Ansioso para essa etapa final do curso Professor Felippe Senne !
Fabiano Alves
31 de março de 2015
Já vou me organizar aqui! tamos juntos!
Gabriel Henrique
8 de abril de 2015
tirando uma casquinha 🙂
Daniel Maoli
31 de julho de 2015
iiih vai lá o casquinha
Alexandre Cunha
24 de abril de 2015
como eu estava ancioso por este modulo
Jordan Cardozo
10 de maio de 2015
Eu conheço a Técnica Pomodoro desde 2009, ela é uma técnica muito poderosa e me ajudou bastante em estudar na faculdade e no curso técnico que fiz, e esta técnica me ajudou bastante em fazer as monografias e TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). Ela é muito boa para estudo também. Eu não havia aplicado a produção musical porque eu não tinha uma visão profissional.
Com o passar dos anos eu vi muita similaridade desta técnica com a musica, onde os pomodoros são como as batidas, os conjuntos de 4 pomodoros são como 4 batidas formando um compasso, as atividades são como as seções das tracks (breakdown, build Up, Drop …) e o projeto completo é como a música completa.
Será que o autor desta técnica baseou-se na música para criá-la?
Alexandro da Silva
15 de maio de 2015
Senne, se eu não colocar a referência pra external output, oque muda?
(eu pergunto pra caramba kkk)
Alex, tem q perguntar mesmo! E sobre sua pergunta: se vc deixar a referência indo pro Master, e vc carregar algum plugin nele, sua referência vai acabar sendo processada por ele.
Alexandro da Silva
16 de maio de 2015
mesmo ela estando mutada?! No caso ela ocupa “espaço” na hora de masterizar ou só irá usar mais o cpu por causa dos plugins?
Não vai fazer diferença na CPU, o lance é não masterizar uma track que já está masterizada.
Alexandro da Silva
17 de maio de 2015
acho que entendi, então na hora que eu irei “solar” ela pra eu ter a referencia, ela iria soar diferente devido aos plugins na master, nunca tinha pensado dessa forma. obrigado!
Exatamente, Alex, se vc estiver usando plugins pra processar o Master da sua track, e deixar a referência indo pro Master tb, vc vai acabar modificando a referência.
Bacana. Já utilizava esse conceito de “decupagem dos procedimentos da produção” com outro aplicativo. Esse me pareceu mais simples e direto ao ponto. Já baixei aqui!!
A única coisa que eu não sei até que ponto é interessante fazer é essa das referencias. Atualmente estou evitando isso pra não soar igual, principalmente porque cada música é única se vc tem um objetivo bem claro de onde quer chegar. Ao menos é o que eu penso.
Nando Peiter
9 de outubro de 2015
Fala Senne, tranquilo?
Estava fuçando na internet pra ver se achava uma versão diferente do TeamViz e encontrei um que talvez funcione em qualquer sistema: http://tomato-timer.com
Trata-se de um site! Ele tem timer, configuraçao de volumes e tudo mais. A única coisa que não é possível fazer como no TeamViz é fazer o “check-list” Mas é uma opcao pra quem usa windows/linux
Thiago, aqui tá tudo OK. Já experimentou usar outro navegador ou atualizar o seu atual?
Thiago Andreoli
10 de maio de 2016
Deu certo já.. não sei o que houve..
só sei que já deu..
Guilherme Alves
28 de julho de 2016
Senne, me responde algumas perguntas, por favor!
1 – Pra eu criar uma track original mix, que chegue até uma gravadora, só poderei usar vocais próprios ou com royalty free?
2- Gravadora não aceita bootlegs, certo?
3 – Como consigo uma autorização do autor para fazer um remix e publica-lo?
Gui, lá vai:
1 – Pode usar vocais de sua autoria, ou royalty-free sim. Um exemplo de sucesso de carreira usando basicamente vocais de sample pack royalty-free é o Vintage Culture (Eyes, Sometimes, Hollywood).
2 – Não, só aceitam material original.
3 – Entrando em contato com ele, ou com a sua gravadora.
