Po Felippe Parabéns excelente essas aulas de sound design..tirou muitas dúvidas que eu tinha a respeito dos parâmetros.. Muito boa mesmo, muito obrigado.
Queria dar uma sugestão nas próximas aulas, se você poderia mostrar alguns exemplos dos leads do Hardwell e Deorro onde eles abusam bastante do Gilde/Portamento durante o solo. Por exemplo essa música do Hardwell o lead varia o pitch, já vi alguns tutorias no youtube que o cara aumentou o portamento (e aquele botão ao lado do portamento) e tocou uma nota seguida da outra fazendo um glide, soando uma nota só. Mas também já vi pequenas automações do pitch bend com as oitavas setadas em uma oitava (12), neste caso não dá pra ter controle de qual nota você quer q acabe o glide, pois a referência são os números (acho q vai até 100000),
Pois é, ficou bem popular esse tipo de efeito. Mas só um detalhe: seria um efeito de “pitch bend”, o “bend range” é só o ajuste da faixa de variação em semitons que o pitch bend exerce no pitch do som… só pra ajustar o vocabulário. 😛
Carlos Pedrotti Geraldes
29 de outubro de 2014
Boooa Mestre! realmente, desculpa! Entendi o erro! Pitch Bend!
Carlos Pedrotti Geraldes
29 de outubro de 2014
E a distorção FoldBack podia chamar Batman (vou mandar um email pra Lennar!) huhu
Cara isso é surreal!
Antes de começar essa aula sobre sintetizadores eu só sabia carregar presets no Sylenth, e minutos depois de terminar a aula eu mesmo criei vários leads e plucks do ZERO. Essa aula esmagou as dúvidas como o BitCrusher faz com as ondas sonoras! Excelente Senne!
Felipe, como eu faço pra medir o cancelamento de fases que ta ocorrendo dentro do Sylenth? Pq eu acho que as vezes a gente vai tentando criar os sons (ou carrega algum preset), acaba caindo nessa armadilha e nem percebe. Tem algum truque pra constatar esse problema? Ou será que algum cancelamento sempre irá ocorrer? Será que é inevitável ter 0 de cancelamento de fases quando se esta criando por exemplo aqueles supersaw chords? Ou será que eu to sendo detalhista demais?
Marcelo N.
20 de julho de 2015
Fala Senne, uma dúvida com relação ao Sylenth.,possuo o original 32 Bits, e o Ableton 32.Se eu mudar para 64 bits tem como ele emular 64 bits?
Fala Marcelo, infelizmente não. Pro Sylenth1 rodar no Ableton 64 bit vc precisa de alguma software que faça o bridge entre eles, como o jBridge (VST) ou 32 Lives (AU).
Andre Rodrigues
9 de setembro de 2015
Abriu muito minha cabeça principalmente na parte do Serum onde só me arriscava em algumas coisas por não entender muito o resto kk.. testei a sintese em FM no Sytrus no FL e gostei bastente principalmente por ter vaaarias possibilidades. Mas da um pouco de trabalho ali mexendo em cada parametro
Poliane Karoline Santos
14 de outubro de 2015
Boa noite!
Felipe, eu tenho uma pequena grande dúvida. Quando setamos os valores no Cutoff isso quer dizer que as regiões de frequência abaixo desse valor( que setamos) serão cortadas ou são os valores acima do setado? E quando usamos o resonance, essas regiões que foram cortadas tem um ganho?Eu também não consegui captar a idéia do Keytrack… =(
Oi Poliane, em relação ao cutoff, isso depende do tipo de filtro que vc tiver usando. Se for um Low Pass Filter, então ele vai cortar tudo que estiver ACIMA da frequência do cutoff, já no caso do High Pass Filter será tudo que estiver abaixo.
Em relação a resonance é exatamente isso, é um pequeno ganho de volume na região de frequência que estiver no cutoff.
A ideia do Keytrack é de ajustar o cutoff de acordo com a nota que está sendo tocada no “teclado”, pq senão, se vc não usar o keytrack, pode ser que ao tocar notas muito agudas o filtro fique com o corte muito abaixo dessa nota, então não soaria nada.
Fernando
26 de outubro de 2015
Essa opção do detune é legal pra galera do electro house
Fernando
26 de outubro de 2015
Incrivel. Ja da pra ter uma noção de como o Jauz faz suas tracks.
Fernando
27 de outubro de 2015
Senne é aconselhavél fazer sub bass de deep com o sytrus?
Sparrow, quando o “Mono Legato” está ligado vc só consegue tocar uma nota de cada vez, ele funciona como se fosse um synth monofônico. E o portamento é para que ao tocar duas notas elas “deslizem” de uma até a outra, ao invés de simplesmente começar a nova nota.
@SparrowMusic
10 de novembro de 2015
MUITO OBRIGADO SENNE
e também revi a aula inteira hj 🙂
eu fiz um lead novo com o que ensinou durante a aula
e com o portamento em slide ativado né
ficou perfeito fiz uma nova melodia e já montei os acordes, vou trabalhar nisso para uma nova música e quando estiver concluindo o curso, termino a track e posto la no fórum acredito que ficara bem legal
Falae Senne !!
Então tenho algumas duvidas ou pouco simples, mas como to fazendo uma apostila de todo o curso, quero deixar tudo claro oque serve cada coisa !!
1- ( Filter Control ) Não intendi muito função do Kaytrack ?
2- ( Osillator ) ”Phouse” Nao compreendi a função, mas absorvi algo por EX : Phouse meio que dosa as frequências do osillator 1 e o 2 dando umas ‘misturada’ para tirar um timbre legal. kkk meio confuso mas oque eu poderia descrever na minha apostila sobre esse Comando ?
3- ( Osillator ) ”Dacay” a cada aula que vejo me deixa confuso. Entendi so o efeito que ele faz, mas ele faz durar o ponto mais alto da nota e depois faz ela cair pro valor setado no sustain isso?
4- ( LFO ) Rate oque ele faz nao compreendi ? ele se ele tiver 1/4 ele vai fazer o efeito do LFO só por esse percurso depois ele começa de novo ? nao intendi mesmo .
5- ( LFO ) ”FREE” sei que quando ligar ele nao a mudulation nao vai mais funcionar no BPM e sim em HZ mas oque mas oque mudaria ? HAHA
6- ( LFO ) ”GAIN” ele só aumenta o volume da modulation? Ou ele meio que ativa, porque quando esta em 0 nao da pra notar nada mas no momento que aumento ele se nota o efeito ..
7- ( MISC ) Os efeitos feito nele, alguns no nao seria melhor fazer automações ?
8 – ( envelopes ) Esse Influencia que voce chama faz o mesmo trabalho que o Dry/wat ? só que tbm podendo inverter o lado ?
eu poderia chamar de Dry/Wat de envelopes ?
Sei que é muita pergunta, mas informação correta nunca é de mais!
