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95 Comments

  • Lucas Latorre

    24 de outubro de 2014

    Po Felippe Parabéns excelente essas aulas de sound design..tirou muitas dúvidas que eu tinha a respeito dos parâmetros.. Muito boa mesmo, muito obrigado.

    Queria dar uma sugestão nas próximas aulas, se você poderia mostrar alguns exemplos dos leads do Hardwell e Deorro onde eles abusam bastante do Gilde/Portamento durante o solo. Por exemplo essa música do Hardwell o lead varia o pitch, já vi alguns tutorias no youtube que o cara aumentou o portamento (e aquele botão ao lado do portamento) e tocou uma nota seguida da outra fazendo um glide, soando uma nota só. Mas também já vi pequenas automações do pitch bend com as oitavas setadas em uma oitava (12), neste caso não dá pra ter controle de qual nota você quer q acabe o glide, pois a referência são os números (acho q vai até 100000),

    https://www.youtube.com/watch?v=c6YK2ghtr2o

    Tem essa outra música do Deorro, o lead do drop varia bastante o pitch mas não consegui reproduzir:

    https://www.youtube.com/watch?v=2P3JNY2X29M

    Valeu brother, o curso tá demais!

    Abraço!

  • Carlos Pedrotti Geraldes

    29 de outubro de 2014

    Esse Efeito de Bend Range pra baixo, lembra e muito o Final do Primeiro Buildup pro Drop de Slam the Door do Zedd !!!
    Top demais!

    • Felippe Senne

      29 de outubro de 2014

      Pois é, ficou bem popular esse tipo de efeito. Mas só um detalhe: seria um efeito de “pitch bend”, o “bend range” é só o ajuste da faixa de variação em semitons que o pitch bend exerce no pitch do som… só pra ajustar o vocabulário. 😛

      • Carlos Pedrotti Geraldes

        29 de outubro de 2014

        Boooa Mestre! realmente, desculpa! Entendi o erro! Pitch Bend!

    • Carlos Pedrotti Geraldes

      29 de outubro de 2014

      E a distorção FoldBack podia chamar Batman (vou mandar um email pra Lennar!) huhu

  • Ronie Boone

    29 de novembro de 2014

    Cara isso é surreal!
    Antes de começar essa aula sobre sintetizadores eu só sabia carregar presets no Sylenth, e minutos depois de terminar a aula eu mesmo criei vários leads e plucks do ZERO. Essa aula esmagou as dúvidas como o BitCrusher faz com as ondas sonoras! Excelente Senne!

  • Helder Soares

    11 de fevereiro de 2015

    Felipe, como eu faço pra medir o cancelamento de fases que ta ocorrendo dentro do Sylenth? Pq eu acho que as vezes a gente vai tentando criar os sons (ou carrega algum preset), acaba caindo nessa armadilha e nem percebe. Tem algum truque pra constatar esse problema? Ou será que algum cancelamento sempre irá ocorrer? Será que é inevitável ter 0 de cancelamento de fases quando se esta criando por exemplo aqueles supersaw chords? Ou será que eu to sendo detalhista demais?

  • Marcelo N.

    20 de julho de 2015

    Fala Senne, uma dúvida com relação ao Sylenth.,possuo o original 32 Bits, e o Ableton 32.Se eu mudar para 64 bits tem como ele emular 64 bits?

    • Felippe Senne

      20 de julho de 2015

      Fala Marcelo, infelizmente não. Pro Sylenth1 rodar no Ableton 64 bit vc precisa de alguma software que faça o bridge entre eles, como o jBridge (VST) ou 32 Lives (AU).