Olá! Senne! Voçê! Recebeu, o e-mail? que te Mandei. Respondendo! que voçê! me Perguntou. de Qual o Gênero/ e Qual o Artista. eu não consegui, mais entrar. em contato! Obrigado!
Robson Prado Arruda
11 de fevereiro de 2017
Oi Senne, blza?! Aos 17 min de video o mixed in key aponta que a música esta em Gm quando na realidade o tom da música é um semitom abaixo do proposto pelo software. Nesse caso, se vc nao soubesse que o tom da track era de fato F#m, e nao pudesse confiar 100% nos midis encontratos na internet, que por vezes divergem, teria alguma ideia prática de como verificar o tom da track de maneira incontestável? Tipo de repente isolando algum elemento e vendo no analyzer a frequência? Essa situação eh complicada pra quem ainda não tem um bom ouvido relativo. Ja pensou fazer a track toda um semitom errado? kkk Acho foda qdo alguém percebe q tem coisa fora do tom na minha musica, mais foda ainda qdo eu não percebo hehe.
Robson, oq vc pode fazer é tocar a escala e ver se combina certinho com o outro elemento, pq se vc tocasse a escala 1 semitom abaixo, ia dar pra perceber facilmente que estaria totalmente desafinada.
Leonardo Portela
17 de abril de 2017
Senne, você utilizou o modo “complex” lá no warp do vocal, mas em outras aulas você utilizava o modo “Complex Pro” pra vocal. Da pra desmistificares o que seria cada um desses modos: “Beats”, “Tones”, “Texture”, “Re-Pitch”, “Complex” e “Complex Pro” e quando usar? Fico meio confuso.
E sem falar que a técnica do pomodoro é excelente contra a procrastinação, ótima dica…
Bruno Leal
18 de fevereiro de 2018
senne quando tento fazer o loguin no teamviz da “error 503” eu ja tinha ele, so que precisei formatar o pc e tal, e agora esta com esse erro.. sabe o que pode ser ?
Po parecia legal esse Teamviz, mas aparentemente abandonaram ele, no forum deles só tinha coisa sobre o error 503. Maaaaas não é desculpa né, já usava esse método para estudar e sempre foi no papel e despertador msm hehe. Mas vi um programa que pode ser uma alternativa para quem tiver interesse, https://kanbanflow.com
DR Zago
30 de maio de 2018
Está funcionando sim, porém no site do Teamviz ao inves de clicar em baixar pelo windows ou mac, escolha a opção BETA: Team viz Company. A do icone do windows não funciona [ dá erro 503]. Abraço!
Raphael Augusto Guedes
10 de junho de 2018
Opa, valeu pela dica DR Zago
Fernando Prati
20 de abril de 2019
Segue a dica de mais um app pomodoro. Esse dá pra instalar em todos os sistemas e plataformas e acessar a sua lista em qualquer plataforma http://www.focustodo.cn/
MKMN Expert
22 de abril de 2019
Muito bom, Fernando!
Mateus Miranda
9 de novembro de 2019
Vou testar… Obrigado brooher!
Kelvin Marttin
24 de setembro de 2019
No momento de planejamento o Senne coloca que pretende fazer a track voltada para clubs, quais as principais carateristas de tracks atuais para:
Club
grande eventos
Streaming
MKMN Expert
25 de setembro de 2019
Fala kelvin.
Quais as principais carateristas de tracks atuais para Club e Streaming? É isso sua duvida?
Abraços.
Kelvin Marttin
25 de setembro de 2019
É sim
MKMN Expert
25 de setembro de 2019
Então Kelvin, vou deixar minha opinião pessoal aqui.
Club: É uma versão com mais groove, synths psicodélicos, tem mais tensões e relaxamentos, tem mais repetições nos drops, e a relação entre bateria e baixo é o segredo principal! E na parte técnica também tem uma diferença de Master, Club é mais comprimida, pq depende muito da pressão dos graves e etc.