1 – O Keytracking altera um pouco a abertura do filtro de acordo com a “altura” da nota que vc tocar no teclado, ou seja, se vc tiver com o filtro bem fechado, mas com o keytracking alto, então ao tocar uma nota bem aguda no teclado, o filtro vai ficar um pouco mais aberto.
2 – O certo é PHASE, esse controle modifica o ponto da onda que começa a ser reproduzida quando você toca uma nota, isso é legal pra modificar o som quando existem dois osciladores funcionando, pode até ajudar a abrir mais no estéreo (como se tivesse usando um efeito Phaser externo).
3 – O decay seria a duração da queda de volume do ponto mais alto até o nível que setar no sustain, por exemplo: se o decay for longo demora mais tempo pra ir do volume mais alto até o volume que setou no sustain.
4 – LFO é oq se usa normalmente pra fazer wobbles, no caso de 1/4 ele vai ficar sincronizado com o BPM do seu projeto, e vai ficar oscilando no intervalo de 1/4 do compasso.
5 – A diferença vc mesmo disse: ele não fica sincronizado, a velocidade fica independente do BPM do projeto.
6 – Exatamente isso.
7 – Fica ao seu gosto.
8 – Não tem a ver com dry/wet, isso aí é a duração de cada estágio do envelope do som (attack, decay, sustain e release).
DjPamela Anderson
14 de maio de 2016
Senne,poderia usar o Sampler/Simpler no lugar do Sylenth?
Pois pelo o que eu percebi , é que o Simpler possui praticamente as mesmas
características e controles que o Sylenth ,porém o Sylenth tem mais recursos.
Seria basicamente isso?
Pamela, a diferença principal é que no Sylenth1 (que é um synth) ele próprio cria o som, a partir dos osciladores (que geram as ondas sonoras). Já num sampler (no caso do Simpler), você precisa carregar um sample, ou seja, um som pré-existente, pra que ele reproduza-o e também o manipule.
Fala Senne!!
Então, da uma ignorada nas minhas ultimas perguntas, andei estudando e ve que perguntei cada bobagem que nao fazia muito sentido. :/
Dei uma estudada e uma bela praticada, vi que fiquei em duvida em alguns comandos.
Retrying: ligado ele faz as mesmas notas nunca começar iguais? isso e desligado?
Midi learn?
Solo? sola o A ou B sintetizadores?
Offset?
Estou fazendo uma apostila pra mim, da forma que eu entenderia, estão oque poderia falar sobre o MUSIC não achei nada sobre ele que eu poderia usar.
Retrig: se estiver ligado, toda vez que vc tocar uma nota ele reproduz a onda sonora do seu ponto inicial, assim o som fica mais “firme”, menos espalhado no estéreo pela alteração da phase de cada voz.
MIDI Learn: serve para rotear algum parâmetro do Sylenth1 pra um controle do seu controlador MIDI.
Solo: sola um dos lados do synth (A ou B).
Offset: modifica o ponto da onda em que ela começa a ser reproduzida.
Fabio
19 de julho de 2016
Senne, percebi nessa aula que a pessoa que tem vários sintetizadores, são aquelas que talvez só saiba escolher um soundbank para usar, depois de destrinchar todo nosso Sylenth, de cara, da pra fazer milagres em uma track com apenas um plugin, muito boa aula cara, vamo que vamo haha
Fabio, podem ser dois casos: o cara realmente é um “tarado” por synths, e gosta de criar timbres em vários, ou é isso mesmo, pode ser um cara que só usa presets, dos mais variados synths. 😛
Tacio Rogério
4 de agosto de 2016
ola boa noite blz . alguem pode mi ajunda com a estalacao do SYLENTH NO MAC POR FAVOR. cra…
mi chame no facebook ou whatsapp
facebook – tacio rogerio
whatsapp – 19 99482-3569
vlw obg
Tacio Rogério
5 de agosto de 2016
alguem da pra ajuda por favorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr
E ai fera!
Esses quadradinhos são o copy e paste (Copiar e colar). Um exemplo de uso é você copiar o que tu setou no oscillator A1 e colar no oscillator A2. Ai tu pode fazer as alterações do A2 com base no que tu já setou no A1, sem ter que setar tudo de novo…
O uso é bem simples, nada mais do que um copiar e colar
Senne, eu tenho uma dúvida em relação aos programas que vou comprar, inclusive o Sylenth1 está na lista das compras.
A dúvida é: Eu estou agora com Windows, mas no futuro vou comprar um Mac. Os programas que eu comprar pra windows eu consigo fazer o downloand do mesmo para Mac? Sem precisar ter que comprar outro pra Mac? Abraços
Gu3des, quanto a isso pode ficar tranquilo, 99% dos plugins têm versões pra Mac e Windows, e quando vc os compra vc tem direito a ambas as plataformas.
GU3DES
29 de setembro de 2016
ah sim… gratidão senne! tmj
Douglas Cunha
22 de novembro de 2016
Senne como remover uns “estalos” quando loop uma onda senoide no operator e (ou) no sampler? Dá um pequeno estalo no início do loop. Atrasei o atack e aumentei o release e nada. Valeu!
Lilo Arthur Cáceres
22 de novembro de 2016
Posso estar enganado, mas acredito que a solução esteja na aula 02 do Modulo Avançado (aula anterior a esta aqui), mais precisamente a partir do minuto 52. Ele explica como fazer um “loop perfeito” cuidando as waves de um sample.
Espero ter ajudado. Caso contrário, o Senne me corrige. Hehehe! Abs.
Douglas, o Lilo deu uma ótima dica: vc vai precisar loopar exatamente aonde a onda cruza o “zero”, assim não vai haver nenhuma distorção na mesma.
Douglas Cunha
23 de novembro de 2016
Sim sim… mas quando uso uma onde senoide no operator desenho 1 beat no compasso e deixo loopado esse 1 beat dá um estalo chato no início do loop. Mesmo alterando o attack um pouco continua
Douglas, é difícil dizer sem ver ou ouvir oq vc está fazendo, mas talvez a duração da onda seja maior que o intervalo de tempo da batida do compasso, aí a onda não completa o ciclo e estala.
Pedro Takano
3 de março de 2018
Acho que o problema é esse que o Senne falou aí embaixo. Uma solução é gravar uma única nota com a duração que você precisa, em vez de loopar 1 beat. Loopar uma nota MIDI é o mesmo que tocar várias notas iguais em sequência.
Pedro Martins
12 de dezembro de 2016
Boa noite Senne, tudo certo? Tenho uma certa dificuldade em acertar nos timbres. Por exemplo, crio uma melodia e sei que quero por um arp la, porém, quando faço o midi dele, nunca fica bonito, sempre tento achar timbres que combinem mas nunca consigo. Como posso quebrar essa barreira??
Pedro, começa procurando timbres parecidos com os das músicas que vc gosta, provavelmente vc não gosta pq eles soam diferente das suas referências, nosso cérebro privilegia a “familiaridade”.
Então, nesse momento de aprendizagem, começa copiando os sons que vc gosta.
