
15 de dezembro de 2015Alguém tem alguma versão free ou semelhante do soundshifter?
douglassantiago
16 de dezembro de 2015Colegas de curso,
Alguém conseguiu carregar o Ozcillos Mega Scope no FL Studio? Eu consegui mas ele trava o FL quando tento move-lo
dentro do programa.
Guilherme Perina
7 de janeiro de 2016Isso acontece porque ele funciona somente em 32 bits, abra o fl 32 bits que da certo!
Fernando Menezes
18 de dezembro de 2015Boa noite Felipe. o Oszillos Mega Scope é free, não é isso? Pelo o que entendi, ainda não existe uma versão dele para 64bits, e o meu Ableton Live é de 64bits. Existiria alguma forma de transformar esse programa para 64x? Pois não consigo achar um osciloscópio tão bom quanto esse que você ministra na aula. Abraço.
Felippe Senne
18 de dezembro de 2015Fernando, ele é grátis sim, e para rodar em 64-bit vc precisa de algum software que faça a “bridge”, existem esses dois: jBridge (VST) e 32 Lives (AU).
Fernando Menezes
18 de dezembro de 2015Valeu pela resposta, quase que instantânea hahaha
Felippe Senne
18 de dezembro de 2015Tamo na ativa! hehehe
Fernando Menezes
18 de dezembro de 2015Então depois de instalar a versão do Oszillos, eu instalo esse “jBridge” (VST) e escaneio o VST normalmente no LIVE?
Felippe Senne
18 de dezembro de 2015Exatamente, tem todas as infos aqui: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=jbridge
Lucas Weiss
29 de dezembro de 2015Senne, vc acha q somente os Audio Effects nativos do Ableton é o suficiente ?
Felippe Senne
29 de dezembro de 2015Eu uso muita coisa nativas, porém pra masterização eu gosto de usar limiters de plugins 3rd party, como Waves, Izotope, etc.
Brodha
24 de fevereiro de 2016Posso substituir o chorus pelo stereo imager da waves ? Pelo que entendi os dois tem mais ou menos a mesma função, e como eu já tenho alguns plugins mesmo da waves eu queria saber se eu posso parar de mexer no chorus e ficar so com o stereo imager mesmo ( se realmente tiver o mesmo efeito)
Felippe Senne
24 de fevereiro de 2016Brodha, nesse caso não seria uma boa opção, o Imager tem função/resultado diferente do Chorus.
Brodha
24 de fevereiro de 2016Acho que entendi, tava dando uma olhada no vídeo de novo. Então o chorus seria como se fosse uma simulação de ambiente, e o imager é só pra reajustar o stereo digamos assim, né?
Felippe Senne
25 de fevereiro de 2016Brodha, o Chorus não é simulação de ambiente (isso seria o Reverb), o chorus é um efeito especial… chorus é chorus! hehehe
E o imager é pra aumentar a percepção da imagem estéreo, pra parecer que o som é mais “aberto” no estéreo.
Pedro Lessa
8 de março de 2016Senne, Se eu fizer uma gravação em outro local, por exemplo, gravo os vocais no pro tools. Quando eu jogar os vocais no Ableton, eu jogo já com a EQ, reverb, delay, etc, ou eu gravo no “seco” e jogo os vocais no ableton? Interfere no produto final trabalhar em outro lugar os vocais, fica melhor se fizer pelo ableton? ;D abraço, to gostando demais das aulas!
Felippe Senne
8 de março de 2016Pedro, essa é uma ótima pergunta, esses dias estava até conversando sobre isso com um vocalista que estou começando a trabalhar aqui no estúdio, e o que eu te recomendo é gravar da melhor maneira possível (bom mic, boa acústica, sem distorções, etc), talvez usar algum pré-amp ou compressor (mas de forma bem branda), e só. Se você já gravar com muita compressão, ou com delay/reverb, isso vai diminuir drasticamente suas opções com o vocal, tanto na produção quanto na mixagem, pois vc não poderá “descomprimir”, ou remover de forma eficiente esses efeitos.
Luiz Fernando Ribeiro
15 de março de 2016Senne, existe alguma forma eficaz de remover (com resultados aceitáveis) o reverb de um sinal sonoro pré-gravado, ou seja, um som que já esteja processado com reverb?
