Parabéns novamente mestre Senne!
Você não tem ideia da luz que me deu todas essas informações de composição e macetes pra que não é músico como eu.
Já estou praticando e espero em breve ter uma track finalizada sem a dependência de arquivos .midi e padrões prontos
Muito boas as parte 1 e 2 Senne. Eu ja venho dando uma pesquisada em teoria musical, mas esses workshops me fez entender um pouco melhor alguns conceitos, principalmente o do root movements. Valeu!!!
Filipe Bruck Basso
7 de março de 2015
parabéns senne, explicou melhor e mais claro que muitos professores com formação clássica
Carlos Pedrotti Geraldes
18 de março de 2015
E vai ter que descer aqui ó… e PIIIM! Toda vez que eu fizer essa Construção, acho que falarei isso! haha
Carlos Pedrotti Geraldes
18 de março de 2015
E se eu já achava o Make Music Now completo, Agora ele está Sensacional ! Que Belas Aulas Mestre! Parabéns!
Alexandro da Silva
7 de maio de 2015
Reparei que algumas vezes a tecla ficava pressiona, e outras vezes tu fazia o acorde somente com 2 notas.. Isso é pq o teclado ta dando pau, ou é por causa do jeito que aperta as notas?
É pq vou comprar um teclado igual ao o teu, se já tiver dando problema avisa kk
abs
Alex, na realidade isso é uma particularidade do app que identifica as notas, eu deveria ter deixado ele sem sensibilidade ao velocity das notas, por isso que parece que as vezes eu não apertei uma nota ou outra. 😛
Jordan Cardozo
10 de maio de 2015
Olá Senne! Depois que aprendi um pouco da teoria, eu uso somente o campo harmônico de determinado tom para fazer as progressões. Uma dúvida que eu tenho há muito tempo é se eu posso fazer progressão de acordes no qual os acordes não façam parte do mesmo campo harmônico, ou seja, usar acordes dissonantes. Se for possível, Eu posso fazer uma progressão com acordes fora do campo harmônico somente em alguns acordes ou em todos acordes da progressão?
Jordan, poder vc pode sim, inclusive os compositores mais avançados sempre usam acordes emprestados de outras escalas, porém vc tem q ficar esperto se vai soar bem. Na música existem algumas regrinhas, mas elas foram feitas pra ser quebradas cedo ou tarde mesmo! 😛
Houri
13 de agosto de 2015
No minuto 22:30 você fala que esse é o SEGUNDO, não seria o terceiro ? Ou você fala que esse aqui é o SEGUNDO semitom e precisa de fazer ajuste nele por que no terceiro grau dessa escala ele é diminuto ? Ou então nessa parte do ajuste diminuto na verdade não é nem o terceiro grau dessa escala até porque foi montada de maneira diferente porque foi baseado nos intervalos de quinta. Essa parte ai eu fiquei confuso.
Eu entendi que nela você montou uma escala onde você descia intervalos de QUINTA e depois subiu as oitavas, mas nessa hora do ajuste eu me confundi.
Sim, Fernando, vc escolhe uma escala que vai trabalhar, e a partir daí monta os acordes da progressão.
Schade
30 de janeiro de 2016
Quando você diz no root movements do circulo de quintas, voce não diz a escala que usa mas, suponho que seja a maior, mas segundo a tabela, 5ºgrau não seria sol? Fiquei confuso com esse circulo de quintas , desculpe.
Schade, o círculo de quintas serve principalmente pra você saber quais são os quartos e quintos graus de cada uma das escalas maiores e menores naturais.
Já vi e revi a aula continuo sem entender… a situação se passa depois dos 19:00 minutos de aula
Cristopher Fernandes
16 de março de 2016
Senne, parabéns pela aula simples e com exemplos práticos para usar no Ableton!!! só uma complementação, no 41:00 a progressão menor no 7º Grau a melhor conclusão e mais usada, seria o Bb (ou A#) não Bº como vc mostrou no exemplo, as vezes escapa eu sei rsrs. acordes de minuta são geralmente de passagens/preparação, ou seja, aplicação dele seria melhor após o Bb como passagem para a Tônica.
Matheus Vinicius da Silva
24 de março de 2016
Senne, aos 15 minutos voce fala do “circulo de quintas”. Seria a mesma coisa que a “Camelot Wheel”? Eu dei uma olhada e acho, que é quase a mesma coisa, porem mais fácil de visualizar
Matheus Vinicius da Silva
24 de março de 2016
Eu usava isso, pra fazer meus mashups, antes de ir mais a fundo na produção
É isso mesmo, Matheus, a “Camelot Wheel” foi feita seguindo o Círculo de Quintas, eles criaram essa numeração pra facilitar a identificação dos tons compatíveis.