Mais pra frente, quando vc tiver todas as habilidades desenvolvidas, vc vai saber e poder inovar.
Gabriel Mitsui
3 de janeiro de 2017
senne e o MOD ENV 2, LFO 2 e o MISC2 para que serve ?
Ambos têm a mesma função que mostrei na aula, são apenas mais uma opção para modulações extras.
Bruno Gaino
7 de janeiro de 2017
alguem sab como obter o sylent crakch???
Lucas Marcelo Fuck Cardoso Alv
12 de janeiro de 2017
Senne,tudo bom? Primeiramente parabéns pela aula. Solucionou várias dúvidas. Mas as dúvidas que trago fogem um pouco do conteúdo da aula:
1 -Em relação ao sidechain, quando faço a track posso usá-lo somente nos grupos, por exemplo no group track do baixo,ou uso em cada baixo individualmente?Ou em ambos? A dúvida persiste em relação ao EQ eight também e outros audio effects como o saturator.
2- Para fazer linhas de baixo eu geralmente crio um baixo nos médios graves e um sub bass? (no caso de brazilian bass)? Ou faço de um jeito errado?
3- É recomendado usar reverb e/ou delay nos graves?às vezes fico pensando que esses efeitos ajudam a “poluir” a área dos graves e meus timbres acabam ficando bizarros.
Desculpe pelas perguntas fora de contexto. =/
E obrigado pelo conteúdo de primeiríssima qualidade!Top! 😉
Abraço.
Que bom que está ajudando, Lucas! Lá vão as respostas:
1 – Com certeza pode usar em ambos, isso vai muito de cada caso, porém volta e meia eu uso o sidechain nos canais individuais, e depois mais um pouco no grupo. E o mesmo se aplica a outros processamentos. Claro que em termos de economia de CPU, faz mais sentido processar tudo no grupo, porém nesse tipo de questão a única regra que existe é que no final soe bem, custe o que custar.
2 – Sim, normalmente é dessa forma que a maioria dos produtores trabalha, pois facilita o processamento depois, mas nada impede de criar um timbre que já preencha todo o espectro sonoro do bass + sub bass.
3 – No sub bass em si eu não acho uma boa ideia, porém no bass médio com certeza sim! Uma dica é cortar fora os graves do sinal do reverb (normalmente em plugins de reverb existe essa opção).
Vamo que vamo!
Ellington Patrick Malmgren
14 de fevereiro de 2017
Senne, estou com um probleminha no Serum que está me deixando muuito irritado kkkkk, em todos os timbres que eu crio, eles sempre clipam no final, estou utilizando os LFO’s, enviando pro Cutoff, pra fazer umas automações e no final de cada nota elas sempre clipam! Isso dificilmente acontece no Silenth, porque eu abro um pouco o Release, mas no Serum eu mecho em TODAS as funções e não para de clipar! Da um Help ai porfavor! https://uploads.disquscdn.com/images/6b3b8bc27e4a013aa64ed28614d5428f9f373e7de612d15b413c571d572704d6.png
Elli, difícil dizer sem ver o synth em ação, mas deveria sim resolver isso se vc aumentar o release dos envelopes todos. Que coisa isso…
Felipe Wagner Antonio
15 de fevereiro de 2017
Senne, como funciona a distribuição de frequência nas caixas de som das festas? geralmente tem umas caixas penduradas e outras no chão ! ate qual frequência cada tipo de caixa reproduz?
Aula Top demais… quebrou muitas dúvidas minhas a respeito de Synth, e como sou tecladista e tenho um Nord Stage com um módulo de Synth, abriu meus horizontes pra usá-lo… Obrigado Felippe, tu é Fera…
Fabio F. Mantovani
2 de março de 2017
Senne, estou com alguns problemas em relação ao Sylenth. Utilizo o Ableton 9.7 64 bits e até então estava utilizando o 32lives crackeado para converter o Sylenth. Ontem, do nada o sylenth parou de abrir em todos os canais quando carrego um projeto em que ele estava carregado, acabei perdendo todos os presets e automações que estavam gravados canais. (tentei reescan – reconverter e reinstalar o 32lives, todas tentativas sem sucesso.) Aderi então ao Jbridge, inclusive comprei a versão full do software, porém sigo com alguns problemas:
Quando tento adicionar uma linha de automação para um parâmetro, ele aceita normal, porém quando tento adicionar mais linhas, de outros parâmetros, ele transforma a linha do parâmetro que eu havia criado em uma linha de device on/off, ficando então a linha do parâmetro que eu selecionei na hora + a linha on/off. Quando tento adicionar um terceiro parâmetro, a linha que havia o parâmetro anterior selecionado também se transforma em device on/off. Ou seja, não estou conseguindo criar linhas diversas de automação simplesmente clicando nos parâmetros e adicionando pois os parâmetros carregados no canal estão se transformando sozinhos. Este defeito começou depois que passei a utilizar o Jbridge.
Senne, favor ignorar a pergunta o problema é outro, no próprio projeto. Todos os outros plugins externos estão se comportando igual. De qualquer modo agradeço.
Hummmm, que estranho esse erro, Fabio, nunca tinha visto nada parecido. 🙁
Paulo Sergio
28 de março de 2017
Senne, Porque você não libera essa estrutura de organização dos conteúdos que usa(Nao sei qual o nome), Como se fosse uma apostila, para podermos nos organizar nas ideias, e se aprofunda em determinado conteúdo que temos mais dificuldade, ate mesmo assistindo videos aulas aparte. Ai tambem poderia marca o tempo da explicação de determinado conteúdo, nos ajudaria muito!, poderia ate aumenta o preço pela ferramenta a mais!
Paulo, se chama mapa mental (mind map) esse tipo de organização. E infelizmente eu prefiro deixar esse conteúdo apenas nos vídeos, pra forçar cada um a fazer as suas anotações, e absorver melhor o conteúdo dessa forma.
MUKA ROMERO
5 de julho de 2017
Muito lega a dica que você deu sobre o pitch, com esse botão eu posso ver agora como o som fica em todo o espectro sonoro facilmente.
Muito intuitiva essa aula, no começo fique em estado de choque com tanto botão, mas depois da explicação deu pra entender a função dos botoes e como manipular um preset, agora eu sei usar um LFO
Pedro Henrique Azevedo Maués
17 de agosto de 2017
Olá, gostaria de saber o que eu devo fazer na seguinte situaçao e qual vst devo usar para isso.
possuo um solo de guitarra e queria manipulá-lo, pois gostei de sua timbragem bem caracteristica , no entanto, gostaria de usufluir apenas deste timbre e nao do solo por completo. Há algo que posso fazer???
Pedro, vc pode fazer sampling, que consistiria em vc recortar cada uma das notas/acordes da guitarra, e depois usá-las num sampler.