  • Andre Rodrigues

    9 de setembro de 2015

    Abriu muito minha cabeça principalmente na parte do Serum onde só me arriscava em algumas coisas por não entender muito o resto kk.. testei a sintese em FM no Sytrus no FL e gostei bastente principalmente por ter vaaarias possibilidades. Mas da um pouco de trabalho ali mexendo em cada parametro

  • Poliane Karoline Santos

    14 de outubro de 2015

    Boa noite!
    Felipe, eu tenho uma pequena grande dúvida. Quando setamos os valores no Cutoff isso quer dizer que as regiões de frequência abaixo desse valor( que setamos) serão cortadas ou são os valores acima do setado? E quando usamos o resonance, essas regiões que foram cortadas tem um ganho?Eu também não consegui captar a idéia do Keytrack… =(

    • Felippe Senne

      15 de outubro de 2015

      Oi Poliane, em relação ao cutoff, isso depende do tipo de filtro que vc tiver usando. Se for um Low Pass Filter, então ele vai cortar tudo que estiver ACIMA da frequência do cutoff, já no caso do High Pass Filter será tudo que estiver abaixo.

      Em relação a resonance é exatamente isso, é um pequeno ganho de volume na região de frequência que estiver no cutoff.

      A ideia do Keytrack é de ajustar o cutoff de acordo com a nota que está sendo tocada no “teclado”, pq senão, se vc não usar o keytrack, pode ser que ao tocar notas muito agudas o filtro fique com o corte muito abaixo dessa nota, então não soaria nada.

  • Fernando

    26 de outubro de 2015

    Essa opção do detune é legal pra galera do electro house

  • Fernando

    26 de outubro de 2015

    Incrivel. Ja da pra ter uma noção de como o Jauz faz suas tracks.

  • Fernando

    27 de outubro de 2015

    Senne é aconselhavél fazer sub bass de deep com o sytrus?

    • Felippe Senne

      27 de outubro de 2015

      Fernando, se vc quiser ter uma timbragem típica de FM, então é bom sim!

      • Fernando

        27 de outubro de 2015

        Ok. Obrigado

  • @SparrowMusic

    9 de novembro de 2015

    Mono legato e Portamento não entendi qual o funcionamento deles

    pode explicar senne?

    • Felippe Senne

      9 de novembro de 2015

      Sparrow, quando o “Mono Legato” está ligado vc só consegue tocar uma nota de cada vez, ele funciona como se fosse um synth monofônico. E o portamento é para que ao tocar duas notas elas “deslizem” de uma até a outra, ao invés de simplesmente começar a nova nota.

      • @SparrowMusic

        10 de novembro de 2015

        MUITO OBRIGADO SENNE
        e também revi a aula inteira hj 🙂
        eu fiz um lead novo com o que ensinou durante a aula
        e com o portamento em slide ativado né
        ficou perfeito fiz uma nova melodia e já montei os acordes, vou trabalhar nisso para uma nova música e quando estiver concluindo o curso, termino a track e posto la no fórum acredito que ficara bem legal

  • Élio Dutra

    28 de março de 2016

    Falae Senne !!
    Então tenho algumas duvidas ou pouco simples, mas como to fazendo uma apostila de todo o curso, quero deixar tudo claro oque serve cada coisa !!

    1- ( Filter Control ) Não intendi muito função do Kaytrack ?

    2- ( Osillator ) ”Phouse” Nao compreendi a função, mas absorvi algo por EX : Phouse meio que dosa as frequências do osillator 1 e o 2 dando umas ‘misturada’ para tirar um timbre legal. kkk meio confuso mas oque eu poderia descrever na minha apostila sobre esse Comando ?

    3- ( Osillator ) ”Dacay” a cada aula que vejo me deixa confuso. Entendi so o efeito que ele faz, mas ele faz durar o ponto mais alto da nota e depois faz ela cair pro valor setado no sustain isso?

    4- ( LFO ) Rate oque ele faz nao compreendi ? ele se ele tiver 1/4 ele vai fazer o efeito do LFO só por esse percurso depois ele começa de novo ? nao intendi mesmo .