Eduardo Tavares
24 de março de 2016
Felipe tudo bem?
Aqui como é que eu faço uma melodia pra ser como o vocal da musica? Tipo o hardwell fez com o remix dele daquele funk que nem sei o nome direito rs.?
Edu, você precisa “tirar” as notas do vocal, e depois tocá-las em um synth.
Lucca Morbin
11 de setembro de 2016
Senne, eu tenho uma duvida e provavelmente é bem estúpida mas vamos lá….. Eu posso utilizar a Meia Cadência para preparar um Drop em uma track? Já que ela termina no ponto de mais tensão? Abraços!
Com certeza pode sim, Lucca, toda essa teoria é mais “regra” no mundo da música clássica… no nosso universo (música popular) não precisamos nos ater a nenhum tipo de regra, tudo isso que trouxe aqui é pra te dar mais recursos, e não te limitar. 🙂
Korth
1 de fevereiro de 2017
Quando você faz os acordes no circulo de quintas, você move algumas notas de oitava, mas dessa vez não alterou o bassline, então alterar o bassline fica a minha escolha?
Korth, em que parte exatamente está sua dúvida na aula?
Korth
7 de fevereiro de 2017
Em 23min, você inverte algumas notas mais o baixo se mantem nas notas originais, a pergunta e eu posso então escolher em que nota tocar o baixo contato que a nota seja uma das notas da harmonia?
Ah sim, Korth. O lance é o seguinte: vc pode fazer qualquer “inversão” nos acordes caso mantenha a nota do baixo intacta, ou seja, se o baixo estiver na nota fundamental, mesmo que tenha um acorde todo alterado/invertido por cima, ele continua a ser um acorde considerado não-invertido, justamente pq a nota mais grave continua na fundamental.
Lucas Thiago
8 de fevereiro de 2017
Olá Senne, a minha dúvida não tem muito haver com a aula, é referente a um assunto abordado em uma das aulas anteriores, e é um assunto que gerou em mim uma grande preocupação, quero saber se existe algum plugin para Fl Studio que permite “testar” a minha música em mono, pois quero saber se mesmo tendo elementos que tocam “fora de fase” se os mesmos vão soar normalmente em Mono….Se puder me ajudar ficarei muito grato.
Thomas, ali só poderia descer, pq a terça de acorde maior sempre vai ser um intervalo de 4 semitons da tônica, e do acorde menor sempre 3 semitons da tônica. Se subisse ali ficaria 5 semitons, então não seria um dos nossos suspeitos! 😛
Fabio F. Mantovani
3 de maio de 2017
Olá Senne,
Sobre os root movements para a progressão de acordes, eles podem ocorrer tanto pra cima quanto pra baixo? Se descerem abaixo da root, teoricamente não vão estar fora da escala?
Outra dúvida, sobre o quadro das regras de progressão em escalas menores. Porquê na maioria das notas e graus digitados, tem uma informação a mais entre parênteses? O que ginificaria as seguintes escritas:
Esses símbolos são outros tipos de acordes existentes.
Tamara Alves
1 de agosto de 2017
Senne,percebo que quando vc faz as inversões no baixo do acorde a tônica se repete,ou seja,vc inverte a nota porém a mais aguda continua lá… e o acorde deixa de ser uma tríade. ñ sei se isso tem algo a ver pq a sonoridade praticamente continua a mesma,mas fiquei na dúvida .rs
Ah sim, nesse caso não muda muita coisa em relação a qual acorde está tocando, é só uma opção de sonoridade mesmo, existem alguns timbres (que preenchem demais o espectro) em que fica melhor fazer o acorde como vc fez, de forma mais “aberta”.
Tamara Alves
2 de agosto de 2017
Cerrrrtoo,ta ok então de qualquer forma as duas opções são ótimas rs,Obrigada! =)
Sobre o tema Verse X Chorus sempre tive essa duvida mas tem muita musica que eu ouço quanto mais eletronica que nao tanto vocal assim e que percebo a diferença no break e na hora do drop. Essa tecnica tambem pode ser usada nesses casos ?
Percebo isso nessa track .. nao sei se é um tom acima ou se tem mais elementos na hora do drop . .