Pedro Henrique Azevedo Maués
17 de agosto de 2017
Entendi ! o sampler pode ser o simpler msm né?
isso me gerou outra duvida, kkkk, é possivel usar estas notas destacadas, de modo a salvar suas timbragens para conseguir criar uma nova melodia com outras notas? Pergunto isso, pois temo plagiar o artista usando o seu solo na íntegra em minha track.
Sim, carregando no Simpler vc pode “tocar” esse sample! 🙂
Pedro Henrique Azevedo Maués
17 de agosto de 2017
Saquei, muito obrigado Felippe !!!
Gabriel Victor
2 de setembro de 2017
Faala mestre! Não sei se estou no lugar correto para tirar essa dúvida, mas lá vai: há tempos estou tentando tirar um timbre de guitarra, muito usado em deep house e nudisco, parece ser umas guitarra pluck, usado muito pelo vintage culture, bruno be e etc, inclusive na track eyes, do vintage ela é bem explorada. Não sei se voce conhece esse timbre, ou alguém aqui do forum conheça, mass se conhecer, alguma dica para chegar nesse timbre? Vaaaaaleu mestre e parabéns pelo EXCELENTE, conteúdo!
Gabriel, geralmente esse timbre é chamado de “plucked guitar” ou “muted guitar”, você pode usar algum sample desse tipo de som, ou procurar algum preset. É legal também experimentar usar um plugin de Amp de guitarra.
Junior Santos
7 de fevereiro de 2018
Tem um pack bom no site da ableton, grátis pra quem adquiriu a licensa do software. Chama-se Guitar and Bass
Douglas Dias
13 de setembro de 2017
OBRIGADO SENNE NO FINAL DA AULA VC Matou uma duvida minha que é de usar tipo o synth serum na produção de um techno por exemplo trabalhando os presets poso então usar os timbres dele encaixando no estilo
Onde ficam os controladores de modulações: Aftertouch e Step Velocity no Misc do Sylenth1?
Martim Alves Jardim
15 de dezembro de 2017
Senne, eu estou aprendendo a mexer no Sytrus e no Harmor do Fl Studio. Será que ficando bom nos dois, já basta para eu fazer uns sons tipo Skrillex? Ou você me recomendaria usar outros sintentizadores. Parabéns pelo curso, está excelente. Estou aprendendo muito!
Senne, primeiramente meus parabéns pela clareza com que você explica cada coisa. Em segundo, tenho uma duvida básica, o Synth (NEXUS) ele é um Wavetable assim como o Serum e o massive?
Caio, que bom que tá curtindo o curso. Sobre o Nexus: na realidade ele é um sampler, eles apelidaram de “ROMpler”, mas basicamente é um sampler. Se vc reparar as extensões deles são gigantes (vários gigas), pq tudo ali é baseado em samples feitos previamente.
Caio Lira
31 de janeiro de 2018
Entendi, estava pesquisando umas coisas no Youtube e verifiquei que grandes produtores da EDM, principalmente na vertente Big Room, usando o Nexus. Obrigado pela resposta.
Lucas Bastos
7 de fevereiro de 2018
Senne, criei uma progressão de acordes usando um preset do sylenth onde o LFO age sobre o cutoff AB. Quando toco essa progressão o volume do canal parece que aumenta a partir do segundo acorde, porém quando desligo o LFO isso não acontece. Consegue imaginar qual o problema?
Lucas, dá uma conferida se o LFO não está modulando também o volume dos osciladores ou do synth como um todo, pode estar rolando isso.
Pedro Takano
3 de março de 2018
Pra mim o melhor do curso é o aproach prático. Já fiz track sintetizando todos os timbres e isso só fez me cansar antes de ter conseguido um grande resultado final. Realmente, com o workflow da MkMN, agora vou fazer música
MKMN Expert
19 de abril de 2018
Maravilha Pedro! Gratidão, isso nos deixa muito feliz.
Allan Jacobsen
16 de abril de 2018
Senne qual aula você fala sobre Vibrato, tremolo e wooble? estou procurando essa aula para rever porem não estou encontrando ..
MKMN Expert
20 de abril de 2018
Allan, acredito que esteja na Aula 4 – Modulo Avançado.
Dá um confere aí!
Mateus Mazzi
27 de agosto de 2018
eai professor senne eu tenho uma dúvida os sons de guitarras nas músicas eles vem de sampler vst ou de guitarras acusticas maioria deles
MKMN Expert
29 de agosto de 2018
Fala Mateus!
Grande parte trabalha com sample Mateus.
Abraço.
Cau Bartholo
15 de maio de 2019
Achei que fosse ver um bicho de sete cabeças nas aulas de Sound Design, tá muito tranquilo, aulas de fácil entendimento, valeu mestre.
Mike Johnson
4 de outubro de 2019
Aula excelente, desvenda a mascara assustadora do Synth kkkk, muito bom… Adorando o curso
95 Comments
Lucas Latorre
24 de outubro de 2014Po Felippe Parabéns excelente essas aulas de sound design..tirou muitas dúvidas que eu tinha a respeito dos parâmetros.. Muito boa mesmo, muito obrigado.
Queria dar uma sugestão nas próximas aulas, se você poderia mostrar alguns exemplos dos leads do Hardwell e Deorro onde eles abusam bastante do Gilde/Portamento durante o solo. Por exemplo essa música do Hardwell o lead varia o pitch, já vi alguns tutorias no youtube que o cara aumentou o portamento (e aquele botão ao lado do portamento) e tocou uma nota seguida da outra fazendo um glide, soando uma nota só. Mas também já vi pequenas automações do pitch bend com as oitavas setadas em uma oitava (12), neste caso não dá pra ter controle de qual nota você quer q acabe o glide, pois a referência são os números (acho q vai até 100000),
https://www.youtube.com/watch?v=c6YK2ghtr2o
Tem essa outra música do Deorro, o lead do drop varia bastante o pitch mas não consegui reproduzir:
https://www.youtube.com/watch?v=2P3JNY2X29M
Valeu brother, o curso tá demais!
Abraço!
Carlos Pedrotti Geraldes
29 de outubro de 2014Esse Efeito de Bend Range pra baixo, lembra e muito o Final do Primeiro Buildup pro Drop de Slam the Door do Zedd !!!
Top demais!
Felippe Senne
29 de outubro de 2014Pois é, ficou bem popular esse tipo de efeito. Mas só um detalhe: seria um efeito de “pitch bend”, o “bend range” é só o ajuste da faixa de variação em semitons que o pitch bend exerce no pitch do som… só pra ajustar o vocabulário. 😛
Carlos Pedrotti Geraldes
29 de outubro de 2014Boooa Mestre! realmente, desculpa! Entendi o erro! Pitch Bend!
Carlos Pedrotti Geraldes
29 de outubro de 2014E a distorção FoldBack podia chamar Batman (vou mandar um email pra Lennar!) huhu
Ronie Boone
29 de novembro de 2014Cara isso é surreal!