    5- ( LFO ) ”FREE” sei que quando ligar ele nao a mudulation nao vai mais funcionar no BPM e sim em HZ mas oque mas oque mudaria ? HAHA

    6- ( LFO ) ”GAIN” ele só aumenta o volume da modulation? Ou ele meio que ativa, porque quando esta em 0 nao da pra notar nada mas no momento que aumento ele se nota o efeito ..

    7- ( MISC ) Os efeitos feito nele, alguns no nao seria melhor fazer automações ?

    8 – ( envelopes ) Esse Influencia que voce chama faz o mesmo trabalho que o Dry/wat ? só que tbm podendo inverter o lado ?
    eu poderia chamar de Dry/Wat de envelopes ?

    Sei que é muita pergunta, mas informação correta nunca é de mais!

    • Felippe Senne

      31 de março de 2016

      Élio, lá vão as respostas:

      1 – O Keytracking altera um pouco a abertura do filtro de acordo com a “altura” da nota que vc tocar no teclado, ou seja, se vc tiver com o filtro bem fechado, mas com o keytracking alto, então ao tocar uma nota bem aguda no teclado, o filtro vai ficar um pouco mais aberto.

      2 – O certo é PHASE, esse controle modifica o ponto da onda que começa a ser reproduzida quando você toca uma nota, isso é legal pra modificar o som quando existem dois osciladores funcionando, pode até ajudar a abrir mais no estéreo (como se tivesse usando um efeito Phaser externo).

      3 – O decay seria a duração da queda de volume do ponto mais alto até o nível que setar no sustain, por exemplo: se o decay for longo demora mais tempo pra ir do volume mais alto até o volume que setou no sustain.

      4 – LFO é oq se usa normalmente pra fazer wobbles, no caso de 1/4 ele vai ficar sincronizado com o BPM do seu projeto, e vai ficar oscilando no intervalo de 1/4 do compasso.

      5 – A diferença vc mesmo disse: ele não fica sincronizado, a velocidade fica independente do BPM do projeto.

      6 – Exatamente isso.

      7 – Fica ao seu gosto.

      8 – Não tem a ver com dry/wet, isso aí é a duração de cada estágio do envelope do som (attack, decay, sustain e release).

  • DjPamela Anderson

    14 de maio de 2016

    Senne,poderia usar o Sampler/Simpler no lugar do Sylenth?
    Pois pelo o que eu percebi , é que o Simpler possui praticamente as mesmas
    características e controles que o Sylenth ,porém o Sylenth tem mais recursos.
    Seria basicamente isso?

    • Felippe Senne

      14 de maio de 2016

      Pamela, a diferença principal é que no Sylenth1 (que é um synth) ele próprio cria o som, a partir dos osciladores (que geram as ondas sonoras). Já num sampler (no caso do Simpler), você precisa carregar um sample, ou seja, um som pré-existente, pra que ele reproduza-o e também o manipule.

  • Bruno Luiz

    15 de maio de 2016

    Bom demais Felippe! Só #VAMO

  • Élio Dutra

    22 de maio de 2016

    Fala Senne!!
    Então, da uma ignorada nas minhas ultimas perguntas, andei estudando e ve que perguntei cada bobagem que nao fazia muito sentido. :/
    Dei uma estudada e uma bela praticada, vi que fiquei em duvida em alguns comandos.
    Retrying: ligado ele faz as mesmas notas nunca começar iguais? isso e desligado?
    Midi learn?
    Solo? sola o A ou B sintetizadores?
    Offset?
    Estou fazendo uma apostila pra mim, da forma que eu entenderia, estão oque poderia falar sobre o MUSIC não achei nada sobre ele que eu poderia usar.

    • Felippe Senne

      23 de maio de 2016

      Lá vão as respostas, Élio:

      Retrig: se estiver ligado, toda vez que vc tocar uma nota ele reproduz a onda sonora do seu ponto inicial, assim o som fica mais “firme”, menos espalhado no estéreo pela alteração da phase de cada voz.