Felippe Senne
15 de março de 2016Luiz, a resposta mais certa é NÃO, porém tem duas coisas que vc pode fazer: uma é usar um gate (ou editar na mão) a cauda do reverb, nas partes que o instrumento/voz não estiver tocando, a pra diminuir o reverb no som em si você pode fazer equalização MID/SIDE, removendo informação do SIDE, já que normalmente os reverbs costumam ser estéreo.
Mas são soluções paliativas, nada realmente eficaz.
Raphael Gama
6 de abril de 2016Felippe, vc acha que vale apena investir no Izotope ozone ou vc recomendaria outro?
Felippe Senne
7 de abril de 2016Recomendo muito, Rapha, uso em todas as masters que faço.
Scarlett Ryu
15 de maio de 2016Me apaixonei pela aula de hoje *—-* <3 Me perdi, quantas folhas anotei kkkk
Scarlett Ryu
16 de maio de 2016Essa aula e meu cerebro hoje https://www.youtube.com/watch?v=qNf9nzvnd1k
Beto Spiller
2 de dezembro de 2016kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Fabio
24 de junho de 2016Senne, estou tentando usar o plugin nativo picth para fazer as subidas, mas quando fasso a automação, ele sobe o tom muito brusco, tem algum outro plugin free que tenha quase as mesmas funções do shifter?? ou tem jeito de eu configurar esse plugin nativo?, valeu!
Felippe Senne
25 de junho de 2016Fabio, sobre o plugin nativo, fica atento se esse plugin que vc tá usando é o PITCH, que é um plugin MIDI, e ele realmente vai subindo de 1 em 1 semitom, fica brusco. Dos plugins nativos você pode experimentar o Frequency Shifter, e automatizar tanto o parâmetro Frequency quanto o Fine, porém não é exatamente o mesmo efeito que mostro na aula.
Estou procurando alguma alternativa gratuita similar, se encontrar comento aqui.
Fabio
26 de junho de 2016Opa! valeu pelo FeedBack Senne, me ajudando sempre…
Gabriel Lopes
27 de julho de 2016Poxa, será que não tem um Pitch Shifter gratuito não?
Felippe Senne
31 de julho de 2016Gabriel, dá uma olhada nesse: http://www.audiowish.com/audio-units/octave-shifter.html
Mark Miranda
5 de novembro de 2016Olá, fui fazer o panning de alguns elementos da bateria, dai na daw dá tudo certo, porem quando exporto em Wav e confiro os elementos, eles não obedecem a ação de em certo momento executar na esquerda e depois na direita, já verifiquei a configuração de exportar o arquivo e a opção “convert to mono” está em off :/
Felippe Senne
8 de novembro de 2016Que estranho, Mark, nunca vi algo parecido acontecer… vc tá usando algum plugin especial pra isso?
Mark Miranda
9 de novembro de 2016Pior que não, apenas funções nativas e plugin (utility-Pan), irei fazer mais testes, caso o problema persista irei reinstalar a daw pra ver se resolve, obrigado pela atenção professor, e vamo que vamo!
Alberto Felipe
7 de novembro de 2016Senne, quando vou iniciar uma track geralmente deixo o Kick com -8db, para quando for enviar para masterização, o produtor ter uma “folga” de db para poder masterizar sem problemas. Porém se eu utilizar o Saturator, estarei aumentando os níveis de db do sinal implicitamente (eu acho). As dúvidas são:
1) Se eu utilizar o Saturator controlando o nível de output, ainda estarei com o mesmo valor de db estipulado no canal?
2) Ao saturar um Kick, utilizando como compressor, mesmo deixando o canal com o mesmo volume, o canal irá ter um “volume médio” maior. Ao masterizar esse mesmo canal, posteriormente, corre o risco o sinal distorcer demais?
Felippe Senne
8 de novembro de 20161) Estará sim, mexendo no Output vc controle o volume de pico do canal, nesse caso.
2) Sim! É exatamente isso que acho uma tremenda bobagem as pessoas pedirem que o áudio da mix esteja batendo é -6, -8, etc, pra mim oq importa é a DINÂMICA, e não simplesmente o volume de pico.