Antes de começar essa aula sobre sintetizadores eu só sabia carregar presets no Sylenth, e minutos depois de terminar a aula eu mesmo criei vários leads e plucks do ZERO. Essa aula esmagou as dúvidas como o BitCrusher faz com as ondas sonoras! Excelente Senne!
Felippe Senne
29 de novembro de 2014Que bom, Ronie!!!!
Helder Soares
11 de fevereiro de 2015Felipe, como eu faço pra medir o cancelamento de fases que ta ocorrendo dentro do Sylenth? Pq eu acho que as vezes a gente vai tentando criar os sons (ou carrega algum preset), acaba caindo nessa armadilha e nem percebe. Tem algum truque pra constatar esse problema? Ou será que algum cancelamento sempre irá ocorrer? Será que é inevitável ter 0 de cancelamento de fases quando se esta criando por exemplo aqueles supersaw chords? Ou será que eu to sendo detalhista demais?
Marcelo N.
20 de julho de 2015Fala Senne, uma dúvida com relação ao Sylenth.,possuo o original 32 Bits, e o Ableton 32.Se eu mudar para 64 bits tem como ele emular 64 bits?
Felippe Senne
20 de julho de 2015Fala Marcelo, infelizmente não. Pro Sylenth1 rodar no Ableton 64 bit vc precisa de alguma software que faça o bridge entre eles, como o jBridge (VST) ou 32 Lives (AU).
Andre Rodrigues
9 de setembro de 2015Abriu muito minha cabeça principalmente na parte do Serum onde só me arriscava em algumas coisas por não entender muito o resto kk.. testei a sintese em FM no Sytrus no FL e gostei bastente principalmente por ter vaaarias possibilidades. Mas da um pouco de trabalho ali mexendo em cada parametro
Poliane Karoline Santos
14 de outubro de 2015Boa noite!
Felipe, eu tenho uma pequena grande dúvida. Quando setamos os valores no Cutoff isso quer dizer que as regiões de frequência abaixo desse valor( que setamos) serão cortadas ou são os valores acima do setado? E quando usamos o resonance, essas regiões que foram cortadas tem um ganho?Eu também não consegui captar a idéia do Keytrack… =(
Felippe Senne
15 de outubro de 2015Oi Poliane, em relação ao cutoff, isso depende do tipo de filtro que vc tiver usando. Se for um Low Pass Filter, então ele vai cortar tudo que estiver ACIMA da frequência do cutoff, já no caso do High Pass Filter será tudo que estiver abaixo.
Em relação a resonance é exatamente isso, é um pequeno ganho de volume na região de frequência que estiver no cutoff.
A ideia do Keytrack é de ajustar o cutoff de acordo com a nota que está sendo tocada no “teclado”, pq senão, se vc não usar o keytrack, pode ser que ao tocar notas muito agudas o filtro fique com o corte muito abaixo dessa nota, então não soaria nada.
Fernando
26 de outubro de 2015Essa opção do detune é legal pra galera do electro house
Fernando
26 de outubro de 2015Incrivel. Ja da pra ter uma noção de como o Jauz faz suas tracks.
Fernando
27 de outubro de 2015Senne é aconselhavél fazer sub bass de deep com o sytrus?
Felippe Senne
27 de outubro de 2015Fernando, se vc quiser ter uma timbragem típica de FM, então é bom sim!
Fernando
27 de outubro de 2015Ok. Obrigado
@SparrowMusic
9 de novembro de 2015Mono legato e Portamento não entendi qual o funcionamento deles
pode explicar senne?
Felippe Senne
9 de novembro de 2015Sparrow, quando o “Mono Legato” está ligado vc só consegue tocar uma nota de cada vez, ele funciona como se fosse um synth monofônico. E o portamento é para que ao tocar duas notas elas “deslizem” de uma até a outra, ao invés de simplesmente começar a nova nota.
@SparrowMusic
10 de novembro de 2015MUITO OBRIGADO SENNE
e também revi a aula inteira hj 🙂
eu fiz um lead novo com o que ensinou durante a aula
e com o portamento em slide ativado né
ficou perfeito fiz uma nova melodia e já montei os acordes, vou trabalhar nisso para uma nova música e quando estiver concluindo o curso, termino a track e posto la no fórum acredito que ficara bem legal
Felippe Senne
10 de novembro de 2015🙂
Élio Dutra
28 de março de 2016Falae Senne !!
Então tenho algumas duvidas ou pouco simples, mas como to fazendo uma apostila de todo o curso, quero deixar tudo claro oque serve cada coisa !!
1- ( Filter Control ) Não intendi muito função do Kaytrack ?
2- ( Osillator ) ”Phouse” Nao compreendi a função, mas absorvi algo por EX : Phouse meio que dosa as frequências do osillator 1 e o 2 dando umas ‘misturada’ para tirar um timbre legal. kkk meio confuso mas oque eu poderia descrever na minha apostila sobre esse Comando ?
3- ( Osillator ) ”Dacay” a cada aula que vejo me deixa confuso. Entendi so o efeito que ele faz, mas ele faz durar o ponto mais alto da nota e depois faz ela cair pro valor setado no sustain isso?
4- ( LFO ) Rate oque ele faz nao compreendi ? ele se ele tiver 1/4 ele vai fazer o efeito do LFO só por esse percurso depois ele começa de novo ? nao intendi mesmo .
5- ( LFO ) ”FREE” sei que quando ligar ele nao a mudulation nao vai mais funcionar no BPM e sim em HZ mas oque mas oque mudaria ? HAHA
6- ( LFO ) ”GAIN” ele só aumenta o volume da modulation? Ou ele meio que ativa, porque quando esta em 0 nao da pra notar nada mas no momento que aumento ele se nota o efeito ..
7- ( MISC ) Os efeitos feito nele, alguns no nao seria melhor fazer automações ?
8 – ( envelopes ) Esse Influencia que voce chama faz o mesmo trabalho que o Dry/wat ? só que tbm podendo inverter o lado ?
eu poderia chamar de Dry/Wat de envelopes ?
Sei que é muita pergunta, mas informação correta nunca é de mais!
Felippe Senne
31 de março de 2016Élio, lá vão as respostas:
1 – O Keytracking altera um pouco a abertura do filtro de acordo com a “altura” da nota que vc tocar no teclado, ou seja, se vc tiver com o filtro bem fechado, mas com o keytracking alto, então ao tocar uma nota bem aguda no teclado, o filtro vai ficar um pouco mais aberto.
2 – O certo é PHASE, esse controle modifica o ponto da onda que começa a ser reproduzida quando você toca uma nota, isso é legal pra modificar o som quando existem dois osciladores funcionando, pode até ajudar a abrir mais no estéreo (como se tivesse usando um efeito Phaser externo).
3 – O decay seria a duração da queda de volume do ponto mais alto até o nível que setar no sustain, por exemplo: se o decay for longo demora mais tempo pra ir do volume mais alto até o volume que setou no sustain.