      MIDI Learn: serve para rotear algum parâmetro do Sylenth1 pra um controle do seu controlador MIDI.

      Solo: sola um dos lados do synth (A ou B).

      Offset: modifica o ponto da onda em que ela começa a ser reproduzida.

  • Fabio

    19 de julho de 2016

    Senne, percebi nessa aula que a pessoa que tem vários sintetizadores, são aquelas que talvez só saiba escolher um soundbank para usar, depois de destrinchar todo nosso Sylenth, de cara, da pra fazer milagres em uma track com apenas um plugin, muito boa aula cara, vamo que vamo haha

    • Felippe Senne

      21 de julho de 2016

      Fabio, podem ser dois casos: o cara realmente é um “tarado” por synths, e gosta de criar timbres em vários, ou é isso mesmo, pode ser um cara que só usa presets, dos mais variados synths. 😛

  • Tacio Rogério

    4 de agosto de 2016

    ola boa noite blz . alguem pode mi ajunda com a estalacao do SYLENTH NO MAC POR FAVOR. cra…
    mi chame no facebook ou whatsapp
    facebook – tacio rogerio
    whatsapp – 19 99482-3569
    vlw obg

    • Tacio Rogério

      5 de agosto de 2016

      alguem da pra ajuda por favorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

  • Bruno Pirini

    20 de setembro de 2016

    Senne, reparei que no sylent1 tem uns “quadradinhos” com a letra “C” “P”, oq seria ? https://uploads.disquscdn.com/images/e70022d48aeab711c594f2615cb07c54efa4244fcaa8a2c48d576d20e4e903e0.jpg

    • Gustavo

      21 de setembro de 2016

      E ai fera!
      Esses quadradinhos são o copy e paste (Copiar e colar). Um exemplo de uso é você copiar o que tu setou no oscillator A1 e colar no oscillator A2. Ai tu pode fazer as alterações do A2 com base no que tu já setou no A1, sem ter que setar tudo de novo…
      O uso é bem simples, nada mais do que um copiar e colar

      • Felippe Senne

        21 de setembro de 2016

        Gustavo tirou as palavras da minha “boca”! 😛

  • GU3DES

    26 de setembro de 2016

    Senne, eu tenho uma dúvida em relação aos programas que vou comprar, inclusive o Sylenth1 está na lista das compras.
    A dúvida é: Eu estou agora com Windows, mas no futuro vou comprar um Mac. Os programas que eu comprar pra windows eu consigo fazer o downloand do mesmo para Mac? Sem precisar ter que comprar outro pra Mac? Abraços

    • Felippe Senne

      26 de setembro de 2016

      Gu3des, quanto a isso pode ficar tranquilo, 99% dos plugins têm versões pra Mac e Windows, e quando vc os compra vc tem direito a ambas as plataformas.

      • GU3DES

        29 de setembro de 2016

        ah sim… gratidão senne! tmj

  • Douglas Cunha

    22 de novembro de 2016

    Senne como remover uns “estalos” quando loop uma onda senoide no operator e (ou) no sampler? Dá um pequeno estalo no início do loop. Atrasei o atack e aumentei o release e nada. Valeu!

    • Lilo Arthur Cáceres

      22 de novembro de 2016

      Posso estar enganado, mas acredito que a solução esteja na aula 02 do Modulo Avançado (aula anterior a esta aqui), mais precisamente a partir do minuto 52. Ele explica como fazer um “loop perfeito” cuidando as waves de um sample.

      Espero ter ajudado. Caso contrário, o Senne me corrige. Hehehe! Abs.

      https://uploads.disquscdn.com/images/f94519fddc806ac5e3508a977019527a5ad17512da5909fb5a046d3fd1d6eeeb.png

      • Felippe Senne

        22 de novembro de 2016

        Douglas, o Lilo deu uma ótima dica: vc vai precisar loopar exatamente aonde a onda cruza o “zero”, assim não vai haver nenhuma distorção na mesma.