Caracaa mt útil esse macete para saber o campo harmônico, aula mt boa, queria ter um teclado pra ir acompanhando as coisas, seria show ahahah
Raphael Augusto Guedes
27 de fevereiro de 2018
Senne, estou fazendo uma música com um amigo meu, ai ele me mandou uma letra e um instrumental que ele tinha feito, nisso vi que o campo tava em C#, só que a progressão era tipo C#, F, A#m e no final um F#. No caso no campo harmônico de C# o F seria sustenido, mas no fim não ficou estranho a harmonia. Ai eu fui no hooktheory e vi que tem umas músicas famosas que usaram essa progressão, (destaque para L’Amour Toujours). Maaaas enfim, queria saber se você sabe em teoria musical o que explicaria esse F, porque segundo o hooktheory ele seria o V ou/vi grau, se fosse seguir a risca seria G# ou A#m, ai qual seria o termo para quando você faz essa mudança, tipo era pra ser G# mas ai ficou um F, nao sei se fui claro mas enfimmm…
Raphael Augusto Guedes
27 de fevereiro de 2018
E em outras músicas (da mesma progressão) o F seria como o iii grau (que na escala de C# seria Fm)
Nick Itamar Moraes
7 de março de 2018
Eu acho que isso seria escala Cromática
Raphael Augusto Guedes
7 de março de 2018
Broder acho que não, porque escala cromática a gente está falando de melodia, nota por nota (C1 até C2 por ex), ali nesse caso seria uma harmonia (acordes). Eu estava lendo sobre e imagino que seja algo relacionado à algum tipo de cadência, só não sei qual, quando descobrir certinho mando aqui hehehe
Nick Itamar Moraes
8 de março de 2018
Também quero saber agora hahaha!
Raphael Augusto Guedes
9 de março de 2018
Fala Nick, acho que desvendei o mistério. Seguinte, no caso ali onde temos o F e F#, pode ser um caso de modulação diatônica, em que do C# para o F, haveria uma mudança de tom, sairia de C# para C, e o F teria função de subdominante (V) ou em A# onde teria função de dominante (V), depois passamos para o A#m no qual teria voltado ao tom original com o VI grau, e depois finaliza com o subdominante de C# que seria F#. E no caso do F que devia ser Fm, trataria-se de uma modulação cromática, onde ele mudaria a terça do grau iii deixando o acorde maior, para fazer uma transição para uma outra tonalidade, porém nesse caso eu não entendi muito bem a situação, se quiser dar uma lida mais a fundo dá uma olhada nesse link http://www.descomplicandoamusica.com/como-modular/. Abraço!
Nick Itamar Moraes
11 de março de 2018
Eu acho que entendi, podemos ir para uma outra escala usando os graus coerentes com a escala em que estávamos?
Raphael Augusto Guedes
11 de março de 2018
Simm é bem massa, canal deles no youtube também tem uns vídeos bem bacanas.
Pelo que eu entendi seria isso mesmo, nós pegaríamos determinado grau, que faz x função e colocaria ele em outro tom, onde a função dele seria outra.
Nick Itamar Moraes
11 de março de 2018
A atmosfera da música deve ficar muito singular, igual trilha sonora e música clássica, sensacional!
Nick Itamar Moraes
11 de março de 2018
Este site descomplicando a música é muito bom, aprendi muitas coisas lá!
Raphael, eu demorei bastante pra vir aqui responder a sua questão, pois queria consultar o Maestro Celso Franzen Jr., que já me deu várias aulas de piano, teoria musical e harmonia, pra que conseguisse ter uma resposta bem concreta pra você.
E o pior é que ele também não conseguiu definir/identificar algo no meio da Harmonia que justifique soar bem.
Realmente essa progressão soa muito bem, e realmente, o terceiro acorde do campo harmônico deveria ser menor, e nesse caso está Maior, sem que soe mal.
Na prático isso é oq se chama de EMPRÉSTIMO MODAL, quando se pega um acorde de outro tom e usa-se na sua harmonia.
Uma explicação que o maestro deu foi que, pros nossos ouvidos, isso soa bem por uma questão cultural, ou seja, pelo fato de vários hits terem usado essa progressão e no subconsciente, pelo fato de estarmos FAMILIARES a ela, não causa nenhuma estranheza negativa, até pelo contrário, dá um ar mais “fresco”, pois não é das progressões mais comuns de se ouvir no dia-a-dia.
Sei que fica inconclusiva a minha resposta, mas me esforcei aqui pra tentar te responder. uhhuuuuh
De qualquer forma eu acho que seria uma progressão muito legal para vc usar em futuras tracks suas.
Raphael Augusto Guedes
14 de março de 2018
Tem problema não Senne, antes tarde do que nunca ahahah. Faz sentido mesmo isso de que é algo que estamos familiarizados. Acho que essa questão de empréstimo modal é bem parecida com modulação diatônica, sim? @NickFromDark:disqus ta aí a resposta ehehe
Nick Itamar Moraes
15 de março de 2018
C A R A M B O L A S ! Que resposta mais sinistra hahaha, com certeza iremos usar essa progressão de acordes UHAUHAUH!