4 – LFO é oq se usa normalmente pra fazer wobbles, no caso de 1/4 ele vai ficar sincronizado com o BPM do seu projeto, e vai ficar oscilando no intervalo de 1/4 do compasso.
5 – A diferença vc mesmo disse: ele não fica sincronizado, a velocidade fica independente do BPM do projeto.
6 – Exatamente isso.
7 – Fica ao seu gosto.
8 – Não tem a ver com dry/wet, isso aí é a duração de cada estágio do envelope do som (attack, decay, sustain e release).
DjPamela Anderson
14 de maio de 2016Senne,poderia usar o Sampler/Simpler no lugar do Sylenth?
Pois pelo o que eu percebi , é que o Simpler possui praticamente as mesmas
características e controles que o Sylenth ,porém o Sylenth tem mais recursos.
Seria basicamente isso?
Felippe Senne
14 de maio de 2016Pamela, a diferença principal é que no Sylenth1 (que é um synth) ele próprio cria o som, a partir dos osciladores (que geram as ondas sonoras). Já num sampler (no caso do Simpler), você precisa carregar um sample, ou seja, um som pré-existente, pra que ele reproduza-o e também o manipule.
Bruno Luiz
15 de maio de 2016Bom demais Felippe! Só #VAMO
Élio Dutra
22 de maio de 2016Fala Senne!!
Então, da uma ignorada nas minhas ultimas perguntas, andei estudando e ve que perguntei cada bobagem que nao fazia muito sentido. :/
Dei uma estudada e uma bela praticada, vi que fiquei em duvida em alguns comandos.
Retrying: ligado ele faz as mesmas notas nunca começar iguais? isso e desligado?
Midi learn?
Solo? sola o A ou B sintetizadores?
Offset?
Estou fazendo uma apostila pra mim, da forma que eu entenderia, estão oque poderia falar sobre o MUSIC não achei nada sobre ele que eu poderia usar.
Felippe Senne
23 de maio de 2016Lá vão as respostas, Élio:
Retrig: se estiver ligado, toda vez que vc tocar uma nota ele reproduz a onda sonora do seu ponto inicial, assim o som fica mais “firme”, menos espalhado no estéreo pela alteração da phase de cada voz.
MIDI Learn: serve para rotear algum parâmetro do Sylenth1 pra um controle do seu controlador MIDI.
Solo: sola um dos lados do synth (A ou B).
Offset: modifica o ponto da onda em que ela começa a ser reproduzida.
Fabio
19 de julho de 2016Senne, percebi nessa aula que a pessoa que tem vários sintetizadores, são aquelas que talvez só saiba escolher um soundbank para usar, depois de destrinchar todo nosso Sylenth, de cara, da pra fazer milagres em uma track com apenas um plugin, muito boa aula cara, vamo que vamo haha
Felippe Senne
21 de julho de 2016Fabio, podem ser dois casos: o cara realmente é um “tarado” por synths, e gosta de criar timbres em vários, ou é isso mesmo, pode ser um cara que só usa presets, dos mais variados synths. 😛
Tacio Rogério
4 de agosto de 2016ola boa noite blz . alguem pode mi ajunda com a estalacao do SYLENTH NO MAC POR FAVOR. cra…
mi chame no facebook ou whatsapp
facebook – tacio rogerio
whatsapp – 19 99482-3569
vlw obg
Tacio Rogério
5 de agosto de 2016alguem da pra ajuda por favorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr
Bruno Pirini
20 de setembro de 2016Senne, reparei que no sylent1 tem uns “quadradinhos” com a letra “C” “P”, oq seria ? https://uploads.disquscdn.com/images/e70022d48aeab711c594f2615cb07c54efa4244fcaa8a2c48d576d20e4e903e0.jpg
Gustavo
21 de setembro de 2016E ai fera!
Esses quadradinhos são o copy e paste (Copiar e colar). Um exemplo de uso é você copiar o que tu setou no oscillator A1 e colar no oscillator A2. Ai tu pode fazer as alterações do A2 com base no que tu já setou no A1, sem ter que setar tudo de novo…
O uso é bem simples, nada mais do que um copiar e colar
Felippe Senne
21 de setembro de 2016Gustavo tirou as palavras da minha “boca”! 😛
GU3DES
26 de setembro de 2016Senne, eu tenho uma dúvida em relação aos programas que vou comprar, inclusive o Sylenth1 está na lista das compras.
A dúvida é: Eu estou agora com Windows, mas no futuro vou comprar um Mac. Os programas que eu comprar pra windows eu consigo fazer o downloand do mesmo para Mac? Sem precisar ter que comprar outro pra Mac? Abraços
Felippe Senne
26 de setembro de 2016Gu3des, quanto a isso pode ficar tranquilo, 99% dos plugins têm versões pra Mac e Windows, e quando vc os compra vc tem direito a ambas as plataformas.
GU3DES
29 de setembro de 2016ah sim… gratidão senne! tmj
Douglas Cunha
22 de novembro de 2016Senne como remover uns “estalos” quando loop uma onda senoide no operator e (ou) no sampler? Dá um pequeno estalo no início do loop. Atrasei o atack e aumentei o release e nada. Valeu!
Lilo Arthur Cáceres
22 de novembro de 2016Posso estar enganado, mas acredito que a solução esteja na aula 02 do Modulo Avançado (aula anterior a esta aqui), mais precisamente a partir do minuto 52. Ele explica como fazer um “loop perfeito” cuidando as waves de um sample.
Espero ter ajudado. Caso contrário, o Senne me corrige. Hehehe! Abs.
https://uploads.disquscdn.com/images/f94519fddc806ac5e3508a977019527a5ad17512da5909fb5a046d3fd1d6eeeb.png
Felippe Senne
22 de novembro de 2016Douglas, o Lilo deu uma ótima dica: vc vai precisar loopar exatamente aonde a onda cruza o “zero”, assim não vai haver nenhuma distorção na mesma.
Douglas Cunha
23 de novembro de 2016Sim sim… mas quando uso uma onde senoide no operator desenho 1 beat no compasso e deixo loopado esse 1 beat dá um estalo chato no início do loop. Mesmo alterando o attack um pouco continua
Felippe Senne
23 de novembro de 2016Douglas, é difícil dizer sem ver ou ouvir oq vc está fazendo, mas talvez a duração da onda seja maior que o intervalo de tempo da batida do compasso, aí a onda não completa o ciclo e estala.
Pedro Takano
3 de março de 2018Acho que o problema é esse que o Senne falou aí embaixo. Uma solução é gravar uma única nota com a duração que você precisa, em vez de loopar 1 beat. Loopar uma nota MIDI é o mesmo que tocar várias notas iguais em sequência.
Pedro Martins
12 de dezembro de 2016Boa noite Senne, tudo certo? Tenho uma certa dificuldade em acertar nos timbres. Por exemplo, crio uma melodia e sei que quero por um arp la, porém, quando faço o midi dele, nunca fica bonito, sempre tento achar timbres que combinem mas nunca consigo. Como posso quebrar essa barreira??