        • Douglas Cunha

          23 de novembro de 2016

          Sim sim… mas quando uso uma onde senoide no operator desenho 1 beat no compasso e deixo loopado esse 1 beat dá um estalo chato no início do loop. Mesmo alterando o attack um pouco continua

          • Felippe Senne

            23 de novembro de 2016

            Douglas, é difícil dizer sem ver ou ouvir oq vc está fazendo, mas talvez a duração da onda seja maior que o intervalo de tempo da batida do compasso, aí a onda não completa o ciclo e estala.

          • Pedro Takano

            3 de março de 2018

            Acho que o problema é esse que o Senne falou aí embaixo. Uma solução é gravar uma única nota com a duração que você precisa, em vez de loopar 1 beat. Loopar uma nota MIDI é o mesmo que tocar várias notas iguais em sequência.

  • Pedro Martins

    12 de dezembro de 2016

    Boa noite Senne, tudo certo? Tenho uma certa dificuldade em acertar nos timbres. Por exemplo, crio uma melodia e sei que quero por um arp la, porém, quando faço o midi dele, nunca fica bonito, sempre tento achar timbres que combinem mas nunca consigo. Como posso quebrar essa barreira??

    • Felippe Senne

      13 de dezembro de 2016

      Pedro, começa procurando timbres parecidos com os das músicas que vc gosta, provavelmente vc não gosta pq eles soam diferente das suas referências, nosso cérebro privilegia a “familiaridade”.

      Então, nesse momento de aprendizagem, começa copiando os sons que vc gosta.

      Mais pra frente, quando vc tiver todas as habilidades desenvolvidas, vc vai saber e poder inovar.

  • Gabriel Mitsui

    3 de janeiro de 2017

    senne e o MOD ENV 2, LFO 2 e o MISC2 para que serve ?

    • Felippe Senne

      3 de janeiro de 2017

      Ambos têm a mesma função que mostrei na aula, são apenas mais uma opção para modulações extras.

  • Bruno Gaino

    7 de janeiro de 2017

    alguem sab como obter o sylent crakch???

  • Lucas Marcelo Fuck Cardoso Alv

    12 de janeiro de 2017

    Senne,tudo bom? Primeiramente parabéns pela aula. Solucionou várias dúvidas. Mas as dúvidas que trago fogem um pouco do conteúdo da aula:
    1 -Em relação ao sidechain, quando faço a track posso usá-lo somente nos grupos, por exemplo no group track do baixo,ou uso em cada baixo individualmente?Ou em ambos? A dúvida persiste em relação ao EQ eight também e outros audio effects como o saturator.
    2- Para fazer linhas de baixo eu geralmente crio um baixo nos médios graves e um sub bass? (no caso de brazilian bass)? Ou faço de um jeito errado?
    3- É recomendado usar reverb e/ou delay nos graves?às vezes fico pensando que esses efeitos ajudam a “poluir” a área dos graves e meus timbres acabam ficando bizarros.

    Desculpe pelas perguntas fora de contexto. =/
    E obrigado pelo conteúdo de primeiríssima qualidade!Top! 😉
    Abraço.

    • Felippe Senne

      16 de janeiro de 2017

      Que bom que está ajudando, Lucas! Lá vão as respostas:

      1 – Com certeza pode usar em ambos, isso vai muito de cada caso, porém volta e meia eu uso o sidechain nos canais individuais, e depois mais um pouco no grupo. E o mesmo se aplica a outros processamentos. Claro que em termos de economia de CPU, faz mais sentido processar tudo no grupo, porém nesse tipo de questão a única regra que existe é que no final soe bem, custe o que custar.

      2 – Sim, normalmente é dessa forma que a maioria dos produtores trabalha, pois facilita o processamento depois, mas nada impede de criar um timbre que já preencha todo o espectro sonoro do bass + sub bass.