Emanuel Prado
20 de abril de 2018
Para justificar esse acorde, temos que pensar no campo harmônico relativo do C#, que é o A#m.
Os acordes do campo harmônico surgem a partir das escalas. A escala da tônica em questão é A# – C – C# – D# – F – F# – G# – A#. Essa é a escala chamada MENOR NATURAL, que é exatamente igual a escala maior do seu relativo (C#). Porém, existem as outras escaladas menores, que são a MENOR HARMÔNICA e a MENOR MELÓDICA. O acorde de F nesse campo harmônica deriva da escala A#m HARMÔNICA. A escala menor harmônica é praticamente igual a menor natural, com exceção de uma coisa: Na menor harmônica, o sétimo grau estará apenas meio tom abaixo da tônica, e não um tom como na menor natural. Então a escala de A#m Harmônica fica: A# – C – C# – D# – F – F# – A – A#. Se você testar tocar algo com essa escala, verá que encontrará uma sonoridade meio árabe.
Perceba que trocamos o G# (que é a terça MENOR do fá) pelo A (que é a terça MAIOR do fá). Desta forma, se montarmos a estrutura de Fundamental, terça e quinta, a partir do Fá, nesta escala, teremos um acorde de Fá Maior, e não um acorde de fá menor como antes. Assim, encontramos o acorde de fá maior no campo de lá sustenido menor, que é o relativo do dó sustenido maior.
Espero ter ajudado 🙂
Nick Itamar Moraes
7 de março de 2018
Na Cadência Deceptiva > Outros tipos tem a V para V7, eu não esse 7, seria o 5º grau com 7?
Nick Itamar Moraes
8 de março de 2018
Sobre as colinhas da escala menor, sendo a escala de Cm, no acorde Eb (aug) III grau *O que seria esse aug?*. Continuando, tenho mais duvidas, nesse acorde de Eb podemos pular para IVm, IV, VI (#VIº) ou VIIº (VI), nesse grau – (#VIº) – qual a diferença dele para VIº?
Oswaldo
2 de fevereiro de 2019
Opa beleza senne? geralmente a (cadencia ou campo harmonicos) que tem no drop da musica não as mesmas usadas no breakdown ? ou é bom variar as cadencias do break para o drop para não ficar igual a musica inteira em um loop com as msms notas tocando sempre ? valeu
MKMN Expert
4 de fevereiro de 2019
Oswaldo,
Na minha opinião não existe uma regra. Mas eu acho muito interessante essa ideia de “variar um pouco”, colocar cenas diferentes na musica. Abraços!
dcaz
26 de fevereiro de 2019
na parte de regras de progressao aos 42:00 na tabela da escala menor o que significa os simbolos positivo, hashtag etc…
MKMN Expert
26 de fevereiro de 2019
Fala Dcaz, são alterações dos acordes. O sinal de “+” significa que é um acorde aumentado, já o “#” indica que vc precisa subir um semitom.
67 Comments
Matheus Rangel
4 de março de 2015Parabéns novamente mestre Senne!
Você não tem ideia da luz que me deu todas essas informações de composição e macetes pra que não é músico como eu.
Já estou praticando e espero em breve ter uma track finalizada sem a dependência de arquivos .midi e padrões prontos
Felippe Senne
5 de março de 2015Aeeee, gostei de ver!!!
marcio oliveira
4 de março de 2015Sensacional a parte 1 å 2 de Teoria Musical sem comentário tirei varias duvidas com, relação achord , melodia !!
James Araujo
6 de março de 2015Muito boas as parte 1 e 2 Senne. Eu ja venho dando uma pesquisada em teoria musical, mas esses workshops me fez entender um pouco melhor alguns conceitos, principalmente o do root movements. Valeu!!!
Filipe Bruck Basso
7 de março de 2015parabéns senne, explicou melhor e mais claro que muitos professores com formação clássica
Carlos Pedrotti Geraldes
18 de março de 2015E vai ter que descer aqui ó… e PIIIM! Toda vez que eu fizer essa Construção, acho que falarei isso! haha
Carlos Pedrotti Geraldes
18 de março de 2015E se eu já achava o Make Music Now completo, Agora ele está Sensacional ! Que Belas Aulas Mestre! Parabéns!
Alexandro da Silva
7 de maio de 2015Reparei que algumas vezes a tecla ficava pressiona, e outras vezes tu fazia o acorde somente com 2 notas.. Isso é pq o teclado ta dando pau, ou é por causa do jeito que aperta as notas?