LEONARDO
19 de dezembro de 2018Felippe Rever no kick nem pensar? ou existem doses sutis, que geram resultados?
Alberto Felipe
8 de novembro de 2016Senne, vc utilizou Reverb no grupo de Drums. Porém o Clap já apresenta um Reverb bem perceptível! Qual plugin eu posso utilizar, no canal do clap, para “anular” o Reverb já presente, para posteriormente aplicar o Reveber no grupo, para o clap ficar menos evidente como no seu exemplo?
Felippe Senne
8 de novembro de 2016Boa pergunta, Alberto, você pode fazer algumas coisas:
1 – Se o Clap tiver em um sampler (MIDI), vc pode encurtar a sua cauda usando os envelopes (Decay e/ou Release)
2 – Se estiver em áudio, pode editar e cortar a cauda “não mão”
3 – Outra opção é usar um Gate pra deixar passar só a parte mais alta (de volume), e cortar a cauda (que geralmente é mais baixa)
music producer
11 de novembro de 2016Galera blz como fiz o delay mode para repitir em apenas um trecho deu certo mas desafina alguem sabe oque é felippe pode ajuda
nisso
music producer
11 de novembro de 2016tentei fazer daley em uma fala da vocalista com delay mode so que desafina oque pode ser
Felippe Senne
11 de novembro de 2016Em qual modo está funcionando o delay? Tem alguma automação no “time” dele?
Carlos Solano
25 de novembro de 2016Senne, existe algum plugin nativo do ableton pra alterar o pitch de um vocal!? Eu queria fazer uma segunda voz ou mais fina (Alvin) ou mais grossa com uma leve metalizada, existe algum plugin pra fazer isso??
Felippe Senne
25 de novembro de 2016Carlos, você consegue fazer isso direto pelo warp do Ableton, dá um confere: http://makemusicnow.com.br/tutorial-como-fazer-vocais-de-gangsta-house-e-nu-disco/
Leonardo Barreiro
30 de novembro de 2016Senne me explica o pan e o dry no filter delay? E a opção de setar uma porcentagem, que aparece quando se está trabalhando com delay em sync?
Felippe Senne
3 de dezembro de 2016Leo, o Pan é pra jogar o som mais pro Left ou Right do stereo. O Dry/Wet dosa a quantidade de sinal original e sinal com delay no canal.
Essa porcentagem é pra vc tirar um pouco de sincronia cada um dos lados do delay no stereo.
LEONARDO
19 de dezembro de 2018Felippe o dry que e seco seria sem o sinal do delay? eo wet molhado seria com o sinal do delay?
Leonardo Barreiro
1 de dezembro de 2016Qual a função da ”density” e ”scale” no reverb?
Felippe Senne
3 de dezembro de 2016Leo, ambos modificam o timbre do reverb gerado, vale a pena vc brincar com eles e aprender como soam.
Alberto Wagner
8 de dezembro de 2016Pra quem gosta de trabalhar com delays usando plugins com parâmetros mais detalhados, recomendo o plugin fabfilter timeless 2. O bom dele é que vc pode trabalhar o lado direito e esquerdo de saída do delay separadamente e tem todos os parâmetros mostrados e explicados por Senne nessa aula.
Felippe Senne
9 de dezembro de 2016É um ótimo plugin mesmo, Alberto!
Rafael Alem
11 de dezembro de 2016Usar Chorus no baixo para peso e presença: prós e contras?
Eu posso afirmar que simulo “vozes” que, nas frequencias baixas, podem enriquecer os harmonicos do baixo com ele?
Felippe Senne
11 de dezembro de 2016Rafa, usar o Chorus no baixo pode ajudar a deixá-lo mais “aberto” no estéreo.
O que eu tomaria cuidado seria, no caso desse bass funcionar como sub bass tb, de deixar as frequências subgraves mono, pra não ter nenhum momento de cancelamento de fase e perda de volume/peso no sub.
LEONARDO
19 de dezembro de 2018O Felippe eu já ouvi que o bass tem que ser mono…Tem alguma regra?Não sei se vc me entende mais..O Bass não e monofônico…Existem acordes que são feitos no baixo acústico e elétrico.
Qual a relação de stereo mono e polifonia?