      3 – No sub bass em si eu não acho uma boa ideia, porém no bass médio com certeza sim! Uma dica é cortar fora os graves do sinal do reverb (normalmente em plugins de reverb existe essa opção).

      Vamo que vamo!

  • Ellington Patrick Malmgren

    14 de fevereiro de 2017

    Senne, estou com um probleminha no Serum que está me deixando muuito irritado kkkkk, em todos os timbres que eu crio, eles sempre clipam no final, estou utilizando os LFO’s, enviando pro Cutoff, pra fazer umas automações e no final de cada nota elas sempre clipam! Isso dificilmente acontece no Silenth, porque eu abro um pouco o Release, mas no Serum eu mecho em TODAS as funções e não para de clipar! Da um Help ai porfavor! https://uploads.disquscdn.com/images/6b3b8bc27e4a013aa64ed28614d5428f9f373e7de612d15b413c571d572704d6.png

    • Felippe Senne

      14 de fevereiro de 2017

      Elli, difícil dizer sem ver o synth em ação, mas deveria sim resolver isso se vc aumentar o release dos envelopes todos. Que coisa isso…

  • Felipe Wagner Antonio

    15 de fevereiro de 2017

    Senne, como funciona a distribuição de frequência nas caixas de som das festas? geralmente tem umas caixas penduradas e outras no chão ! ate qual frequência cada tipo de caixa reproduz?

    • Felippe Senne

      16 de fevereiro de 2017

      Felipe, normalmente as que ficam no chão reproduzem os subgraves, e as de cima todo o resto.

  • Felipe Wagner Antonio

    15 de fevereiro de 2017

    No sylenth tem umas opções chamdas Reso AB, reso A etc. O que é?

    • Felippe Senne

      16 de fevereiro de 2017

      É a ressonância, Felipe.

      • Felipe Wagner Antonio

        16 de fevereiro de 2017

        hmmmmmmmmmmmmmm, pode crê hehe, obrigado Senne

  • Tiago Pires

    20 de fevereiro de 2017

    Aula Top demais… quebrou muitas dúvidas minhas a respeito de Synth, e como sou tecladista e tenho um Nord Stage com um módulo de Synth, abriu meus horizontes pra usá-lo… Obrigado Felippe, tu é Fera…

  • Fabio F. Mantovani

    2 de março de 2017

    Senne, estou com alguns problemas em relação ao Sylenth. Utilizo o Ableton 9.7 64 bits e até então estava utilizando o 32lives crackeado para converter o Sylenth. Ontem, do nada o sylenth parou de abrir em todos os canais quando carrego um projeto em que ele estava carregado, acabei perdendo todos os presets e automações que estavam gravados canais. (tentei reescan – reconverter e reinstalar o 32lives, todas tentativas sem sucesso.) Aderi então ao Jbridge, inclusive comprei a versão full do software, porém sigo com alguns problemas:

    Quando tento adicionar uma linha de automação para um parâmetro, ele aceita normal, porém quando tento adicionar mais linhas, de outros parâmetros, ele transforma a linha do parâmetro que eu havia criado em uma linha de device on/off, ficando então a linha do parâmetro que eu selecionei na hora + a linha on/off. Quando tento adicionar um terceiro parâmetro, a linha que havia o parâmetro anterior selecionado também se transforma em device on/off. Ou seja, não estou conseguindo criar linhas diversas de automação simplesmente clicando nos parâmetros e adicionando pois os parâmetros carregados no canal estão se transformando sozinhos. Este defeito começou depois que passei a utilizar o Jbridge.

    Você poderia me dar uma luz de como resolver o problema? https://uploads.disquscdn.com/images/0be00289510db015a22c051b0bf342f8d0ac68df5d7f690aae58cbc5564089c7.png

    • Fabio F. Mantovani

      2 de março de 2017

      Senne, favor ignorar a pergunta o problema é outro, no próprio projeto. Todos os outros plugins externos estão se comportando igual. De qualquer modo agradeço.