É pq vou comprar um teclado igual ao o teu, se já tiver dando problema avisa kk
abs
Felippe Senne
7 de maio de 2015Alex, na realidade isso é uma particularidade do app que identifica as notas, eu deveria ter deixado ele sem sensibilidade ao velocity das notas, por isso que parece que as vezes eu não apertei uma nota ou outra. 😛
Jordan Cardozo
10 de maio de 2015Olá Senne! Depois que aprendi um pouco da teoria, eu uso somente o campo harmônico de determinado tom para fazer as progressões. Uma dúvida que eu tenho há muito tempo é se eu posso fazer progressão de acordes no qual os acordes não façam parte do mesmo campo harmônico, ou seja, usar acordes dissonantes. Se for possível, Eu posso fazer uma progressão com acordes fora do campo harmônico somente em alguns acordes ou em todos acordes da progressão?
Felippe Senne
13 de maio de 2015Jordan, poder vc pode sim, inclusive os compositores mais avançados sempre usam acordes emprestados de outras escalas, porém vc tem q ficar esperto se vai soar bem. Na música existem algumas regrinhas, mas elas foram feitas pra ser quebradas cedo ou tarde mesmo! 😛
Houri
13 de agosto de 2015No minuto 22:30 você fala que esse é o SEGUNDO, não seria o terceiro ? Ou você fala que esse aqui é o SEGUNDO semitom e precisa de fazer ajuste nele por que no terceiro grau dessa escala ele é diminuto ? Ou então nessa parte do ajuste diminuto na verdade não é nem o terceiro grau dessa escala até porque foi montada de maneira diferente porque foi baseado nos intervalos de quinta. Essa parte ai eu fiquei confuso.
Eu entendi que nela você montou uma escala onde você descia intervalos de QUINTA e depois subiu as oitavas, mas nessa hora do ajuste eu me confundi.
https://uploads.disquscdn.com/images/ff4ba7ae5d241b92be83a4acbae8983a6590ae0003de6d320e22705741c0801f.png
Kass
6 de novembro de 2015Senne, quando tu explicou as funções dos graus, é em relação a os graus das notas, ou os graus que corresponde um determinado campo harmônico?
Felippe Senne
7 de novembro de 2015Kass, nesse caso seriam as funções de cada acorde dentro de uma progressão de acordes.
Fernando
6 de dezembro de 2015Senne nessa questão do hook theory essas sequencias de acordes eu escolho a escala ?
Felippe Senne
8 de dezembro de 2015Sim, Fernando, vc escolhe uma escala que vai trabalhar, e a partir daí monta os acordes da progressão.
Schade
30 de janeiro de 2016Quando você diz no root movements do circulo de quintas, voce não diz a escala que usa mas, suponho que seja a maior, mas segundo a tabela, 5ºgrau não seria sol? Fiquei confuso com esse circulo de quintas , desculpe.
Felippe Senne
30 de janeiro de 2016Schade, só pra me situar: em qual momento da aula você está se referindo? Se puder dizer o minuto.
Schade
31 de janeiro de 2016a partir dos 19:00, qunado voce passa a falar do circulo de quintas
Felippe Senne
20 de julho de 2017Schade, o círculo de quintas serve principalmente pra você saber quais são os quartos e quintos graus de cada uma das escalas maiores e menores naturais.
Schade
20 de julho de 2017Já vi e revi a aula continuo sem entender… a situação se passa depois dos 19:00 minutos de aula
Cristopher Fernandes
16 de março de 2016Senne, parabéns pela aula simples e com exemplos práticos para usar no Ableton!!! só uma complementação, no 41:00 a progressão menor no 7º Grau a melhor conclusão e mais usada, seria o Bb (ou A#) não Bº como vc mostrou no exemplo, as vezes escapa eu sei rsrs. acordes de minuta são geralmente de passagens/preparação, ou seja, aplicação dele seria melhor após o Bb como passagem para a Tônica.
Matheus Vinicius da Silva
24 de março de 2016Senne, aos 15 minutos voce fala do “circulo de quintas”. Seria a mesma coisa que a “Camelot Wheel”? Eu dei uma olhada e acho, que é quase a mesma coisa, porem mais fácil de visualizar
Matheus Vinicius da Silva
24 de março de 2016Eu usava isso, pra fazer meus mashups, antes de ir mais a fundo na produção
Felippe Senne
28 de março de 2016É isso mesmo, Matheus, a “Camelot Wheel” foi feita seguindo o Círculo de Quintas, eles criaram essa numeração pra facilitar a identificação dos tons compatíveis.
Eduardo Tavares
24 de março de 2016Felipe tudo bem?