Lucas Marcelo Fuck Cardoso Alv
18 de dezembro de 2016Senne, sabe algum lugar com vocais legais e gratuitos para a gente dar uma brincada?Abraço
Felippe Senne
18 de dezembro de 2016Lucas, nestes sites tem muita coisa:
http://www.freevocals.com
http://www.acapellas4u.co.uk
http://www.splice.com/sounds
Lucas Marcelo Fuck Cardoso Alv
19 de dezembro de 2016Muito obrigado!
Andre Philippi Risco Molina
3 de janeiro de 2017Senne, Estou testando os efeitos de áudio em voz e violão, mas estou tendo problemas no Ableton para gravar os dois canais ao mesmo tempo.
Tenho uma interface de áudio com dois canais, Eu seleciono a Ext. In no 1 e 2 em cada canal separado como no print, mas os dois só recebem o sinal do microfone que esta na saída 1
https://uploads.disquscdn.com/images/db9bd565ec36ab5674ed911aae832ac06387fa3668de3a77c15fe5081353591e.png
Print de como estão as preferencias de saída e entrada.
https://uploads.disquscdn.com/images/6685107502a226bff18c7126ee2d731e8bd9cfce891353cabe00f23846cb6126.png
Coloco o violão na entrada 1 da interface e funciona, mas dai só teria como gravar um de cada vez.
Sabe oque pode estar acontecendo ?
Ps: Obrigado as aulas estão demais!
Abs ,
Felippe Senne
3 de janeiro de 2017Já experimentou apertar o IN de cada canal? Em outro DAW funciona direito? Pq pode ser alguma configuração da sua interface talvez.
Ingrid Orzechowski
14 de março de 2017Hello Senne, me tira uma dúvida please..
Quero colocar um delay no final de um snare que está no build up da música, porém se eu jogo no canal do snare ele acaba pegando o efeito em todo snare, não só onde eu quero. Existe alguma forma de colocar isso ou teria que abrir um outro canal?
Agradeço já…
ps: adorei a aula
Felippe Senne
15 de março de 2017Ingrid, dá sim, basta vc carregar o delay num Return Channel, e fazer a mandada pra ele só no último snare, através de um automação simples. Lembrando que vc deve deixar o Dry/Wet do Delay em 100%.
Ingrid Orzechowski
22 de março de 2017cheguei nessa aula agora, muito esclarecedora por sinal.
LEONARDO
19 de dezembro de 2018Como criar um canal de retorno? como usa los em meu favor ?
Patrick Alves
30 de março de 2017Sensacional o efeito do Simple Delay balanceado Left e Right nas caixinhas KRK aqui . . hahahaha
Felippe Senne
5 de abril de 2017É bom!!
José Venancio Mosquera
14 de abril de 2017Fala ae Senne! Cara, eu to adorando as aulas, tenho aprendido muito e talz. Mas por enquanto tudo que sai soa tão ruim…é normal? Tipo, obviamente não vai soar algo profissional agora, mas é normal soar tão “bobo”? Vlw mestre!!
Felippe Senne
17 de abril de 2017José, que bom que está curtindo as aulas! Sobre as suas ideias: totalmente normal, inclusive eu recomendo que nesse início vc tente fazer algo parecido (ou igual) as suas referências, pra se habituar com as manhas do estilo que vc curte.
Sâmara Lobo
25 de abril de 2017Parece que uso do reverb pra criar ambiência com vários elementos ficou bem melhor! Você costuma usar sempre Felippe?
Felippe Senne
25 de abril de 2017Com certeza sim, Sâmara!
Leonardo
26 de abril de 2017Felippe, baixei uma acapella aqui e tentei encaixar num projeto que tenho aqui, ficou horrível, tudo errado hahaha, vamos aprender a warpar os vocais futuramente?
Felippe Senne
4 de maio de 2017Leo, assista ao Curso de Acapellas aqui na área de cursos (você ganhou o acesso de brinde), que vc vai aprender tudo sobre warp. 🙂
Patrick Alves
21 de maio de 2017E ae Felippe fala pra mim : Compressor ? Saturador ? Ou os dois juntos no kick ? Ou nao há regras ? Ou se usar os dois distorce tudo ?