Streaming: É uma versão mais popzinha, Radio e etc. Mix é mais dinâmica pelo fato de não ter muita compressão, também é uma versão mais curta, de 3 a 4 minutos.
Mas isso não é uma regra, hj existem musicas de Club no Stream e músicas mais pro lado Pop tocando em Clubs.
59 Comments
Felippe Senne
31 de março de 2015Link do programa de gerenciamento de tempo que utilizei: http://www.teamviz.com/
M.PROOZ
31 de março de 2015Ansioso para essa etapa final do curso Professor Felippe Senne !
Fabiano Alves
31 de março de 2015Já vou me organizar aqui! tamos juntos!
Gabriel Henrique
8 de abril de 2015tirando uma casquinha 🙂
Daniel Maoli
31 de julho de 2015iiih vai lá o casquinha
Alexandre Cunha
24 de abril de 2015como eu estava ancioso por este modulo
Jordan Cardozo
10 de maio de 2015Eu conheço a Técnica Pomodoro desde 2009, ela é uma técnica muito poderosa e me ajudou bastante em estudar na faculdade e no curso técnico que fiz, e esta técnica me ajudou bastante em fazer as monografias e TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). Ela é muito boa para estudo também. Eu não havia aplicado a produção musical porque eu não tinha uma visão profissional.
Com o passar dos anos eu vi muita similaridade desta técnica com a musica, onde os pomodoros são como as batidas, os conjuntos de 4 pomodoros são como 4 batidas formando um compasso, as atividades são como as seções das tracks (breakdown, build Up, Drop …) e o projeto completo é como a música completa.
Será que o autor desta técnica baseou-se na música para criá-la?
Alexandro da Silva
15 de maio de 2015Senne, se eu não colocar a referência pra external output, oque muda?
(eu pergunto pra caramba kkk)
Felippe Senne
16 de maio de 2015Alex, tem q perguntar mesmo! E sobre sua pergunta: se vc deixar a referência indo pro Master, e vc carregar algum plugin nele, sua referência vai acabar sendo processada por ele.
Alexandro da Silva
16 de maio de 2015mesmo ela estando mutada?! No caso ela ocupa “espaço” na hora de masterizar ou só irá usar mais o cpu por causa dos plugins?
Felippe Senne
17 de maio de 2015Não vai fazer diferença na CPU, o lance é não masterizar uma track que já está masterizada.
Alexandro da Silva
17 de maio de 2015acho que entendi, então na hora que eu irei “solar” ela pra eu ter a referencia, ela iria soar diferente devido aos plugins na master, nunca tinha pensado dessa forma. obrigado!
Felippe Senne
18 de maio de 2015Exatamente, Alex, se vc estiver usando plugins pra processar o Master da sua track, e deixar a referência indo pro Master tb, vc vai acabar modificando a referência.
.Nex
10 de agosto de 2015Mestre, todos os elementos da música precisam estar no mesmo tom?
Felippe Senne
10 de agosto de 2015Nex, de preferência eles precisam todos estar usando notas da mesma escala que você escolher usar pra música.
WOTA
6 de março de 2017Mestre , aproveitando o gancho . Então e Regra Seguir o Tom da escolhida ! Os elementos tem que seguir o vocal original ?
Felippe Senne
6 de março de 2017Sim, precisa seguir o tom da música original.
Nando Peiter
8 de outubro de 2015Bacana. Já utilizava esse conceito de “decupagem dos procedimentos da produção” com outro aplicativo. Esse me pareceu mais simples e direto ao ponto. Já baixei aqui!!
A única coisa que eu não sei até que ponto é interessante fazer é essa das referencias. Atualmente estou evitando isso pra não soar igual, principalmente porque cada música é única se vc tem um objetivo bem claro de onde quer chegar. Ao menos é o que eu penso.
Nando Peiter
9 de outubro de 2015Fala Senne, tranquilo?