      • Felippe Senne

        4 de março de 2017

        Hummmm, que estranho esse erro, Fabio, nunca tinha visto nada parecido. 🙁

  • Paulo Sergio

    28 de março de 2017

    Senne, Porque você não libera essa estrutura de organização dos conteúdos que usa(Nao sei qual o nome), Como se fosse uma apostila, para podermos nos organizar nas ideias, e se aprofunda em determinado conteúdo que temos mais dificuldade, ate mesmo assistindo videos aulas aparte. Ai tambem poderia marca o tempo da explicação de determinado conteúdo, nos ajudaria muito!, poderia ate aumenta o preço pela ferramenta a mais!

    • Felippe Senne

      29 de março de 2017

      Paulo, se chama mapa mental (mind map) esse tipo de organização. E infelizmente eu prefiro deixar esse conteúdo apenas nos vídeos, pra forçar cada um a fazer as suas anotações, e absorver melhor o conteúdo dessa forma.

  • MUKA ROMERO

    5 de julho de 2017

    Muito lega a dica que você deu sobre o pitch, com esse botão eu posso ver agora como o som fica em todo o espectro sonoro facilmente.
    Muito intuitiva essa aula, no começo fique em estado de choque com tanto botão, mas depois da explicação deu pra entender a função dos botoes e como manipular um preset, agora eu sei usar um LFO

  • Pedro Henrique Azevedo Maués

    17 de agosto de 2017

    Olá, gostaria de saber o que eu devo fazer na seguinte situaçao e qual vst devo usar para isso.
    possuo um solo de guitarra e queria manipulá-lo, pois gostei de sua timbragem bem caracteristica , no entanto, gostaria de usufluir apenas deste timbre e nao do solo por completo. Há algo que posso fazer???

    • Felippe Senne

      17 de agosto de 2017

      Pedro, vc pode fazer sampling, que consistiria em vc recortar cada uma das notas/acordes da guitarra, e depois usá-las num sampler.

      • Pedro Henrique Azevedo Maués

        17 de agosto de 2017

        Entendi ! o sampler pode ser o simpler msm né?
        isso me gerou outra duvida, kkkk, é possivel usar estas notas destacadas, de modo a salvar suas timbragens para conseguir criar uma nova melodia com outras notas? Pergunto isso, pois temo plagiar o artista usando o seu solo na íntegra em minha track.

        • Felippe Senne

          17 de agosto de 2017

          Sim, carregando no Simpler vc pode “tocar” esse sample! 🙂

          • Pedro Henrique Azevedo Maués

            17 de agosto de 2017

            Saquei, muito obrigado Felippe !!!

  • Gabriel Victor

    2 de setembro de 2017

    Faala mestre! Não sei se estou no lugar correto para tirar essa dúvida, mas lá vai: há tempos estou tentando tirar um timbre de guitarra, muito usado em deep house e nudisco, parece ser umas guitarra pluck, usado muito pelo vintage culture, bruno be e etc, inclusive na track eyes, do vintage ela é bem explorada. Não sei se voce conhece esse timbre, ou alguém aqui do forum conheça, mass se conhecer, alguma dica para chegar nesse timbre? Vaaaaaleu mestre e parabéns pelo EXCELENTE, conteúdo!

    • Felippe Senne

      7 de setembro de 2017

      Gabriel, geralmente esse timbre é chamado de “plucked guitar” ou “muted guitar”, você pode usar algum sample desse tipo de som, ou procurar algum preset. É legal também experimentar usar um plugin de Amp de guitarra.

    • Junior Santos

      7 de fevereiro de 2018

      Tem um pack bom no site da ableton, grátis pra quem adquiriu a licensa do software. Chama-se Guitar and Bass

  • Douglas Dias

    13 de setembro de 2017

    OBRIGADO SENNE NO FINAL DA AULA VC Matou uma duvida minha que é de usar tipo o synth serum na produção de um techno por exemplo trabalhando os presets poso então usar os timbres dele encaixando no estilo

    • Felippe Senne

      22 de outubro de 2017

      Douglas, com certeza pode sim!