Aqui como é que eu faço uma melodia pra ser como o vocal da musica? Tipo o hardwell fez com o remix dele daquele funk que nem sei o nome direito rs.?
obrigado
Felippe Senne
28 de março de 2016Edu, você precisa “tirar” as notas do vocal, e depois tocá-las em um synth.
Lucca Morbin
11 de setembro de 2016Senne, eu tenho uma duvida e provavelmente é bem estúpida mas vamos lá….. Eu posso utilizar a Meia Cadência para preparar um Drop em uma track? Já que ela termina no ponto de mais tensão? Abraços!
Felippe Senne
13 de setembro de 2016Com certeza pode sim, Lucca, toda essa teoria é mais “regra” no mundo da música clássica… no nosso universo (música popular) não precisamos nos ater a nenhum tipo de regra, tudo isso que trouxe aqui é pra te dar mais recursos, e não te limitar. 🙂
Korth
1 de fevereiro de 2017Quando você faz os acordes no circulo de quintas, você move algumas notas de oitava, mas dessa vez não alterou o bassline, então alterar o bassline fica a minha escolha?
Felippe Senne
2 de fevereiro de 2017Korth, em que parte exatamente está sua dúvida na aula?
Korth
7 de fevereiro de 2017Em 23min, você inverte algumas notas mais o baixo se mantem nas notas originais, a pergunta e eu posso então escolher em que nota tocar o baixo contato que a nota seja uma das notas da harmonia?
Felippe Senne
12 de fevereiro de 2017Ah sim, Korth. O lance é o seguinte: vc pode fazer qualquer “inversão” nos acordes caso mantenha a nota do baixo intacta, ou seja, se o baixo estiver na nota fundamental, mesmo que tenha um acorde todo alterado/invertido por cima, ele continua a ser um acorde considerado não-invertido, justamente pq a nota mais grave continua na fundamental.
Lucas Thiago
8 de fevereiro de 2017Olá Senne, a minha dúvida não tem muito haver com a aula, é referente a um assunto abordado em uma das aulas anteriores, e é um assunto que gerou em mim uma grande preocupação, quero saber se existe algum plugin para Fl Studio que permite “testar” a minha música em mono, pois quero saber se mesmo tendo elementos que tocam “fora de fase” se os mesmos vão soar normalmente em Mono….Se puder me ajudar ficarei muito grato.
Felippe Senne
12 de fevereiro de 2017Lucas, recomendo vc instalar este plugin, que é gratuito, pois ele tem um botão para deixar tudo em MONO, assim vc pode testar suas tracks: https://makemusicnow.com.br/a1stereocontrol-excelente-plugin-gratis-de-tratamento-stereo/
Lucas Thiago
12 de fevereiro de 2017Nossa muito obrigado mestre!!!! e desculpe qualquer incômodo, abrax…
Thomas Correa
13 de fevereiro de 2017Nos 45:30 não entendi se não ter o B e estão subiu um semi tom para #A, se não tiver na escala, que vou saber se subir, descer…?
Felippe Senne
14 de fevereiro de 2017Thomas, ali só poderia descer, pq a terça de acorde maior sempre vai ser um intervalo de 4 semitons da tônica, e do acorde menor sempre 3 semitons da tônica. Se subisse ali ficaria 5 semitons, então não seria um dos nossos suspeitos! 😛
Fabio F. Mantovani
3 de maio de 2017Olá Senne,
Sobre os root movements para a progressão de acordes, eles podem ocorrer tanto pra cima quanto pra baixo? Se descerem abaixo da root, teoricamente não vão estar fora da escala?
Outra dúvida, sobre o quadro das regras de progressão em escalas menores. Porquê na maioria das notas e graus digitados, tem uma informação a mais entre parênteses? O que ginificaria as seguintes escritas:
iiº ?
III+ ?
#vi° ?
Grato desde já.
Felippe Senne
4 de maio de 2017Fabio, pode subir ou descer, sem problemas.
Esses símbolos são outros tipos de acordes existentes.
Tamara Alves
1 de agosto de 2017Senne,percebo que quando vc faz as inversões no baixo do acorde a tônica se repete,ou seja,vc inverte a nota porém a mais aguda continua lá… e o acorde deixa de ser uma tríade. ñ sei se isso tem algo a ver pq a sonoridade praticamente continua a mesma,mas fiquei na dúvida .rs
Felippe Senne
1 de agosto de 2017Tamara, não entendi muito bem a sua dúvida, pode dar um exemplo?