Estava fuçando na internet pra ver se achava uma versão diferente do TeamViz e encontrei um que talvez funcione em qualquer sistema: http://tomato-timer.com
Trata-se de um site! Ele tem timer, configuraçao de volumes e tudo mais. A única coisa que não é possível fazer como no TeamViz é fazer o “check-list” Mas é uma opcao pra quem usa windows/linux
Felippe Senne
9 de outubro de 2015É uma ótima alternativa mesmo, Nando, obrigado por compartilhar aqui! 🙂
Tobias
10 de novembro de 2015Senne uma pergunta, nas suas músicas, voce colocou, 1A, 2A, 3A, o que significa a numeração?
Felippe Senne
10 de novembro de 2015Tobias, é o sistema de classificação de tonalidade do Mixed in Key, dá um confere: http://www.mixedinkey.com/HowTo
Tobias
16 de novembro de 2015entendi Senne, vou baixar ele, e passar nas músicas novas e que eu for usar de referência hahah valeu mestre!
Fernando
17 de dezembro de 2015Senne eu estou usando o virtual dj pra saber a tonalidade, ele é bom?
Felippe Senne
17 de dezembro de 2015É bom sim, Fernando.
Tobias
23 de dezembro de 2015to usando ele também kakakaa
WOTA
6 de março de 2017Como Isso pessoal ? me expliquem melhor essa do Virtual Dj ?
João Vitor Murotani
15 de dezembro de 2017o virtual dj qnd vc carrega uma track la ele ja te dá o bpm original e a tonalidade
Thiago Andreoli
9 de maio de 2016esta tendo algum problema no site?
não está abrindo..
Felippe Senne
9 de maio de 2016Thiago, aqui tá tudo OK. Já experimentou usar outro navegador ou atualizar o seu atual?
Thiago Andreoli
10 de maio de 2016Deu certo já.. não sei o que houve..
só sei que já deu..
Guilherme Alves
28 de julho de 2016Senne, me responde algumas perguntas, por favor!
1 – Pra eu criar uma track original mix, que chegue até uma gravadora, só poderei usar vocais próprios ou com royalty free?
2- Gravadora não aceita bootlegs, certo?
3 – Como consigo uma autorização do autor para fazer um remix e publica-lo?
Felippe Senne
31 de julho de 2016Gui, lá vai:
1 – Pode usar vocais de sua autoria, ou royalty-free sim. Um exemplo de sucesso de carreira usando basicamente vocais de sample pack royalty-free é o Vintage Culture (Eyes, Sometimes, Hollywood).
2 – Não, só aceitam material original.
3 – Entrando em contato com ele, ou com a sua gravadora.
Guilherme Alves
31 de agosto de 2016Muito Obrigado Senne!
Bruno Luiz
30 de julho de 2016Ufa chegamos aqui! O TeamViz já esta disponível para Windows pessoal 😉
Felippe Senne
31 de julho de 2016Aeeee, show de bola! 🙂
Alysson Alessandro
6 de agosto de 2016Olá! Senne! Voçê! Recebeu, o e-mail? que te Mandei. Respondendo! que voçê! me Perguntou. de Qual o Gênero/ e Qual o Artista. eu não consegui, mais entrar. em contato! Obrigado!
Robson Prado Arruda
11 de fevereiro de 2017Oi Senne, blza?! Aos 17 min de video o mixed in key aponta que a música esta em Gm quando na realidade o tom da música é um semitom abaixo do proposto pelo software. Nesse caso, se vc nao soubesse que o tom da track era de fato F#m, e nao pudesse confiar 100% nos midis encontratos na internet, que por vezes divergem, teria alguma ideia prática de como verificar o tom da track de maneira incontestável? Tipo de repente isolando algum elemento e vendo no analyzer a frequência? Essa situação eh complicada pra quem ainda não tem um bom ouvido relativo. Ja pensou fazer a track toda um semitom errado? kkk Acho foda qdo alguém percebe q tem coisa fora do tom na minha musica, mais foda ainda qdo eu não percebo hehe.
Felippe Senne
12 de fevereiro de 2017Robson, oq vc pode fazer é tocar a escala e ver se combina certinho com o outro elemento, pq se vc tocasse a escala 1 semitom abaixo, ia dar pra perceber facilmente que estaria totalmente desafinada.