Felippe Senne
13 de dezembro de 2016Pedro, começa procurando timbres parecidos com os das músicas que vc gosta, provavelmente vc não gosta pq eles soam diferente das suas referências, nosso cérebro privilegia a “familiaridade”.
Então, nesse momento de aprendizagem, começa copiando os sons que vc gosta.
Mais pra frente, quando vc tiver todas as habilidades desenvolvidas, vc vai saber e poder inovar.
Gabriel Mitsui
3 de janeiro de 2017senne e o MOD ENV 2, LFO 2 e o MISC2 para que serve ?
Felippe Senne
3 de janeiro de 2017Ambos têm a mesma função que mostrei na aula, são apenas mais uma opção para modulações extras.
Bruno Gaino
7 de janeiro de 2017alguem sab como obter o sylent crakch???
Lucas Marcelo Fuck Cardoso Alv
12 de janeiro de 2017Senne,tudo bom? Primeiramente parabéns pela aula. Solucionou várias dúvidas. Mas as dúvidas que trago fogem um pouco do conteúdo da aula:
1 -Em relação ao sidechain, quando faço a track posso usá-lo somente nos grupos, por exemplo no group track do baixo,ou uso em cada baixo individualmente?Ou em ambos? A dúvida persiste em relação ao EQ eight também e outros audio effects como o saturator.
2- Para fazer linhas de baixo eu geralmente crio um baixo nos médios graves e um sub bass? (no caso de brazilian bass)? Ou faço de um jeito errado?
3- É recomendado usar reverb e/ou delay nos graves?às vezes fico pensando que esses efeitos ajudam a “poluir” a área dos graves e meus timbres acabam ficando bizarros.
Desculpe pelas perguntas fora de contexto. =/
E obrigado pelo conteúdo de primeiríssima qualidade!Top! 😉
Abraço.
Felippe Senne
16 de janeiro de 2017Que bom que está ajudando, Lucas! Lá vão as respostas:
1 – Com certeza pode usar em ambos, isso vai muito de cada caso, porém volta e meia eu uso o sidechain nos canais individuais, e depois mais um pouco no grupo. E o mesmo se aplica a outros processamentos. Claro que em termos de economia de CPU, faz mais sentido processar tudo no grupo, porém nesse tipo de questão a única regra que existe é que no final soe bem, custe o que custar.
2 – Sim, normalmente é dessa forma que a maioria dos produtores trabalha, pois facilita o processamento depois, mas nada impede de criar um timbre que já preencha todo o espectro sonoro do bass + sub bass.
3 – No sub bass em si eu não acho uma boa ideia, porém no bass médio com certeza sim! Uma dica é cortar fora os graves do sinal do reverb (normalmente em plugins de reverb existe essa opção).
Vamo que vamo!
Ellington Patrick Malmgren
14 de fevereiro de 2017Senne, estou com um probleminha no Serum que está me deixando muuito irritado kkkkk, em todos os timbres que eu crio, eles sempre clipam no final, estou utilizando os LFO’s, enviando pro Cutoff, pra fazer umas automações e no final de cada nota elas sempre clipam! Isso dificilmente acontece no Silenth, porque eu abro um pouco o Release, mas no Serum eu mecho em TODAS as funções e não para de clipar! Da um Help ai porfavor! https://uploads.disquscdn.com/images/6b3b8bc27e4a013aa64ed28614d5428f9f373e7de612d15b413c571d572704d6.png
Felippe Senne
14 de fevereiro de 2017Elli, difícil dizer sem ver o synth em ação, mas deveria sim resolver isso se vc aumentar o release dos envelopes todos. Que coisa isso…
Felipe Wagner Antonio
15 de fevereiro de 2017Senne, como funciona a distribuição de frequência nas caixas de som das festas? geralmente tem umas caixas penduradas e outras no chão ! ate qual frequência cada tipo de caixa reproduz?
Felippe Senne
16 de fevereiro de 2017Felipe, normalmente as que ficam no chão reproduzem os subgraves, e as de cima todo o resto.
Felipe Wagner Antonio
15 de fevereiro de 2017No sylenth tem umas opções chamdas Reso AB, reso A etc. O que é?
Felippe Senne
16 de fevereiro de 2017É a ressonância, Felipe.
Felipe Wagner Antonio
16 de fevereiro de 2017hmmmmmmmmmmmmmm, pode crê hehe, obrigado Senne
Tiago Pires
20 de fevereiro de 2017Aula Top demais… quebrou muitas dúvidas minhas a respeito de Synth, e como sou tecladista e tenho um Nord Stage com um módulo de Synth, abriu meus horizontes pra usá-lo… Obrigado Felippe, tu é Fera…
Fabio F. Mantovani
2 de março de 2017Senne, estou com alguns problemas em relação ao Sylenth. Utilizo o Ableton 9.7 64 bits e até então estava utilizando o 32lives crackeado para converter o Sylenth. Ontem, do nada o sylenth parou de abrir em todos os canais quando carrego um projeto em que ele estava carregado, acabei perdendo todos os presets e automações que estavam gravados canais. (tentei reescan – reconverter e reinstalar o 32lives, todas tentativas sem sucesso.) Aderi então ao Jbridge, inclusive comprei a versão full do software, porém sigo com alguns problemas:
Quando tento adicionar uma linha de automação para um parâmetro, ele aceita normal, porém quando tento adicionar mais linhas, de outros parâmetros, ele transforma a linha do parâmetro que eu havia criado em uma linha de device on/off, ficando então a linha do parâmetro que eu selecionei na hora + a linha on/off. Quando tento adicionar um terceiro parâmetro, a linha que havia o parâmetro anterior selecionado também se transforma em device on/off. Ou seja, não estou conseguindo criar linhas diversas de automação simplesmente clicando nos parâmetros e adicionando pois os parâmetros carregados no canal estão se transformando sozinhos. Este defeito começou depois que passei a utilizar o Jbridge.
Você poderia me dar uma luz de como resolver o problema? https://uploads.disquscdn.com/images/0be00289510db015a22c051b0bf342f8d0ac68df5d7f690aae58cbc5564089c7.png
Fabio F. Mantovani
2 de março de 2017Senne, favor ignorar a pergunta o problema é outro, no próprio projeto. Todos os outros plugins externos estão se comportando igual. De qualquer modo agradeço.
Felippe Senne
4 de março de 2017Hummmm, que estranho esse erro, Fabio, nunca tinha visto nada parecido. 🙁
Paulo Sergio
28 de março de 2017Senne, Porque você não libera essa estrutura de organização dos conteúdos que usa(Nao sei qual o nome), Como se fosse uma apostila, para podermos nos organizar nas ideias, e se aprofunda em determinado conteúdo que temos mais dificuldade, ate mesmo assistindo videos aulas aparte. Ai tambem poderia marca o tempo da explicação de determinado conteúdo, nos ajudaria muito!, poderia ate aumenta o preço pela ferramenta a mais!