Tamara Alves
1 de agosto de 2017Claro rs….nesse exemplo tenho o acorde de “Am” eu monto meus acordes como na imagem do canto esquerdo,substituindo a tônica mais aguda pela mais grave,porém depois q assisti á suas aulas percebi q vc manteve a tônica mais aguda como na imagem a direita.
https://uploads.disquscdn.com/images/f200cc3ca18cf53a12c3ac79b2526aeff566b01b0a8fdfc412677953fec97f7a.jpg
Felippe Senne
1 de agosto de 2017Ah sim, nesse caso não muda muita coisa em relação a qual acorde está tocando, é só uma opção de sonoridade mesmo, existem alguns timbres (que preenchem demais o espectro) em que fica melhor fazer o acorde como vc fez, de forma mais “aberta”.
Tamara Alves
2 de agosto de 2017Cerrrrtoo,ta ok então de qualquer forma as duas opções são ótimas rs,Obrigada! =)
Patrick Alves
1 de agosto de 2017Sobre o tema Verse X Chorus sempre tive essa duvida mas tem muita musica que eu ouço quanto mais eletronica que nao tanto vocal assim e que percebo a diferença no break e na hora do drop. Essa tecnica tambem pode ser usada nesses casos ?
Percebo isso nessa track .. nao sei se é um tom acima ou se tem mais elementos na hora do drop . .
https://www.youtube.com/watch?v=Qwh1usqFuyQ
Raphael Augusto Guedes
20 de fevereiro de 2018Caracaa mt útil esse macete para saber o campo harmônico, aula mt boa, queria ter um teclado pra ir acompanhando as coisas, seria show ahahah
Raphael Augusto Guedes
27 de fevereiro de 2018Senne, estou fazendo uma música com um amigo meu, ai ele me mandou uma letra e um instrumental que ele tinha feito, nisso vi que o campo tava em C#, só que a progressão era tipo C#, F, A#m e no final um F#. No caso no campo harmônico de C# o F seria sustenido, mas no fim não ficou estranho a harmonia. Ai eu fui no hooktheory e vi que tem umas músicas famosas que usaram essa progressão, (destaque para L’Amour Toujours). Maaaas enfim, queria saber se você sabe em teoria musical o que explicaria esse F, porque segundo o hooktheory ele seria o V ou/vi grau, se fosse seguir a risca seria G# ou A#m, ai qual seria o termo para quando você faz essa mudança, tipo era pra ser G# mas ai ficou um F, nao sei se fui claro mas enfimmm…
Raphael Augusto Guedes
27 de fevereiro de 2018E em outras músicas (da mesma progressão) o F seria como o iii grau (que na escala de C# seria Fm)
Nick Itamar Moraes
7 de março de 2018Eu acho que isso seria escala Cromática
Raphael Augusto Guedes
7 de março de 2018Broder acho que não, porque escala cromática a gente está falando de melodia, nota por nota (C1 até C2 por ex), ali nesse caso seria uma harmonia (acordes). Eu estava lendo sobre e imagino que seja algo relacionado à algum tipo de cadência, só não sei qual, quando descobrir certinho mando aqui hehehe
Nick Itamar Moraes
8 de março de 2018Também quero saber agora hahaha!
Raphael Augusto Guedes
9 de março de 2018Fala Nick, acho que desvendei o mistério. Seguinte, no caso ali onde temos o F e F#, pode ser um caso de modulação diatônica, em que do C# para o F, haveria uma mudança de tom, sairia de C# para C, e o F teria função de subdominante (V) ou em A# onde teria função de dominante (V), depois passamos para o A#m no qual teria voltado ao tom original com o VI grau, e depois finaliza com o subdominante de C# que seria F#. E no caso do F que devia ser Fm, trataria-se de uma modulação cromática, onde ele mudaria a terça do grau iii deixando o acorde maior, para fazer uma transição para uma outra tonalidade, porém nesse caso eu não entendi muito bem a situação, se quiser dar uma lida mais a fundo dá uma olhada nesse link http://www.descomplicandoamusica.com/como-modular/. Abraço!
Nick Itamar Moraes
11 de março de 2018Eu acho que entendi, podemos ir para uma outra escala usando os graus coerentes com a escala em que estávamos?
Raphael Augusto Guedes
11 de março de 2018Simm é bem massa, canal deles no youtube também tem uns vídeos bem bacanas.
Pelo que eu entendi seria isso mesmo, nós pegaríamos determinado grau, que faz x função e colocaria ele em outro tom, onde a função dele seria outra.
Nick Itamar Moraes
11 de março de 2018A atmosfera da música deve ficar muito singular, igual trilha sonora e música clássica, sensacional!
Nick Itamar Moraes
11 de março de 2018Este site descomplicando a música é muito bom, aprendi muitas coisas lá!