Leonardo Portela
17 de abril de 2017Senne, você utilizou o modo “complex” lá no warp do vocal, mas em outras aulas você utilizava o modo “Complex Pro” pra vocal. Da pra desmistificares o que seria cada um desses modos: “Beats”, “Tones”, “Texture”, “Re-Pitch”, “Complex” e “Complex Pro” e quando usar? Fico meio confuso.
Felippe Senne
19 de abril de 2017Leo, nesse artigo do próprio site da Ableton existe uma explicação detalhada sobre cada modo, dá um confere: https://www.ableton.com/en/manual/audio-clips-tempo-and-warping/
Andrey Franco
28 de setembro de 2017Senne posso usar o virtual dj pra descobrir qual é o tom do vocal ?
Felippe Senne
29 de novembro de 2017Com certeza sim, Andrey!
Andrey Franco
3 de janeiro de 2018tinha ate esquecido.. mais vlw rsrs
Ismael Lopes
29 de novembro de 2017Ansiedade a mil, com essa parte Final.
vamo que vamo!!
Távio Pires
12 de fevereiro de 2018E sem falar que a técnica do pomodoro é excelente contra a procrastinação, ótima dica…
Bruno Leal
18 de fevereiro de 2018senne quando tento fazer o loguin no teamviz da “error 503” eu ja tinha ele, so que precisei formatar o pc e tal, e agora esta com esse erro.. sabe o que pode ser ?
Felippe Senne
19 de fevereiro de 2018Que estranho, aqui tá funcionando. :/
Raphael Augusto Guedes
27 de fevereiro de 2018Po parecia legal esse Teamviz, mas aparentemente abandonaram ele, no forum deles só tinha coisa sobre o error 503. Maaaaas não é desculpa né, já usava esse método para estudar e sempre foi no papel e despertador msm hehe. Mas vi um programa que pode ser uma alternativa para quem tiver interesse, https://kanbanflow.com
DR Zago
30 de maio de 2018Está funcionando sim, porém no site do Teamviz ao inves de clicar em baixar pelo windows ou mac, escolha a opção BETA: Team viz Company. A do icone do windows não funciona [ dá erro 503]. Abraço!
Raphael Augusto Guedes
10 de junho de 2018Opa, valeu pela dica DR Zago
Fernando Prati
20 de abril de 2019Segue a dica de mais um app pomodoro. Esse dá pra instalar em todos os sistemas e plataformas e acessar a sua lista em qualquer plataforma
http://www.focustodo.cn/
MKMN Expert
22 de abril de 2019Muito bom, Fernando!
Mateus Miranda
9 de novembro de 2019Vou testar… Obrigado brooher!
Kelvin Marttin
24 de setembro de 2019No momento de planejamento o Senne coloca que pretende fazer a track voltada para clubs, quais as principais carateristas de tracks atuais para:
Club
grande eventos
Streaming
MKMN Expert
25 de setembro de 2019Fala kelvin.
Quais as principais carateristas de tracks atuais para Club e Streaming? É isso sua duvida?
Abraços.
Kelvin Marttin
25 de setembro de 2019É sim
MKMN Expert
25 de setembro de 2019Então Kelvin, vou deixar minha opinião pessoal aqui.
Club: É uma versão com mais groove, synths psicodélicos, tem mais tensões e relaxamentos, tem mais repetições nos drops, e a relação entre bateria e baixo é o segredo principal! E na parte técnica também tem uma diferença de Master, Club é mais comprimida, pq depende muito da pressão dos graves e etc.
Streaming: É uma versão mais popzinha, Radio e etc. Mix é mais dinâmica pelo fato de não ter muita compressão, também é uma versão mais curta, de 3 a 4 minutos.
Mas isso não é uma regra, hj existem musicas de Club no Stream e músicas mais pro lado Pop tocando em Clubs.
Espero que tenha compreendido.
Abraços
Mateus Miranda
9 de novembro de 2019Só comentei pra dizer que peguei está dica.. Xd