Felippe Senne
29 de março de 2017Paulo, se chama mapa mental (mind map) esse tipo de organização. E infelizmente eu prefiro deixar esse conteúdo apenas nos vídeos, pra forçar cada um a fazer as suas anotações, e absorver melhor o conteúdo dessa forma.
MUKA ROMERO
5 de julho de 2017Muito lega a dica que você deu sobre o pitch, com esse botão eu posso ver agora como o som fica em todo o espectro sonoro facilmente.
Muito intuitiva essa aula, no começo fique em estado de choque com tanto botão, mas depois da explicação deu pra entender a função dos botoes e como manipular um preset, agora eu sei usar um LFO
Pedro Henrique Azevedo Maués
17 de agosto de 2017Olá, gostaria de saber o que eu devo fazer na seguinte situaçao e qual vst devo usar para isso.
possuo um solo de guitarra e queria manipulá-lo, pois gostei de sua timbragem bem caracteristica , no entanto, gostaria de usufluir apenas deste timbre e nao do solo por completo. Há algo que posso fazer???
Felippe Senne
17 de agosto de 2017Pedro, vc pode fazer sampling, que consistiria em vc recortar cada uma das notas/acordes da guitarra, e depois usá-las num sampler.
Pedro Henrique Azevedo Maués
17 de agosto de 2017Entendi ! o sampler pode ser o simpler msm né?
isso me gerou outra duvida, kkkk, é possivel usar estas notas destacadas, de modo a salvar suas timbragens para conseguir criar uma nova melodia com outras notas? Pergunto isso, pois temo plagiar o artista usando o seu solo na íntegra em minha track.
Felippe Senne
17 de agosto de 2017Sim, carregando no Simpler vc pode “tocar” esse sample! 🙂
Pedro Henrique Azevedo Maués
17 de agosto de 2017Saquei, muito obrigado Felippe !!!
Gabriel Victor
2 de setembro de 2017Faala mestre! Não sei se estou no lugar correto para tirar essa dúvida, mas lá vai: há tempos estou tentando tirar um timbre de guitarra, muito usado em deep house e nudisco, parece ser umas guitarra pluck, usado muito pelo vintage culture, bruno be e etc, inclusive na track eyes, do vintage ela é bem explorada. Não sei se voce conhece esse timbre, ou alguém aqui do forum conheça, mass se conhecer, alguma dica para chegar nesse timbre? Vaaaaaleu mestre e parabéns pelo EXCELENTE, conteúdo!
Felippe Senne
7 de setembro de 2017Gabriel, geralmente esse timbre é chamado de “plucked guitar” ou “muted guitar”, você pode usar algum sample desse tipo de som, ou procurar algum preset. É legal também experimentar usar um plugin de Amp de guitarra.
Junior Santos
7 de fevereiro de 2018Tem um pack bom no site da ableton, grátis pra quem adquiriu a licensa do software. Chama-se Guitar and Bass
Douglas Dias
13 de setembro de 2017OBRIGADO SENNE NO FINAL DA AULA VC Matou uma duvida minha que é de usar tipo o synth serum na produção de um techno por exemplo trabalhando os presets poso então usar os timbres dele encaixando no estilo
Felippe Senne
22 de outubro de 2017Douglas, com certeza pode sim!
Elton Rl
18 de outubro de 2017Onde ficam os controladores de modulações: Aftertouch e Step Velocity no Misc do Sylenth1?
Martim Alves Jardim
15 de dezembro de 2017Senne, eu estou aprendendo a mexer no Sytrus e no Harmor do Fl Studio. Será que ficando bom nos dois, já basta para eu fazer uns sons tipo Skrillex? Ou você me recomendaria usar outros sintentizadores. Parabéns pelo curso, está excelente. Estou aprendendo muito!
Felippe Senne
16 de dezembro de 2017Martim, eu creio que sim, além disso eu recomendo vc acompanhar o canal do SeamlessR no Youtube, ele dá várias dicas boas sobres timbres de dubstep: https://www.youtube.com/channel/UC2mgCVJWitRUTIpgd7pLung
Caio Lira
26 de janeiro de 2018Senne, primeiramente meus parabéns pela clareza com que você explica cada coisa. Em segundo, tenho uma duvida básica, o Synth (NEXUS) ele é um Wavetable assim como o Serum e o massive?
Felippe Senne
31 de janeiro de 2018Caio, que bom que tá curtindo o curso. Sobre o Nexus: na realidade ele é um sampler, eles apelidaram de “ROMpler”, mas basicamente é um sampler. Se vc reparar as extensões deles são gigantes (vários gigas), pq tudo ali é baseado em samples feitos previamente.
Caio Lira
31 de janeiro de 2018Entendi, estava pesquisando umas coisas no Youtube e verifiquei que grandes produtores da EDM, principalmente na vertente Big Room, usando o Nexus. Obrigado pela resposta.
Lucas Bastos
7 de fevereiro de 2018Senne, criei uma progressão de acordes usando um preset do sylenth onde o LFO age sobre o cutoff AB. Quando toco essa progressão o volume do canal parece que aumenta a partir do segundo acorde, porém quando desligo o LFO isso não acontece. Consegue imaginar qual o problema?
Felippe Senne
12 de fevereiro de 2018Lucas, dá uma conferida se o LFO não está modulando também o volume dos osciladores ou do synth como um todo, pode estar rolando isso.
Pedro Takano
3 de março de 2018Pra mim o melhor do curso é o aproach prático. Já fiz track sintetizando todos os timbres e isso só fez me cansar antes de ter conseguido um grande resultado final. Realmente, com o workflow da MkMN, agora vou fazer música
MKMN Expert
19 de abril de 2018Maravilha Pedro! Gratidão, isso nos deixa muito feliz.
Allan Jacobsen
16 de abril de 2018Senne qual aula você fala sobre Vibrato, tremolo e wooble? estou procurando essa aula para rever porem não estou encontrando ..
MKMN Expert
20 de abril de 2018Allan, acredito que esteja na Aula 4 – Modulo Avançado.
Dá um confere aí!
Mateus Mazzi
27 de agosto de 2018eai professor senne eu tenho uma dúvida os sons de guitarras nas músicas eles vem de sampler vst ou de guitarras acusticas maioria deles
MKMN Expert
29 de agosto de 2018Fala Mateus!
Grande parte trabalha com sample Mateus.
Abraço.
Cau Bartholo
15 de maio de 2019Achei que fosse ver um bicho de sete cabeças nas aulas de Sound Design, tá muito tranquilo, aulas de fácil entendimento, valeu mestre.
Mike Johnson
4 de outubro de 2019Aula excelente, desvenda a mascara assustadora do Synth kkkk, muito bom… Adorando o curso
MKMN Expert
21 de outubro de 2019Gratidão pela confiança, Mike!
Forte abraço.
Andrey Batista
16 de outubro de 2019Exelente!
MKMN Expert
21 de outubro de 2019Valeu Andrey! =)