  • Elton Rl

    18 de outubro de 2017

    Onde ficam os controladores de modulações: Aftertouch e Step Velocity no Misc do Sylenth1?

  • Martim Alves Jardim

    15 de dezembro de 2017

    Senne, eu estou aprendendo a mexer no Sytrus e no Harmor do Fl Studio. Será que ficando bom nos dois, já basta para eu fazer uns sons tipo Skrillex? Ou você me recomendaria usar outros sintentizadores. Parabéns pelo curso, está excelente. Estou aprendendo muito!

  • Caio Lira

    26 de janeiro de 2018

    Senne, primeiramente meus parabéns pela clareza com que você explica cada coisa. Em segundo, tenho uma duvida básica, o Synth (NEXUS) ele é um Wavetable assim como o Serum e o massive?

    • Felippe Senne

      31 de janeiro de 2018

      Caio, que bom que tá curtindo o curso. Sobre o Nexus: na realidade ele é um sampler, eles apelidaram de “ROMpler”, mas basicamente é um sampler. Se vc reparar as extensões deles são gigantes (vários gigas), pq tudo ali é baseado em samples feitos previamente.

      • Caio Lira

        31 de janeiro de 2018

        Entendi, estava pesquisando umas coisas no Youtube e verifiquei que grandes produtores da EDM, principalmente na vertente Big Room, usando o Nexus. Obrigado pela resposta.

  • Lucas Bastos

    7 de fevereiro de 2018

    Senne, criei uma progressão de acordes usando um preset do sylenth onde o LFO age sobre o cutoff AB. Quando toco essa progressão o volume do canal parece que aumenta a partir do segundo acorde, porém quando desligo o LFO isso não acontece. Consegue imaginar qual o problema?

    • Felippe Senne

      12 de fevereiro de 2018

      Lucas, dá uma conferida se o LFO não está modulando também o volume dos osciladores ou do synth como um todo, pode estar rolando isso.

  • Pedro Takano

    3 de março de 2018

    Pra mim o melhor do curso é o aproach prático. Já fiz track sintetizando todos os timbres e isso só fez me cansar antes de ter conseguido um grande resultado final. Realmente, com o workflow da MkMN, agora vou fazer música

    • MKMN Expert

      19 de abril de 2018

      Maravilha Pedro! Gratidão, isso nos deixa muito feliz.

  • Allan Jacobsen

    16 de abril de 2018

    Senne qual aula você fala sobre Vibrato, tremolo e wooble? estou procurando essa aula para rever porem não estou encontrando ..

    • MKMN Expert

      20 de abril de 2018

      Allan, acredito que esteja na Aula 4 – Modulo Avançado.

      Dá um confere aí!

  • Mateus Mazzi

    27 de agosto de 2018

    eai professor senne eu tenho uma dúvida os sons de guitarras nas músicas eles vem de sampler vst ou de guitarras acusticas maioria deles

    • MKMN Expert

      29 de agosto de 2018

      Fala Mateus!

      Grande parte trabalha com sample Mateus.

      Abraço.

  • Cau Bartholo

    15 de maio de 2019

    Achei que fosse ver um bicho de sete cabeças nas aulas de Sound Design, tá muito tranquilo, aulas de fácil entendimento, valeu mestre.

  • Mike Johnson

    4 de outubro de 2019

    Aula excelente, desvenda a mascara assustadora do Synth kkkk, muito bom… Adorando o curso

    • MKMN Expert

      21 de outubro de 2019

      Gratidão pela confiança, Mike!

      Forte abraço.

  • Andrey Batista

    16 de outubro de 2019

    Exelente!

    • MKMN Expert

      21 de outubro de 2019

      Valeu Andrey! =)