Felippe Senne
12 de março de 2018Raphael, eu demorei bastante pra vir aqui responder a sua questão, pois queria consultar o Maestro Celso Franzen Jr., que já me deu várias aulas de piano, teoria musical e harmonia, pra que conseguisse ter uma resposta bem concreta pra você.
E o pior é que ele também não conseguiu definir/identificar algo no meio da Harmonia que justifique soar bem.
Realmente essa progressão soa muito bem, e realmente, o terceiro acorde do campo harmônico deveria ser menor, e nesse caso está Maior, sem que soe mal.
Na prático isso é oq se chama de EMPRÉSTIMO MODAL, quando se pega um acorde de outro tom e usa-se na sua harmonia.
Uma explicação que o maestro deu foi que, pros nossos ouvidos, isso soa bem por uma questão cultural, ou seja, pelo fato de vários hits terem usado essa progressão e no subconsciente, pelo fato de estarmos FAMILIARES a ela, não causa nenhuma estranheza negativa, até pelo contrário, dá um ar mais “fresco”, pois não é das progressões mais comuns de se ouvir no dia-a-dia.
Sei que fica inconclusiva a minha resposta, mas me esforcei aqui pra tentar te responder. uhhuuuuh
De qualquer forma eu acho que seria uma progressão muito legal para vc usar em futuras tracks suas.
Raphael Augusto Guedes
14 de março de 2018Tem problema não Senne, antes tarde do que nunca ahahah. Faz sentido mesmo isso de que é algo que estamos familiarizados. Acho que essa questão de empréstimo modal é bem parecida com modulação diatônica, sim? @NickFromDark:disqus ta aí a resposta ehehe
Nick Itamar Moraes
15 de março de 2018C A R A M B O L A S ! Que resposta mais sinistra hahaha, com certeza iremos usar essa progressão de acordes UHAUHAUH!
Emanuel Prado
20 de abril de 2018Para justificar esse acorde, temos que pensar no campo harmônico relativo do C#, que é o A#m.
Os acordes do campo harmônico surgem a partir das escalas. A escala da tônica em questão é A# – C – C# – D# – F – F# – G# – A#. Essa é a escala chamada MENOR NATURAL, que é exatamente igual a escala maior do seu relativo (C#). Porém, existem as outras escaladas menores, que são a MENOR HARMÔNICA e a MENOR MELÓDICA. O acorde de F nesse campo harmônica deriva da escala A#m HARMÔNICA. A escala menor harmônica é praticamente igual a menor natural, com exceção de uma coisa: Na menor harmônica, o sétimo grau estará apenas meio tom abaixo da tônica, e não um tom como na menor natural. Então a escala de A#m Harmônica fica: A# – C – C# – D# – F – F# – A – A#. Se você testar tocar algo com essa escala, verá que encontrará uma sonoridade meio árabe.
Perceba que trocamos o G# (que é a terça MENOR do fá) pelo A (que é a terça MAIOR do fá). Desta forma, se montarmos a estrutura de Fundamental, terça e quinta, a partir do Fá, nesta escala, teremos um acorde de Fá Maior, e não um acorde de fá menor como antes. Assim, encontramos o acorde de fá maior no campo de lá sustenido menor, que é o relativo do dó sustenido maior.
Espero ter ajudado 🙂
Nick Itamar Moraes
7 de março de 2018Na Cadência Deceptiva > Outros tipos tem a V para V7, eu não esse 7, seria o 5º grau com 7?
Nick Itamar Moraes
8 de março de 2018Sobre as colinhas da escala menor, sendo a escala de Cm, no acorde Eb (aug) III grau *O que seria esse aug?*. Continuando, tenho mais duvidas, nesse acorde de Eb podemos pular para IVm, IV, VI (#VIº) ou VIIº (VI), nesse grau – (#VIº) – qual a diferença dele para VIº?
Oswaldo
2 de fevereiro de 2019Opa beleza senne? geralmente a (cadencia ou campo harmonicos) que tem no drop da musica não as mesmas usadas no breakdown ? ou é bom variar as cadencias do break para o drop para não ficar igual a musica inteira em um loop com as msms notas tocando sempre ? valeu
MKMN Expert
4 de fevereiro de 2019Oswaldo,
Na minha opinião não existe uma regra. Mas eu acho muito interessante essa ideia de “variar um pouco”, colocar cenas diferentes na musica. Abraços!
dcaz
26 de fevereiro de 2019na parte de regras de progressao aos 42:00 na tabela da escala menor o que significa os simbolos positivo, hashtag etc…
MKMN Expert
26 de fevereiro de 2019Fala Dcaz, são alterações dos acordes. O sinal de “+” significa que é um acorde aumentado, já o “#” indica que vc precisa subir um semitom.
Abraços!