Nao sei exatamente mas isso creio eu que vai depender do que o cara quer como resultado. A principio soa melhor eu usar somente o compressor.
Rogi
21 de junho de 2017Senne, vendo a sua aplicação com o auto pan, queria saber se posso usa lo para abrir o stereo, ou trazer pra frente algum áudio fechado ou com a sensação mono saca?
Felippe Senne
22 de junho de 2017Rogi, pode ser útil sim, vc pode criar uma segunda camada do som (duplicando o canal) e usar o Auto Pan pra criar um stereo “fake”.
LEONARDO
19 de dezembro de 2018Felippe nesse caso..vc está falando para jogar um canal pra L e outro pra R..Isso traz um vocal seco pra frente?
MKMN Expert
20 de dezembro de 2018Tá falando de adicionar um canal paralelo com efeito Auto Pan, Leonardo. =)
Joao Gabriel Figueira
22 de junho de 2017Fala Senne! Ando tendo certa dificuldade em achar acapellas, vocais, para download.Tem algum site que recomenda para encontrar? Alguma dica pra me salvar nisso ai? 🙂
Abs!
Patrick Alves
24 de junho de 2017http://www.freevocals.com
http://www.acapellas4u.co.uk
http://www.splice.com/sounds
Felippe Senne
25 de junho de 2017João, o Patrick respondeu por mim, vai fundo! 🙂
Joao Gabriel Figueira
27 de junho de 2017Ídolo! Mto obrigado.
Gabriel Nunes
24 de junho de 2017Senne, boa noite. Como fazer automação do transpose? Ou você vai passar isso futuramente? É que já produzo há anos e estou migrando pro ableton por causa do curso, dái não consegui fazer essa automação que te pedi. Abraço!
Renan Silveira
26 de junho de 2017Gabriel, quando tu clicar no audio, vai aparecer uma caixinha escrito “sample” do lado esquerdo da tela, logo bem la em baixo no cantinho esquerdo tem uma letra E (de envelope) tu clica nesse E e em seguida clica onde diz “volume” a segunda opção de baixo pra cima é a “Transposition Modulation” 😉 https://uploads.disquscdn.com/images/59a989c08cd40267eb514dee0c705d1aa07a71305017fae90225b558e8182817.png
Gabriel Nunes
30 de abril de 2018Desculpe a demora pra responder, tive problema com o disqus… Mas enfim, eu consegui fazer essa automação dentro do samples, mas estava a procura de fazer ela externa (fora do sample, como se fosse com um plugin, porém do ableton) e não consegui, só com o soundshifter da waves. Exemplo: O Sylenth tem o modulador de Pitch nele próprio, já o Nexus não tem. No FL dá pra fazer essa automação pelo próprio soft, já no Ableton não se consegue. Ou faz por sample, automação do plugin interna (se caso tiver), ou plugin específico pra Pitch (soundshifter). Muito obrigado pela dica!!! https://uploads.disquscdn.com/images/9d39fcfbfb616c91d8e2468cfcf904239a2f957ff0463e618008db74dcdaf649.jpg
Diogo Lage
24 de janeiro de 2019Oi Gabriel Tudo bem ? Vc pode usar um canal midi com o simpler e fazer essa automação de pitch shift dentro do plugin nativo do Live, se tiver duvida aparece aqui em casa mano te explico pessoalmente ! Tenho feito assim sampleio a voz num canal de audio e a parte que quero alterar o pitch, sampleio o trecho e jogo dentro do simpler , la tem as automações de Pitch !
Gabriel Nunes
24 de janeiro de 2019Fala, VJ!!! Eu já consegui fazer kkkk. Mas vamo marcar de tomar uma ai na sua casa e mandar um som!
MKMN Expert
24 de janeiro de 2019Chama nóis também! rsrsrsrs
Mateus Araujo
3 de julho de 2017Felippe Senne tudo bem? queria saber se o efeito chorus que voce usou no video pode ser usado para dar um “brilho” no som? igual o efeito chorus para guitarra
Felippe Senne
4 de julho de 2017Com certeza sim, Mateus, além de um brilhozinho nos harmônicos agudos o Chorus ajuda também a aumentar a imagem estéreo, soa mais aberto.
Schade
20 de julho de 2017O que seriam os parametros de Freq. , Width e Depth no Saturator? O que faz o botão DC? Como as formas de onda afetam a saturação … exemplo em quais parametros do audio ele afeta (Dinamica , Frequência, Amplitude) ?
Felippe Senne
1 de agosto de 2017Schade, aqui você encontra todos os detalhes do Saturator: https://www.ableton.com/en/manual/live-audio-effect-reference/
PS: está no tópico 22.29.
Douglas Dias
13 de agosto de 2017estou curtindo muito o curso essas aplicaçoes de efeitos são bem interesantes
Ismael Lopes
24 de setembro de 2017Esse curso está ficando cada vez mais interessante.
Gus Rödrigues
29 de outubro de 2017Muito boa a aula! Eu estava realmente precisando aprender quanto de reverb e saturação utilizar em cada elemento pra criar uma boa “ambience” e um bom “fatness”.
Minha pergunta é a seguinte: Na hora de mixar um elemento, qual seria a melhor ordem pra colocar os efeitos (Compressor, EQ, Limiter, Sidechain, Reverb, etc.)?
E o Sidechain vem antes ou depois do reverb?
Valeu!!! #FocoTotal
Felippe Senne
31 de outubro de 2017Gus, sem ouvir o som em questão é difícil opinar, mas normalmente seria assim o meu rack: EQ > Compressor > Limiter > Sidechain > Reverb.
Sobre a questão do reverb e sidechain, depende: se vc quiser que o reverb seja algo mais do timbre em si, e quer que ele “pump” junto com tudo, então coloque antes. Se for um reverb mais de ambiência, então eu prefiro depois.
Raphael Augusto Guedes
9 de dezembro de 2017Senne, o dry wet seria pra “dosar” x efeito que você está fazendo certo? Mas não daria pra dosar algum efeito (distorção no overdrive por exemplo) no drive mesmo? Então pra que seria o dry wet? Tipo um ajuste final?
Felippe Senne
14 de dezembro de 2017Rapha, essa é uma ótima pergunta.
O lance é o seguinte: o DRIVE não quer dizer que vc esteja aumentando a quantidade do mesmo resultado final de distorção do áudio, mas sim aumentando a quantidade de distorção (naturalmente) mas pelo qualidade da mesma, qualidade no sentido do TIPO de distorção que ocorre na onda. Então não é apenas quantidade de distorção definido no DRIVE, mas o tipo.
E o DRY/WET no final seria pra vc dosar o sinal distorcido com o original, seja lá como ficou esse timbre distorcido.
Espero que tenha conseguido me fazer claro.
Matheus Nomassage
13 de dezembro de 2017Senne eu ja produzia algo, e digo nunca consegui chegar em um resultado como esse, ja vi muitas melhoras no meu jeito de produzir e aqui esta um resultado dps da aula 4!
https://soundcloud.com/nomassagemusic/nomassage-baby-bounce-original-mix-mstr-preview
Felippe Senne
14 de dezembro de 2017Parabéns pelo empenho e progressos, Matheus!
Diego
14 de dezembro de 2017Senne, esses parâmetros do reverb do Ableton que ficaram faltando, você explica mais pra frente? Se não, gostaria de saber o que eles fazem, já que vou usar apenas esse plugin, inicialmente. Valeu
Felippe Senne
14 de dezembro de 2017Diego, qual dos parâmetros do Reverb vc gostaria de saber mais a fundo?
Diego
15 de dezembro de 2017Spin, Shape, Reflect, Diffuse, Density e Scale
Felippe Senne
21 de dezembro de 2017Diego, vou colar aqui embaixo a tradução do manual do Ableton Live onde fala sobre o Reverb, porém esses parâmetros são melhor entendidos na prática, mexendo neles e percebendo a diferença que faz no reverb. Para isso recomendo solar o canal e deixar o reverb em 100% wet, pra ouvir bem as diferenças.
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22.28 Reverb
Fonte: https://www.ableton.com/en/manual/live-audio-effect-reference/
O Efeito de reverberação.
22.28.1 processamento de entrada
O sinal de entrada passa primeiro através de filtros de alto e baixo corte, cujo controlador XY permite a mudança de frequência da banda central (eixo X) e de largura de banda (eixo dos Y). De qualquer filtro pode ser desligado quando não for necessária para economizar energia da CPU.
Predelay controla o tempo de atraso, em milissegundos, antes do início da primeira reflexão cedo. Isso atrasa a reverberação em relação ao sinal de entrada. Um de impressão do tamanho de um quarto real depende em parte este atraso. Os valores típicos para “natural” sons variam de 1 ms a 25ms.
22.28.2 Reflexões iniciais
Estes são os primeiros ecos que você ouve depois de saltar fora paredes de um quarto, antes do início da difusa reverberação “cauda”. A amplitude e distribuição dar uma impressão de caráter do quarto.
O controle Shape “esculpe” a proeminência das primeiras reflexões, bem como a sua sobreposição com o som difusa. Com valores pequenos, as reflexões decair mais gradualmente e o som difundido ocorre mais cedo, o que leva a uma maior sobreposição entre estes componentes. Com grandes valores, as reflexões deteriorar mais rapidamente e o início difusa ocorre mais tarde. Um valor mais alto, por vezes, pode melhorar a inteligibilidade da fonte, enquanto um valor menor pode dar uma decadência mais suave.
Rotação aplica modulação aos primeiros reflexos. O controle XY acessa a profundidade ea frequência dessas modulações. Uma profundidade maior tende a proporcionar uma cor de menos (mais espectralmente neutro) resposta difusão tarde. Se a frequência de modulação for demasiado elevada, a mudança da fonte de som frequência doppler irão ocorrer, juntamente com os efeitos panning surreais. Rotação pode ser desligado, usando o interruptor associado, para a poupança de CPU modestos.
22.28.3 Definições Globais
O seletor de Qualidade controla o equilíbrio entre qualidade reverb e desempenho. “Eco” usa recursos da CPU mínimos, enquanto o “High” oferece a reverberação mais rico.
O parâmetro Tamanho controla o volume “da sala” o. Em um extremo, um tamanho muito grande vai dar uma mudança, efeito de atraso difundido ao reverb. O outro extremo – um valor muito pequeno – vai dar-lhe uma sensação metálica altamente colorido.
O controle de imagem estéreo determina a largura da imagem estéreo da saída. Na configuração mais alta de 120 graus, cada orelha recebe um canal reverberante que é independente do outro (isto também é uma propriedade da difusão em salas de reais). A configuração mais baixa mistura o sinal de saída para mono.
22.28.4 Difusão de rede
A rede de difusão cria a cauda reverberante que segue as reflexões adiantadas. O controlo de tempo de decaimento ajusta o tempo necessário para esta cauda para soltar a 1/1000 (-60 dB) da sua amplitude inicial.
filtros de alta e baixa estantes fornecer decadência reverberação em função da frequência. Os modelos de decaimento de alta frequência, a absorção de energia sonora devido ao ar, paredes e outros materiais no ambiente (pessoas, carpetes e assim por diante). A prateleira de baixo fornece uma deterioração mais fino. Cada filtro pode ser desligado para economizar o consumo de CPU.
O controlo Congelar congela a resposta difuso de som de entrada. Quando ligada, a reverberação vai sustentar quase infinitamente. Corte modifica Congelar, impedindo o sinal de entrada de adição à reverberação congelado; Quando desligado, o sinal de entrada irá contribuir para a amplitude difusa. Plano ignora os filtros de alta e baixa prateleira quando congelamento está ligado. Se Flat é desligado, a reverberação congelado perderá energia nas faixas de frequências atenuadas, dependendo do estado dos filtros de alta e baixa estantes.
Os parâmetros de densidade e Escala de eco proporcionar um controlo adicional sobre a densidade da difusão e aspereza, e, quando o tamanho do quarto é extremamente pequeno, tem um grande impacto sobre a coloração contribuído pela difusão.
A seção Chorus adiciona um pouco de modulação e de movimento para a difusão. Como a seção de Spin, você pode controlar a frequência de modulação e amplitude, ou desligá-lo.
22.28.5 Output
Na saída reverb, você pode ajustar mix seco geral do efeito / Wet, e variar a amplitude de reflexões e de difusão com os Refletir controles de nível e difusa Nível.
Artur C. Gerlack
18 de janeiro de 2018Boa noite Senne , estou com uma dúvida , estava aplicando os conhecimentos ensinados nessa aula em um remix que estou trabalhando , e fiquei com dúvida enquanto a subidas , pois , como um colega comentou abaixo , uma subida usando pitch shifter é muito “brusca” , teria forma mais eficiente de fazer a nota de baixo ir subindo graduativamente , por exemplo ? Ou é possível atingir o efeito usando shifter ?
Obs: uso Logic Pro X e gostaria de entrar no grupo do face …
Felippe Senne
19 de janeiro de 2018Artur, vc pode utilizar a função Glide/Portamento do seu synth, pra fazer uma subida gradual de uma nota para outra. Mais pra frente, na parte de Sound Design, vou mostrar como isso funciona.
Artur C. Gerlack
21 de janeiro de 2018beleza !! , valeu senne !! , vamos seguindo com o curso …
Fábio Mendes
14 de fevereiro de 2018Bom dia, gostaria de entrar no grupo do facebook, alguém pode me adicionar, já retornei o e-mail mas ainda não me adicionaram, obrigado
meu e-mail: [email protected]
Caraca Muleke
16 de fevereiro de 2018Minha unica duvida é saber de alguns desses Plugins para fl estúdio. alguem aqui usa fl estudio?
Lucas Souza
4 de março de 2018Saturadores – Fast Dist, Soundgoodizer
Overdrive – Blood Overdrive
Amp – Hardcore
Pitch Shifter – Pitcher, Fruity Vocoder
existem alguns outros, mas esses são os que mais uso
de resto nos efeitos é só você olhar o nome do plugin que da pra saber o que ele faz, como o Fruity Reeverb 2
Caraca Muleke
31 de maio de 2018Obrigado Lucas Souza vlw mesmo
Vile Gass
22 de março de 2018senne , apos eu comprar o ableton live intro, sumiu varios instrumentos como o operator , equalizadores etc… Qual a maneira de solucionar esses problemas?
Felippe Senne
24 de março de 2018Vile, a solução pra isso é fazer o upgrade pra versão Standard, já que no Intro não existem esses plugins.
Mais informações aqui: https://www.ableton.com/en/live/compare-editions/
João Gabriel Vilela
24 de abril de 2018senne eu troquei meu notebook , agora quando estou assistindo as aulas o video trava numa tela preta e tenho q atualizar a pagina toda hora ,consegue me ajudar??
MKMN Expert
25 de abril de 2018João,
Beleza?
Já tentou mudar de navegador?
Gug12
12 de junho de 2018O que é stereo ,mono e dual?
MKMN Expert
13 de junho de 2018@@gug12:disqus,
Beleza?
Mono:
Sistema de gravação e reprodução onde todo o som é transmitido por meio de um único canal.
Estéreo:
Sistema de gravação e reprodução que utiliza dois canais de som (direito e esquerdo).
Gug12
12 de junho de 2018No auto pan quando o ammount está no máximo seria como um ping pong entre as saídas de audio?
MKMN Expert
13 de junho de 2018Não. rs
Ele não faz nenhum tipo de repetição, apenas faz seu canal passear de um lado para outro (L para R, ou R para L).
Abraço!
Matheus Cruz
11 de julho de 2018e ai galera, alguém sabe me dizer qual a diferença entre usar o pitch do midi effects e o pitch shifter do audio effects?
Seria apenas a diferença entre usar em canal de audio e midi?
MKMN Expert
12 de julho de 2018Matheus,
Exato!
Eu particularmente gosto do pitch shifter. Porque ele fácil mexer e simples.
Abraços.
Diogo Lage
24 de janeiro de 2019Essa pauta definitivamente transformou minha visão no mundo da musica ! Essas duas aulas de audioFX recomendo assistir varias vezes e praticar muito pra esses tricks não se perderem! Agora é experimentar !
Mateus Miranda
28 de agosto de 2019Dá Para fazer vários samples legal com esse Simple Delay… Passou várias ideias já ksksks…
To amando fazer o curso <3
MKMN Expert
28 de agosto de 2019Gratidão Mateus! =)